Escola Poema de Rubem Alves
Um Poema para Cíntia Rejane
Cíntia, guerreira de alma forte e luz,
Que enfrenta a vida com garra e tenacidade.
Em cada desafio, uma nova cruz,
Mas em ti, a força para a felicidade.
Te reinventas a cada novo amanhecer,
Buscando sempre o melhor, a cada ano.
Com determinação, sabes vencer,
E a cada passo, te tornas mais humano.
Mãe extraordinária, de amor puro e imenso,
Que educa com carinho e sabedoria.
Teus filhos, orgulhosos, sentem-se abençoados,
Por ter uma mãe tão especial e cheia de alegria.
Pedagoga e estudante, mente brilhante e afiada,
Com a matemática, uma paixão que irradia.
Caridosa e amiga, sempre presente e solidária,
Cuidando de todos com um coração generoso e faria.
Teus pets te amam, com lealdade e paixão,
E em ti encontram um lar e proteção.
Incrível, sim, mil vezes, sem exagero,
Cíntia, um exemplo para o mundo inteiro.
És a força da natureza, a luz que ilumina,
Uma mulher inspiradora, que nunca desanima.
Que a vida te retribua todo o bem que fazes,
E que a felicidade te acompanhe sempre, em todos os raizes.
Poema: Ode as rosas do Ernesto
Ernesto, nome de origem germânica e significa “lutador decidido”!
Nosso Ernesto é de sobrenome Rosa definido!
Ernesto Rosa, bom de prosa, homem distinto!
Ernesto se casou com Leonina, a dona Nina!
Dessa união, saíram filhos de montão!
Ernesto de prole, homem honesto que não dava mole!
Tem a primogênita Levina, a divina tia Fia!
Teve a Benedita, a bem dita Isabel!
Que nos deixastes com saudade cruel!
Tem a Teresa, que encanta com sua beleza singela!
Tem a Vera, quem dera! Nos deixastes na primavera!
Deveras, tem a Eva, que simboliza a mãe de toda a humanidade!
Nesse caso, Eva mãe de Eliel e avó de Ezequiel!
Todos fiel à Bíblia de Israel!
- Nossa, quantas filhas mulheres! Isso não finda?
Não ainda, tem a caçula Edna, que significa deleite!
- Mas Marco, deleite? Eu nem gosto muito de leite!
Calma tia, todavia deleite significa mãe delícia!
- Mãe delícia? Tô parecendo a rainha delícia da novela?
-Quem dera, “então faz um Pix”!
Edna significa rejuvenescimento, tu vencerás todo tormento!
Ernesto, e os filhos varão, não virão?
Sim, sem confusão e de antemão!
Tem José de sobrenome Maria, com emoção!
Tio Zémaria, que jamais perderia sua calmaria!
Quem diria? Tem ainda o Benedito Aparecido.
Que nos deixaria aborrecido!
O tio Cido, que apareceu e desapareceu num instante!
Não obstante, a morte do tio Cido tem sido, um mistério!
Ernesto, pai, avô, bisavô e tataravô!
Ernesto de fé, que não via tarô!
Ernesto Rosa, espalhastes rosa com amor!
Todavia, Ernesto terminou com dona Maria?
Ou dona Maria terminou com Ernesto?
Seja como for, Ernesto espalhou amor!
Marcos Müzel 30/08/2023
Um casal de beija-flores
desfruta das Helicônia,
O meu coração é poema
que de ti já toma conta,
Colher oitizeiros numa cesta
de palha pernambucana,
Ver surgir o verdor absoluto
da fascinante Muirapiranga,
Sonhos pequenos e grandes
desde que sejam ao seu lado
e ter a bênção de tê-lo apaixonado.
Cattleya granulosa
da minha vida,
imponente poema
potiguar florescido
com as tuas cores
tu orienta o destino,
O romantismo para
alguns é desperdício,
Mas em ti tenho
o motivo para não
me perder do amor
predestinado no caminho.
O meu sangue é poema
que tem a cor exata
da Arara-Vermelha,
A minha liberdade
tem asas imparáveis:
é profundamente brasileira.
Poema- Eva com amor
Eva Rosa, filha do Ernesto, o das rosas!
Um ser singular, uma flor gloriosa!
Eva, primeira mulher! Mãe da humanidade!
Eva sem maldade, Eva verdadeira, sem falsidade!
Eva que não demonstra a idade, Eva sem vaidade!
Eva tu és singela, creio que não viestes de uma costela!
Eva é aquela, que não se encontra numa viela!
És uma donzela, rainha do lar!
