Escrevo
"Embora o tempo seja curto, eu escrevo poemas que celebram uma vida inteira, sem ter pressa de vivê-la."
Enquanto escrevo estas palavras inúteis, mais cheias de sentimentos, lá fora a lua me convida a seguir por caminhos longínquos que me levariam até você. Minha respiração acelera eu fecho os olhos procuro não pensar em ti, Algo me deixa aliviado e minha razão que sempre vem me tirar do embaraço e me diz fecha a janela puxe as cortinas a culpa e da lua que esta sempre a povoar seus sentimentos com coisas inúteis do coração. Boa noite
Agora e assim, a cada dia eu escrevo a uma nova história para mim. A escuridão da noite não foi capaz de apagar a luz do meu sorriso, olhar a lua faz eu me lembrar de você, tão única, tão linda. Belos sonhos me vieram à mente, por uma imensa noite escura. Deixei-os tomar conta de mim. E viajei-nos Imensos caminhos da escuridão que já me povoa e eu quase esqueço o quanto doeu. Mais a canção da vida nunca para. Que venha o novo dia carregado de perfumes, mesmo que sejam das flores do ontem que se foi. Boa noite.
Na negra noite escrevo minhas tristezas, juntando todos os meus pedaços.Eu hoje estou triste e não consigo dormir. A lua que há tanto tempo não reinava na minha noite, hoje apareceu para me confortar. Eu sinto meu corpo se esvaindo de mim, mais um dia se foi, agora a noite está escura e vazia. Disse-me a razão as vezes sinto pena desse coração maluco e atrevido que encanta-se com poucas palavras. Tudo bem !! Respondi-lhe assim, Vou refazer meu coração o farei de pedra para não mais amar .Ter sangue nas veias é muito triste você ama e a pessoa nem mesmo existe, sinto-me um sonhador. Nessa noite tão fria ao luar fechei meus olhos contigo sonhei, um sonho tão real onde podia sentir tua presença, teu cheiro, na janela vejo a chuva e em alguns instantes penso; Será!? Ou a minha Mente está embriagada ou ate mesmo corrompida pelo Afago que encontro em teu olhar. A felicidade é um susto. Chega assim na calada da noite no improviso das horas e quando nos damos por conta ela foi embora. Boa noite.
Na calada da noite, escrevo porque me acalma me faz bem a alma. Em meio as tempestades de vento, fui espalhando minhas sementes e regando-as com minhas lágrimas. Segui sorrindo para enganar a dor, fui deixando as minhas pegadas, pelos lugares por onde andei.O fardo era pesado, e o calor escaldante, até o mais forte coração se rende diante das adversidades provocadas pelo dia a dia, mais sempre vou acreditar que atrás de uma curva existe a esperança da felicidade.
O que tento não sentir, se manifesta a noite nos sonhos. Acordo e me sinto confuso, hora aliviado por ter sido um sonho. A noite prossegue e aos pouco vou superando o passado. Tento mais não há como fugir da escuridão. Caio em seus braços e chegado a hora de sonhar com você. Boa noite.
À noite me faz prisioneiro dos sonhos
E mesmo que eu não queira a saudade vem me buscar. Escrevo para não me perder entre meus próprios pensamentos,se o sono demora a chegar, eu escrevo, mas se ele chega sem eu esperar,
me perco por entre a noite, torcendo pra que ele se vá, já nem quero mais dormir reservo a meu travesseiro meus sonhos mal sonhados já ao caderno e o lápis confio as revoltas, as derrotas e as conquistas,
Os amores e amizades.Entre as palavras ditas e as escritas, tudo pode acontecer, pois todas as coisas que digo, já não fazem qualquer sentido Boa noite.
Quando um pensamento vem eu logo o escrevo,
Os pensamentos são como pessoas quando vão embora nem sempre voltam. Por isso tenho de fazer tudo na primeira chance, fazer valer.
Quem sabe você seja o único motivo para uma possível retorno. Interessante não?
Mas quando você é o motivo da partida, seja ela de pessoas ou das palavras. Você tem que aprender uma forma de lidar com isso. E nem sempre conseguimos.
Quando escrevo uma poesia fúnebre não tenho intenção de chocar, tampouco demonizar a morte. A intenção é mostrar que somente a morte é capaz de dar sentido à vida.
Não Invento!
Não invento Poesia,
A minha Vida é feita dela!
Há dias em que a escrevo com lágrimas,
Há dias em que a pinto numa tela...
Não, não invento Poesia,
A minha Vida vive nela!
Há dias em que a escrevo com sorrisos,
Usando os raios de Sol,
Que batem na minha janela...
Não, invento Poesia,
A minha Vida acorda com ela...
Há dias em que a escrevo com a Saudade,
Do tempo em que colhia Macela.
Não, não invento Poesia,
Ando de mão dada com ela,
Sempre com a Alma em transe,
Andando de ruela em ruela...
Não, invento Poesia,
A minha Vida é extasiada por ela,
Seja dia, seja noite
lusco-fusco, ou boreal,
Eu moro nos braços dela.
Não, não invento Poesia,
A minha Vida nasceu dela,
Nasceu do Amor de Meus Pais,
A Poesia de Amor mais Bela!
Não sou Poetisa...
Apenas me atrevo,
E escrevo,
Tudo em que acredita,
E me dita,
A minh'Alma concisa!
Escrevo pensando em ti
Sabe-se que das belezas mais visíveis e admiráveis, em você, estão àquelas, expressadas através do sorriso e confirmadas pela intensidade do olhar.
Faze-se em mim, múltiplas razões, para admirar a intensidade de sua plenitude, a interação natural da vida ao abraça-la-ti e exclamar a vida, quão única é a sua perfeição.
Tu és Vanessa a intensidade da razão, a tradução perfeita do universo, doutrinada em beleza, paz e leveza.
O que escrevo nos meus pensamentos, às vezes são só conjecturas, pois, não tenho uma convicção concreta, por ser leigo em algumas coisas. Entrando com este raciocínio, posso escrever o que penso, se não prejudicar a terceiros, então está tudo certo.
PENSAMENTO: penso que nascemos, com quase tudo que há em nós, já vem congênito.
(Fortaleza/Ce., 10/04/2025)
Já escrevi sobre o amor,
rabisquei sobre a paixão entre versos e vivência, hoje escrevo gratidão:
não como quem agradece por conquistas,
mas como quem reconhece a travessia.
Gratidão pelo impermanente,
pelo que nasce apenas para morrer,
pelas perguntas sem resposta,
pelos caminhos que, ao se perderem, me encontraram.
A vida — este breve suspiro entre o acaso e a eternidade —
se escreve em mim com tintas invisíveis,
e a gratidão é o silêncio que compreende o indizível.”
Escrevo sentimentos e romances caóticos, dos quais, muitas vezes, me envergonho. São textos que carregam pedaços de mim, ou talvez sejam retratos distorcidos do que acredito ser. No fundo, nem eu sei ao certo. Existe um medo silencioso em revelar o que realmente sinto, como se me expor fosse me despir demais.
Talvez, um dia, eu encontre coragem para mostrar esse lado tão profundo e sensível que escondo do mundo. Sim... talvez. Apenas talvez.
Escrevo com o humor que habita em mim: sombras quando choro, luz quando rio. A filosofia não é um traje elegante para a mente — é a nudez emocional da existência.
Não sou poeta
Escrevo
só o que sinto
e devaneio.
Se é o suficiente?
Não sei.
Não sei
Sei apenas
que a poesia
nada me
cobra.
Não, não sou poeta.
Eliete Carvalho
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