Escrevo
Não escrevo com gênero defenido
Porque quando um poeta escreve
Por mais triste e sentido
Ninguém entende o que é dito.
Trevas novas molduram a melancolia.
Ainda me pergunto por quê te escrevo...
Naquelas cartas rasgadas estava também meu coração.Meus sentimentos...
Minha esperança...
Morreu!
Todas as tentativas de usar as palavras mais expressivas rasgaram-se nelas.
Uma enxurrada de suspiros amorosos...Suas mãos interromperam...
No lixo...Estavam elas
Sinto-me totalmente descartada,angustiada e desesperançada,sem motivo pra continuar vivendo.O motivo se rasgou
Existe uma multidão dentro desse lugar ermo,mas não me encaixo...não me cabe na panelinha...
Já era a melancólica antes das cartas,agora não sei o que sou...Se existir consiste em ter uma alma guardada em um corpo...
Rasgou as cartas...
Rasgou meu coração...
Porém continuo velando as noites chorando por ti.
Isso é só mais uma das muitas que já vive por ti.Só mais uma lágrima.Uma noite.Só mais uma vontade...
De morrer...
O que simples cartas rasgadas podem fazer?
Escrevo porque sim
Não falo porque não
Quem cala fala mais
Todo querer o coração
Mesmo que fale
Ainda porém
Que se cale
Ouça oque convêm
Não palavras ditas
Sim sentidas
Nas entranhas
Atenção no falar
Cuidado no escutar
O amor tudo suportar
Quando
a felicidade
me invade por completo…
Eu brinco.
Pulo.
Dou gargalhadas.
Escrevo poesias.
Ligo para amigos…
Sento-me num barzinho
e ouço boas músicas.
Brinco com o vento.
Chuto a tristeza…
e até afogo-as nas águas
tranquilas do mar.
Viro sonho!
Colho estrelas…
Distribuo sorrisos largos.
Felicidade,
muda a minha atitude!
E eu aproveito-a ao máximo…
Pois sei que nada é eterno!!
Escrevo como forma de expressão,
Essa é minha forma de tocar pessoas,
Ela é minha tabua de salvação,
Em dias que só a melodia fala por mim.
Eu queria te provar, que todas as minhas palavras, minhas frases mal escritas, tudo o que eu escrevo para ti e até o que eu não consigo escrever, é verdade. Queria cuidar de você, enquanto você precisa. Apalpar de leve seu cabelo, me orgulhar quando você fizer algo bonito ou bom, desabafar contigo coberta por seus braços – quiçá. Não faço ideia do que pensa de mim, ou se ao menos pensa em mim. Não sei como é sentir seu toque, não sei como é ouvir sussurros teus. Não sei como é sentir o hálito quente tocar meu ouvido – como consequência do frio – ao ouvir doces sussurros seus. Estou certa de uma coisa, você me mantém viva. Suas esperanças me mantêm viva. O jeito que me ilude é tão único e surreal. O jeito que diz que me ama e me faz acreditar nesse amor. É tudo tão típico de você! É tudo tão meu, tudo tão seu, tudo tão nosso!
Foda-se sua censura ou as reclamações de desgosto pelo o que escrevo.
As ambigüidades não deixarão de ser ensaiadas.
Sempre escrevo cartas mas em especial nunca escrevi uma carta de amor, e eu que sempre tenho muito a dizer, sinto a ausência das palavras agora, e por quê? não sei explicar. Mas é algo que só você tem o poder de fazer comigo, calar-me. E olha, que eu, eu sou a pessoa mais difícil de calar, porém há momentos que fitar-lhe dentro dos olhos seria tudo que me faria bem, esquecendo de todo o resto. Realmente, o amor é acéfalo, e faz com que eu adore tudo que repudiei um dia. Faz com que me sinta nas nuvens e aja como uma criança de 8 anos ao ver o brinquedo preferido na vitrine, ela o quer mais que tudo, e sabe que nunca vai enjoar pois procurou a vida toda por aquela sensação, é assim que me encontro agora, caindo de amores por você. Eu acho, não, eu não acho mais nada, apenas sinto, eu sinto que pela primeira vez eu amo alguém, e esse alguém que tanto esperei, é você.
Penso, logo escrevo.
Mato, logo recordo.
Choro, logo sofro.
Ando, logo caio.
Fico em silêncio, logo fico só.
Procuro, logo acho.
Amo, logo vivo.
Sonho, logo realizo.
Faz tanto tempo que não escrevo nada
Acho que talvez tenha faltado-me palavras
Sim, palavras tem aos montes,
mas para criar um bom texto é preciso achar as certas
Sentimentos borbulharam por todos esses últimos meses
Parecia um vulcão de emoções que explodiu sem piedade em meu fraco corpo
A lava foi me derretendo por dentro
E o fogaréu tentou queimar-me diversas vezes
Foram chamas em mim! chamas por mim
Ele trouxe o calor
Por mais que eu seja do inverno,
o verão nunca me pareceu tão atraente
Fez-se o morno então,
da mistura de nossos corpos.
E assim formou-se o amor.
A música que escrevo reflete minha personalidade. É sincera. É meu senso de humor, minha perspectiva. Também procuro gravar coisas que têm impacto ou algum tipo de descaramento, pois mantém alto o nível de energia necessário pra fazer ao vivo. Escrevo canções melancólicas, mas não as gravo – quero me divertir!
Eu escrevo pro vento
Pro teto
Pras cadeiras
Escrevo pra tantas coisas
Tantos móveis
E lugares
Que já não controlo minha vida
O que eu diria então da minha escrita
E assim nada decide o que sai da caneta
Apenas brota
Vai embora
Por sorte minha não volta
"Escrevo o que me vem a cabeça. Sem titubear relato segundos de criatividade em frases concretas! Penso em viver 100 anos, para que meus netos comemorem comigo o centenário das obras de seu avô."
Cada coisa
Cada verso que eu escrevo;
Cada tempo que perco;
Cada vida que passa
na minha vida sem graça.
Sou uma pensadora, com todo a minha dor escrevo, tenho esse dom de exprimir meus mais profundos sentimentos na escrita, porém, quero mais que isso, quero que ele me diga: EU TE AMO.
Escrevo para acalentar meu coração
Escrevo para amenizar as agonias
O que seria eu sem minhas singelas memórias?
Nada.Apenas não seria.
...Por que o que escrevo é...
o que me dá vontade, seja:ruim ou bom, mentira ou verdade, amor ou paixão, utopia ou realidade, apenas o que me dá vontade.
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