Eva esposa, mãe e avó!
Eva mãe de Eliel e avó de Ezequiel!
Todos filhos de Israel!
Pra quem duvidar, é só perguntar para o Edson!
-Quem é Edson? É o Pelé, rei do futebol?
Edson é seu esposo, quanto besteirol!
Edson, vem do inglês e significa “filho da riqueza”!
-Mas Marco, Edson de riqueza só tem o nome antão!
-Marco, você não tem noção! Edson é pobretão!
Só que não, tia! Com ousadia, a verdadeira riqueza ninguém vê!
-Podes crê, ta drento de nóis!
Edson e Eva, casal abençoado, nunca foi separado!
-Marco, mas nóis fica irado, as veis nóis briga!
Mas tia, todavia, que casal não briga?
Briga é intriga dos irmão que querem confusão!
Eva religiosa, adora uma boa prosa!
Eva que não gosta de tempestade, teme um trovão!
Eva sem piedade, na tempestade chamou o espírito!
O espírito cedeu, apareceu! E a tempestade desapareceu!
Não entendeu? Eva foi batizada com espírito Santo!
No entanto, essa proeza rendeu tanto!
De antemão, já vou adiantando!
E confirmando, essa nossa Eva jamais comeu a maçã!
- Mas que maçã? A maçã do pecado!
Aquela que quem comesse daria tudo errado!
Pecado? Que há de errado com a maçã?
Nossa Eva não fica no divã, não é tan tan!
A única maçã que comeu foi a maçã do amor!
Inovador, sem pudor e libertador!
Eva, tá aí sua missão, espalhar amor por onde for!
Então Eva me leva! Pra onde tu for!
Contigo, Terás, verás, sentirás e serás o Amor!
Poema de batista_oliveira
só fui saber se era verdade…
naquela tarde achei-te diferente
trazias no teu corpo outro perfume
que me entrou nas narinas como um gume
e pôs em rebuliço a minha mente.
trazias um vestido irreverente
mais curto e decotado que o costume
que me despertou vagas de ciúme
e me alterou a fácies de repente.
não contando comigo até coraste
mas no teu invulgar modo de ser
despiste o teu vestido e me beijaste.
então disseste-me: só fui saber
se era verdade quando me juraste
que eu era ainda um sonho de mulher.
(Soneto decassílabo publicado no meu livro “trazias no teu corpo a volúpia dos sentidos” editora “Poesia Impossível “ do grupo editorial Atlântico.)
O meu sangue indomável
tem a mesmíssima cor
do sangue do Pau-Brasil
e igualmente este poema,
A minha Independência
tem a mesma resiliência
afetuosa em florescimento,
De todas as sementes
eu continuo a que segue
em imparável espalhamento,
A nossa Pátria nunca
perecerá apagamento,
Porque tudo aquilo
que continua a sobreviver
o tempo é capaz de tirar.
Surucuá-de-barriga-vermelha
é o pássaro da canção,
poema que me põe em flutuação,
Meu amor de loucura
e minha paixão única
que o meu completam ocupa.
O canto do Uirapuru
norteia romanticamente
a inspiração e o poema,
e sob o céu amoroso
do Hemisfério Celestial Sul
ainda busco desvendar
o mistério que me mantém
entretida buscando
qual será o desfecho final,
algo me diz que estamos
ligados de maneira sobrenatural.
Uma Arara-vermelha
voa como um poema
ao vento sobre nós,
Coloco o paraíso
secreto nas suas mãos,
Desde que você
me permita fazer
tudo o quê eu quiser
em daquilo que nos
pônha em flutuação.
Pavãozinho-do-Pará
companhia como
a tua igual não há,
Te ofereço um poema
para todo mundo
sabe que igual a você
ninguém há de encontrar.
Pintei os meus lábios
com a cor de Almandine,
A noite acendeu os astros
e enquanto isso um poema
a todo o momento acendeu
pelo mundo a sedução
como estratégia para capaz
de capturar um coração.
Talvez o último
Último poema para você Mas eu sempre digo isso Pra mentir para meu coração Pra tentar te esquecer
Talvez o último
Último poema tentando não ser clichê Porque no meu caso só há uma dor Do tamanho do meu amor por você.
Talvez a última
Última Carta para você
Escrevendo e pensando no quanto eu tenho que te esquecer
Talvez eu seja
Um poço sem fim
Que ninguém quer me resgatar daqui. Eu estou precisando tanto de ti.
