Escolha
Por que, às vezes, escolher parece mais difícil do que deveria?
Estar diante de escolhas simples, como um sorvete verde ou amarelo, pode parecer trivial, mas é nesse instante que a mente revela suas profundezas mais confusas. A cor, mesmo não alterando o sabor, cria uma ilusão de diferença que nos prende. Não é a escolha em si que nos consome, mas o que ela representa: a busca por algo que, no fundo, não existe. Queremos o azul, o inalcançável, aquilo que não está na mesa. E enquanto nos debatemos entre o verde e o amarelo, o tempo, indiferente às nossas dúvidas, derrete o sorvete, deixando-nos com mãos vazias e a sensação amarga de ter perdido o momento. Talvez, como dizem os psicólogos, isso seja o paradoxo da escolha: quanto mais opções temos, maior o peso de decidir, e no fim, o maior inimigo não é a escolha errada, mas a inércia.
“Deus não determina nosso destino, nós viajantes é que o determinamos mediante as escolhas que fazemos durante nossa jornada”
Ir. Ney P. Batista
Feb/09/2021
“Ganhos podem trazer perdas assim como perdas podem trazer ganhos, tudo depende das nossas escolhas”
Ney P. Batista
“Poema da decisão”
Menino de coração ou de cabeça? Escolha!
Quem dera que o homem olhasse para seu próximo como uma criança olha para outra. Ela não vê cor, forma, posição social… Ela vê um potencial amigo, um semelhante, e não prejulga, não discrimina e não teme, só se aproxima, é o prazer da companhia.
Ney P. Batista
Nov/05/2021
“Quando se faz escolhas movido pela paixão e não pela razão, abre-se no coração uma janela para o remorso e na cabeça uma porta para acidentes…”
Ney Paula B.
“Acrescentar anos à vida é natural, não é uma escolha. No entanto, acrescentar vida aos anos de vida, é uma sábia opção.”
Ney Paula B.
Escolhas não descartam perdas, portanto ser seletivo não é lá grande coisa num mundo onde, quando da morte, tudo acaba. Principalmente quando essas escolhas, são voltadas à satisfação do próprio ego.
Ney Paula B.
Entender meu processo evolutivo,
deixar de culpar terceiros pelas minhas escolhas,
Compreender que nunca foi o outro, sempre foi apenas eu.
Herança
Quando você deixa ir,
observa os equívocos
cometidos, o principal,
a escolha de dar amor
a quem nunca o
conheceu.
e.u.
Escolha a linha (ou curso de ação) de menor expectativa. Tente se colocar no lugar do inimigo e pense na linha de ação menos provável a ser prevista ou evitada.
Não tente mudar o passado, pois ele já é uma história escrita, um reflexo das escolhas feitas. Deu o que deu. Cada momento que passou serve como lição, não como algo a ser alterado. Ao invés disso, olhemos para o futuro, pois ele carrega o potencial de mudança. Se nossas atitudes continuarem as mesmas, o futuro inevitavelmente se tornará um espelho do passado. Por isso, mude o agora, transforme as decisões e rescreva os ciclos. Deu o que deu, mas ainda podemos escolher o que dará.
Todos somos seres humanos livres lutando algum combate. Não importa quem nos tornamos ou as escolhas que fazemos, ainda sim somos filhos do mesmo Criador.
Nunca aceite ser a segunda escolha de alguém, a menos que esteja em situação de igualdade com a pessoa
"Ainda" somos um país democrático, logo não é exatamente a má escolha política de um eleitor, na visão do outro, o que mais causa indignação ou desânimo, pois trata-se de um direito individual e constitucional. Porém, o que realmente frustra e promove a desesperança é o conforto, há décadas, das pessoas de se manterem no desconhecimento, é a facilidade de acreditarem nas mentiras que elegem covardes e desumanos para os poderes, pois estes sempre falam, sempre pregam, o que elas gostam de ouvir. É a facilidade delas caírem nas armadilhas, especialmente as materiais e de ralizações fantásticas, para desqualicar o intelecto delas e, pior, é a total falta de interesse das pessoas de procurarem se informar para qualificarem o seu conteúdo de conhecimento geral a fim de que este ajude nas suas escolhas quanto cidadãos eleitores.
Integrar-se com fidelidade irrestrita à grupos que seguem a mesma linha de pensamento é fazer a manutenção do aprisionamento do próprio intelecto, consequentemente é agir, reagir e repetir como um robô. Somente a diversidade de ideias exercita e expande a mente, e proporciona um alicerce mais eficiente na construção de um pensamento mais livre de impurezas como, por exemplo, a incoerência, bem como mais sólido no saber, o que nos leva a termos mais independência na interpretação dos fatos.
Se buscando a informação estamos sujeitos a erros, na ignorância é mais fácil ainda entregar o país nas mãos dos charlatões políticos e/ou nas mãos dos charlatões políticos religiosos.
Não terceirize a sua massa cinzenta. Defenda o que é seu começando pelo seu intelecto, pois é a partir dele que você realmente vai poder ajudar o país como um todo, e não o entregue de bandeja para quem depende da sua ignorância e da sua fragilidade emocional para se tornar, com a sua própria ajuda, o seu algoz.
As escolhas refletem para vida, seja cuidadoso para não escolher algo que irá atrapalhar os seus sonhos, os seus planos ou quiçá sua vida.
Escolhas
I
Como escolher entre
O doce e o eterno?
O doce que embriaga
Como vinho e aperta
O coração no momento
Mágico da paixão;
O eterno que transcende
A vida e a morte,
Como maná que
Aplaca a sede de amar;
Como escolher entre
O cheiro e o paladar
O útil e o agradável
O beijo e o inefável?
II
Como escolher entre
O medo e o desejo?
O medo que rasga rente
Com suas garras e punhais;
O mesmo medo que
Jamais intimida os casais;
O desejo que é dor e
Prazer a um só tempo;
Apetite ardente mesmo
Quando em passatempo;
Como escolher entre
O riso e o meio-tom
O toma-lá e o dá-cá
O áspero e o vulgar?
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