Escrever uma carta a uma Criança
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
Existem dois tipos de pessoas entre meus amigos de facebook - os que sabem escrever e os que não sabem. Enquanto os que sabem, ornamentam os posteres, fazendo comentários educativos, porque têm uma boa interpretação. Mesmo que o analfabeto funcional possa produzir algo que externamente pareça bom, ele vem estriado de duplicidade, obscuridade, a boa intenção faz-se mal, pois dificulta o decifrar. Enquanto os que sabem ler e escrever e podem fazê-lo profundamente na compreensão e na interpretação fácil, abençoam-nos, porém, algumas vezes, é preciso exercermos a tolerância, sendo resilientes. Mesmo assim, sofremos ataques de todos os lados, isso compreendemos muito bem! Aqui não há pessoas neutras. Ou escreve, ou não escreve. ("Escreveu não leu, pau comeu"). Os usuários das redes sociais baseiam suas vidas nos termos absolutos das tendências, ora estão eles se baseando nas fakes news recebidas do diabo, ora caindo no anonimato do limbo sem fim. É este grande antagonismo que torna impossível, a um bom leitor, curtir as publicações dos "idiotas úteis."
Queria escrever algo só nosso. Queria deixar aquele beijo que só a gente sabe. Aquele carinho perdido entre a pressa e a indecisão. Queria falar sobre aquela marquinha, bem no canto do sorriso, que eu conheço tão bem. Queria lembrar daquela música que nos canta como ninguém. Queria eu poder dizer todos os versos sobre nós dois. Escrever sobre eu e você e ainda assim, ninguém nunca vai saber de tudo.
Então há poucos minutos eu larguei meu livro e me sentindo um tanto quanto sozinha, vim escrever em você, diário, pois toda vez que me sinto sozinha você consegue preencher essa solidão, ou eu mesma preencho minha solidão com palavras e algo de vazio em mim de repente torna-se cheio e não me sinto mais tão triste. Eu contive minha vontade de escrever ao Rick, também, pois toda vez que sinto a saudade apertar eu escrevo a ele, e isso faz com que eu me sinta melhor, mesmo que ele nunca vá ler essas cartas. No entanto, escrever a ele é amá-lo cada vez mais, é perpetuar esse amor em suas páginas, é me machucar profundamente e eu não quero mais isso. Basta! Tem que bastar de uma vez por todas! Agatha Christie menciona em “A Morte no Nilo” que: “ O que importa é o futuro, não o passado”. Eu sei que o passado faz parte de nós, que nos tornou quem somos hoje, mas o fato de ele ser importante não significa que devemos viver acorrentados a ele, não é mesmo? Eu estou acorrentada ao Rick por correntes invisíveis que eu mesma criei ao longo dos anos e isso não está certo, não é saudável para mim. (Anseios de uma jovem escritora)
sou um garoto de 16 anos que ama escrever poemas e poesias, essa realmente virou minha alegria. Pela minha idade só faça idiotices, não faço a linha toda só a metade da linha. Na minha geração tudo é normal e pior isso tudo tá anormal, ansiedade e depressão comendo e muito de nós se perdendo, hoje ninguém confia em ninguém e é raro você amar alguém, pessoas fumando e bebendo, na visão de hoje em dia tá tudo certo e nada errado, olha que mundo louco que estamos vivendo. Deus perdoe esses pecadores, peco também mas não faço horrores, peço perdão e espero ser perdoado.
A magia de escrever, é a soberania da interpretação de quem lê. Todo escritor interioriza para exteriorizar: Histórias, acontecimentos, convívio, lamentos; entre muitas outras inspirações. As vezes, fatos fictícios que imitam a realidade. Mas não existiria magia, se não fosse pela interpretação!
Escrevendo pra viver, vivendo pra escrever, descrever um mundo vigiado pelas câmeras que pavimentam nosso caminho. Vivências de uma vida em meio as obrigações da rotina, alma que só quer ser absolvida. Declaração de identidade, é a busca pela felicidade que gera as doenças tratadas pela medicina.
Escrever não é fácil porque escrever é a arte de transformar sentimentos em palavras, de transmitir para uma folha de papel o que estamos vivendo e sentindo. Da mesma forma também não é fácil compreender o que o outro escreveu, não é fácil sentir com o coração o que os olhos lêem. Então chego a conclusão que tanto o escritor como o leitor devem ter almas sensíveis, um para transmitir e o outro para sentir.
Hoje só queria escrever um poema de alegria, mas como fazê-lo sem curar minhas manias? Aquelas que quando tenho me arrependo, quem sabe esse não é o motivo de eu ter crescido em meio ao desempenho. Meu futuro é o que tenho; tudo que vem de fora vai embora e não demora, só resta a história, derrotas e glórias. Já me desfigurei por dentro na esperança do recomeço; me encontro porque sei o endereço; vendo e pago o preço. Trato logo de me inspirar. A vida é desafio e não há tempo pra desânimo: “claro que há”! Surge uma voz respondendo, exclamando. A vida também é tristeza, não posso fugir da correnteza; logo a frente vejo a queda da cachoeira, pra isso me preparei a vida inteira.
Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.
O poeta, de tanto escrever agora está morto em sua própria ilusão. E calou-se a poesia diante dos próprios versos que ao poeta matou. E o que restou foi só mais uma poesia quase apagada em uma folha jogada à beira da estrada... Que o vento levou sem direção. - Um triste poema que ninguém viu, nem declamou! Um pensamento que o tempo levou! Um Pensamento igual folhas ao vento que ao alto voou e depois caiu ao chão. Na embriaguez mais forte da dor e da saudade o poeta viu a perfumada morte... Rompeu-se em mil versos o coração... E dançou rodopiando no ar a folha poética querendo roçar o infinito. Aflito, morreu o poeta num soluço e num grito... de tanto amar!... - Deixando os seus cortantes versos escritos em uma poesia flutuante ao vento em uma tarde cheia de monotonia, pálida, silenciosa e fria ... O poeta enfim, pôde descansar!
Vou escrever tudo que vejo, tudo que sei e que imagino: tudo isso vai virar um hino; vários sorrindo o tempo inteiro, tô sonhando além do travesseiro. Viver livre é ser você o tempo inteiro, sou arteiro dês dos tempos do recreio - veja no que creio - recriação de realidade, autenticação de releitura da verdade.
O meu ódio é a minha principal fonte de inspiração, escrever é uma maneira civilizada que encontrei para "dar o troco"; é meio que um jeito de ir me refazendo, de ir juntando os "caquinhos" e continuar seguindo em frente; sem fingir que eu não importasse ou que não me lembrasse.
Você já deve saber, que escrever essas coisas bonitas para agradar outrem não faz da sua conduta um mar onde as pessoas querem entrar, onde piratas querem explorar, onde o reflexo do sol tem aquele brilho impressionante como o eclipse lunar! Porque fora dos versos conhecemos as nossas travessuras, conhecemos as nossas condutas, conhecemos o pau torto que não faz esforço algum para que tome um rumo louvável, não importa o quão bonitas sejam as palavras, quando quem as profere carece de um boa conduta, tira o brilho que existe sobre elas.
Se você apenas lê e nunca parou para escrever nem que seja sem compromisso algum, você não sabe oque esta perdendo escrever ate parece falar com um grande amigo, mas sempre escreva sozinho, pois quando você esta com seu amigo terão dois pensamentos e ideias, mas quando você esta sozinho e quer escrever vai ser o momento em que você mais ira amar a sua mente.
Aquele que tem habilidades para falar ou escrever bem está a um passo do seu êxito profissional ou da sua graduação acadêmica, porque todas as pessoas gostariam de ser treinadas, conhecidas e projetadas no mercado de trabalho e ser inseridas no meio de excelentes comunicadores, facilitadores e empreendedores sociais de sucesso.
Gosto de escrever pra acalmar as minhas lutas e aflições e estava eu buscando na nuvem algo para recordar, não pude deixar de observar marco histórico que separava o meu passado do meu presente, o nascimento do meu filho e ali revendo fotos do nascimento dele até hoje, percebi que a vida não fazia sentido antes dele. As fotos de conquistas, de vitórias, de superação não foram nada perto da grandeza de ser pai. Pude descansar tranquilo depois de uma noite de trabalho sabendo que aquela luta que venho passando tem um único sentido, poder te ver sorrir. Te amo filho
Hoje venho ao amanhecer, escrever com ternura a mulher que me ensinou a viver, forte e admirável, com um coração implacável, de uma coragem invejável, lutou sem cansar mesmo sem forças não veio a parar! Ah que força inimaginável! Ah que Coração infindável! Tanto carinho e amor dedicado, mais que mulher formidável! Um exemplo de dedicação, uma mãe em um trilhão, fui abençoado por poder seu filho ser! Muito obrigado por sempre comigo estar! Mesmo que a distância venha hoje a nos distanciar! Saiba minha mãe que em meu coração a senhora sempre está! Te amo hoje e para sempre irei amar a mulher rainha que me ensinou a andar! Feliz dia das mães! Te amo mãe!
O que eu escrever seja sobre amar ou sofrer, lembrar ou esquecer, foi pra você, e que você não passou de uma mera decoração e meu amor não foi em vão, tudo que eu disse veio de coração, oque escrevo não tem tanto relevo e disso eu sei, mas do que adianta, eu não escrever oque pensei, de não fazer oque sinto que deve ser feito, mesmo que nisso eu insista no erro, ninguém é perfeito, mesmo em meio meus defeitos, as minhas linhas continuam, com ou sem efeito.
Eu resolvi te escrever a última carta para te dizer que ainda te amo mas sou obrigado a te esquecer só não me culpe foi você que pediu pra te esquecer juras de amor ouvi você falar estava cego de amor por você que aquelas palavras eram da boca pra fora já eu como um tolo cego louco de amor por você hoje sei que entreguei o meu amor verdadeiro a você
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