- Talvez o último (eu disse isso da última vez
Poema de minutos
De tudo tenho
Em narrativas de tempo
Minuto que consome a mente
Que mente e despi a verdade
Engana o sábio
E encanta o sonhador
De todos os minutos que perdi
Semeio sementes em pastos de trigo
Que doura a visão
Com o céu em comunhão
Em laranja e rosa
Oh belo amarelo
De pensamento finito
Mas em infinito de cada segundo
Pulso o rubro sujo
Cor carnal de fútil rosa
Em giros de milésimo de segundo
Me parto em mil
Mil partes de mim em nós
No século que espero e que laços sempre
Seja a unidade mais forte em se conter, e mais fácil de se desfazer.
Att. Aurora N. Serra
Poema com referência a música "Setembro Amarelo" de Tuono.
No mês de setembro, a luz se acende
Um tema sério que a todos envolve e prende.
Tuono nos questiona com palavras fortes
Sobre a falta de compreensão em muitos suportes.
Quantas vezes nos irritamos, sem perceber,
Rotulando o outro sem compaixão e sem querer.
Dizendo que é dramático, que foi mimado,
Sem compreender o que realmente está sendo passado.
Quantas vezes afirmamos, de forma leviana,
Que alguém só gosta de dormir, é falta de trabalho, engana.
Quantas vezes perdemos a paciência
Querendo ajudar mas sem entender a essência.
Logo após tudo,
o mês acaba e tudo volta ao normal,
Mas não podemos deixar o assunto ser banal.
Não diga que se matar é frescura ou normalidade,
Cada pessoa vive uma dor, uma realidade.
Vamos ser amigos verdadeiros, acolhedores,
Escutar sem julgar, sermos curadores.
Setembro amarelo é um chamado à compreensão,
À valorização da vida, à empatia em ação.
Então vamos juntos enfrentar essa batalha,
Ser luz na escuridão, uma esperança que se espalha.
Setembro amarelo é um lembrete necessário,
Que todos merecem apoio, amor e um caminho solidário.
Diálogo inútil
– Mas por que tu não fazes um poema de amor?
– Todos os poemas são de amor.
POEMA PARA ANA
Ana, nome que brilha como estrela,
Na vastidão do céu da existência,
Com graça e força, és realeza,
No reino da vida, és resplandecência.
No coração, teu nome é melodia,
Uma canção que ecoa eternamente,
Graciosa, és a própria sinfonia,
Que floresce, sublime e envolvente.
Ana, és a essência da coragem,
Cheia de graça, enfrentas qualquer mar,
No deserto, és a miragem
E com amor, desenha o seu altar.
Em teu nome, há história e tradição,
Uma linhagem de mulheres fortes,
Que com dedicação, devoção,
A vida em milhões de sortes.
Às Anas, meu tributo de gratidão,
Por serem raios de luz e esperança,
Ana, Anita, Aninha, Anão
Espalham amor, com doçura e bonança.
Que o nome Ana seja sempre lembrado,
Como um símbolo de amor e de bondade,
Na dança da vida, com passo marcado,
Ana, és a estrela da nossa saudade.
(FELIPE REIS)
Poema: Ao Salvador
Luz do meu caminho
Ilumine o meu destino
Mesmo que eu esteja fraco
Seja o curso do meu barco.
Não quero te perder de vista
Se eu errar me dê uma pista
Mesmo quando eu me perder
Não me deixe esmorecer.
A cada tropeço que eu der
Tua mão sempre me põe de pé
Exemplo de um grande amor
Serás sempre o meu senhor.
POEMA PARA BRUNAS
Nos traços da aurora, Bruna desponta,
Um nome que na mente ecoa e nos afronta,
Mulher de força, graça e luz brilhante,
Declamo-te esses versos com amor, neste instante.
No olhar de Bruna, o universo se revela,
Nos seus passos, a dança da estrela mais bela,
Com coragem, enfrenta a vida com destemor,
Na jornada, Bruna é poesia, é calor.
Nas lutas diárias, na busca de igualdade,
Bruna, morena da cor do fogo, com dignidade,
Rompe barreiras, traça histórias e caminhos ardentes,
Nas trilhas da vida, com seus ninhos, sempre presente.
No sorriso dela, flores desabrocham,
E nos seus gestos, sonhos se abraçam,
É fogo, é brisa, é tempestade e calmaria,
Bruna é sinfonia, é arte, é alegria.
Brilhe Bruna, com tua luz, tua justiça,
Sejas a estrela de sua própria vida.
Bru, Bruninha, Brunette
Todas vocês tem sempre uma tiete.
(FELIPE REIS)
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