Escolhas da Vida

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⁠Eu nasci para o amor.
Sempre segui este caminho,
onde me perdi, onde me encontrei.
Me acompanha a arte.
Não quero outra vida.

⁠Quando você foge de quem você é — você se perde no caminho para se tornar aquele que você deveria ser. Como um leitor sem livros, ou uma abelha sem mel. Um trem sem trilho, ou uma caneta sem papel. Incompleto, inconstante, irreal.

⁠PERDI A CONTA DE MIM MESMO.
Quantas vezes minha vontade foi feita ou negada pelos sins e nãos que falei?
Quantas vezes eu disse um, querendo dizer o outro?
Quantas vezes meu sorriso estampou minha alegria e quantas outras ele escondeu minha tristeza?
Quantas vezes eu escolhi quem me acompanhava e quantas eu escolhi apenas não ficar sozinho?
Quantas vezes usei meu silêncio para encobrir meu conteúdo e quantas outras falei sem parar para esconder meu vazio?
Quanto sou do que quis ser e quanto sou do que quiseram que eu fosse?
Sou fruto de poucas escolhas e infinitas renúncias.
Minhas escolhas fizeram de mim o que sou e minhas renúncias fizeram de mim o que deixei de ser.

Mesmo que não percebemos em um primeiro momento, tudo está em movimento, mesmo que pareça não estar. E nós fazemos parte de todos os movimentos, e também fazemos parte das mudanças. O mudar a si, é uma escolha e decisão. E não importa o que decidimos, pois a vida segue, sem restrições. A única restrição é o bloqueio que está na nossa mente.

Ouvi dizer que a esperança é amorosa com quem a tem, que o amor é complacente com quem o sente, que a fé é poderosa com quem a usa e a vida é, apesar das dificuldades e atropelos, gratificante com quem sabe viver. Independente de quem disse essas verdades, eu escolhi aprender esta lição. Pois, benditas sejam as escolhas certas que fazemos em nosso dia a dia.

Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã. Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio. Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito. Ele preferiu lutar e reagir. Fez da vida e do trabalho uma luta constante. Acreditou. Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele. Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor. Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí. No que escreve sim, mostra que há algo de genético. A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado. Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado. Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará. Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando-os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto. Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes. A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.

Problemas, todos nos temos problemas mas devemos buscar sermos a parte mais feliz na resolução dos problemas.⁠ Felicidade só é encontrada depois de inúmeras tentativas infrutíferas de sermos felizes, que não deram em nada. A escolha entre o sim que é sim e o não que é não, parece me muito importante para conquistarmos a sonhada maturidade. Somos senhores e escravos de nossas escolhas.

⁠Limites são linhas imaginarias que criamos em nossa mente, demarcando o espaço e o caminho, aonde nos é permitido ir com segurança. Os limites são meras e falsas direções e afirmações equivocadas celebrais. Afinal não existem seguranças exatas nos percursos e muito menos a estabilização de nossas capacidades nem para menos e muito menos para muito mais. Cada um opta onde quer chegar, só diante os primeiros passos da caminhada.

⁠Todo aquele que migra o curso de uma antiga amizade pela coloração esportiva, politica, religiosa, filosófica e comportamental, é por si só um " idiota contemporâneo " que passa pela vida mas sem ter aprendido a viver.

⁠Dou sempre o meu melhor para você pois o mesquinho fica comigo mesmo.

Oportunidade é a ocasião benéfica e propícia por ser favorável para a realização de algo dentro de um determinado momento de tempo, um ensejo que àquele dentro da condição almejada é possível realizar. Passamos por certas etapas da vida as quais nos propiciam algumas opções e escolhas, cabe a nós perceber onde há as possibilidades de evolução melhores nos é proposto. Mas infelizmente, às vezes por lapso, desconhecimento, medo ou negligência deixamos a vida passar e não observamos as sutis ocasiões ofertadas. Fique sempre atento, por ventura algo que não pareça ser interessante hoje, amanhã será fundamental para construção da sua vida e nem sempre àquelas que aparentemente nos forneçam mais são as mais convenientes. Há oportunidades que nos é dado para iniciarmos com algo pequeno, mas podem evoluir e dependendo da sua dedicação formalizar um plano de carreira. Por isso avalie com cautela e tenha a visão do futuro, vá no local converse com as pessoas se informem, procure pesquisar sobre a idoneidade dos locais que aparecem as ofertas, mas o importante é começar e nunca parar, senão for da primeira vez, poderá ser da próxima. Fique atento. E se inicia mais um dia e a oportunidade de sermos felizes surge novamente com mais este amanhecer!

Inserida por cassia_guimaraes

Quando você enxerga com o coração e permite excluir tudo que é supérfluo,
fica quase nada.
E esse quase nada é tudo que realmente importa.

Inserida por AndreiaQuintao

carruagem

o vivente na ilusão
vive só nas quimeras
repete a mesma condição
o improviso são esperas
e o trem da vida sem direção...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
2020, janeiro - Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Se você passar por uma rua ao invés de outra, apenas um detalhe, tudo poderá ser diferente na sua vida. Só não pode ser diferente a vontade de pavimentar, da melhor maneira possível, a estrada, qualquer que ela seja.

Inserida por luizantdesouzasilva

Uma árvore boa dá bons frutos, uma árvore ruim dá frutos ruins; Você prefere estar à sombra de uma árvore boa ou uma árvore ruim?

Inserida por Aucenir_Gouveia

O possível está contido no que é ilógico.

Inserida por poeta_liberato

Eu já estive em sonhos dos quais não gostei e em realidades que não foram tão boas, mas isso não fez com que eu tivesse medo de sonhar e muito menos de que eu deixasse de viver, realidades e sonhos são vida, independente se bons ou ruins, o importante é que se não nos fazem felizes, servem para nos fortalecer e nos fazer dar valor às coisas boas pelas quais passamos e que, às vezes, nem notamos...

Inserida por paty_souza

Nem sempre podemos ter o que queremos mas quase sempre queremos o que não podemos ter.

Inserida por vik_avila

Barco na Beira do rio.

Éramos animais, como qualquer outro animal vivo na natureza. Buscando apenas a existência através da sobrevivência, tudo meio com base nos instintos, desde da alimentação, ao repouso até o sexo e a reprodução. Então de alguma maneira ( existem teorias diversas), mas vou chamar de “alguma maneira”... começamos a evoluir no processo de pensar, a coisa tomou tanta proporção que percebemos que conseguíamos modificar a nossa natureza. Passamos a usar nossa consciência crítica, analítica como um motor para sermos qualquer coisa que nossa imaginação fosse capaz de visualizar. Cada serhumaninho durante a sua existência produziu o que chamo de barco na beira do rio. É bem simples o conceito, você nasce, cresce, e percebe o mundo a sua volta, diante disso você avança o máximo que pode, seja com um feito prático ou teórico, quando você morre seu conhecimento se transforma em um barco na beira do rio, quem vem depois aproveita isso para avançar mais um bocado e o ciclo continua.

Acontece que milhares de anos depois, não sabemos mais o que de fato é real. É como se nada de fato fosse real, partindo do princípio de que tudo foi criado por alguém em algum momento da história ( certas criações foram incríveis e nos mantém vivos até hoje, outras depois de alguns séculos nem tão incríveis assim). Tudo bem que existem os instintos humanos, a biologia e o próprio inconsciente indecifrável, mas ainda assim toda realidade é uma fantasia que escolhemos tornar realidade para que a existência do homem tenha algum sentido mais lógico. Exemplo : você come carne de cachorro? Pode ser que sim, pode ser que não. Depende de onde você viveu e o que aprendeu. Outro exemplo: você concorda com aquilo que aconteceu no 11 de Setembro ? Provavelmente não, mas para quem realizou “ na cabeça” era algo normal. Eis uma pequena reflexão: Quanto de você é seu e o quanto de você é uma repetição?

O quanto somos realmente livres para pensar no mundo, na existência e na nossa vida. Sei que não é lá uma tarefa simples, é bem mais fácil se abraçar com o barquinho que alguém já construiu e abandonou na beira do rio. Afinal, já está pronto.

A questão final é o começo de tudo. O barquinho que eu escolhi pegar na beira do rio me faz pensar que temos duas opções. A primeira seria escolher símbolos/ arquétipos de pensamentos e comportamentos que nos identificamos de alguma maneira e fazer desses o nosso caminho de vida. A segunda opção é olhar com olhar de quem não está disposto a aceitar tudo mastigado e deseja questionar. Não pense que esse segundo caminho é tão interessante, quase sempre você estará numa jornada solitária quando se tratar de pensar por lados distorcidos dos padrões gerais, mas na primeira escolha é um grande saco ser escravo sem saber que é escravizado. Moral da história: O olhar para a civilização como um grande avanço evolucionista e entender que não é possível fazer com que 200 milhões ou 7 bilhões entrem em uma forma de pensamento coletivo ou analítico, é o que é, as coisas são como são, parece redundante mas cada um enxerga o que consegue vê.

Tiago Szymel

Inserida por tiagoszymel

Não quero mais a liquidez do amor,
Quero clichês,
Quero mãos dadas,
Alianças trocadas,
Quero o Altar,
Envelhecer,
Quero o pra sempre,
Enquanto eu viver.

Inserida por LeticiaDelRio1987