Escola Antiga da Antiga Mestra
“A vida é a nossa grande mestra. Tudo o que nos acontece, está de algum modo nos favorecendo, seja para nos melhorarmos, seja pra nos despertarmos da nossa zona de conforto, ou mesmo para adquirirmos alguma habilidade ou mudarmos algum aspecto. O proposito é sempre o aprimoramento.”
A compreensão da sintomatologia associada a compreensão das nossas emoções é a chave mestra para o portal do autoconhecimento, pois sintomas e estados emocionais estão intrincados em um mosaico.
O Dinheiro é um mestre
Mestra da enganação da Mentira , ele finge que te da .... mais na verdade te toma ...
O Dinheiro é uma Desculpa para vitimas de suas próprias mentiras ....
O Dinheiro é o simbolo do que você não tem....
Ele é teu mestre e voce se tornou um escravo !
Sendo que na verdade você era pra ser o MESTRE do dinheiro ...
O dinheiro era pra ser teu escravo e trabalhar para você...
Você não precisa do dinheiro ele é que precisa de você para existir...
Chegou a Hora de quebrar as correntes da mentira quer esta em sua vida e Buscar a Libertação
Dominar novamente ...
Vem a mim todos que estão cansados e sedentos pois os aliviarei ...
aprendam de mim pois sou humilde e manso
troca comigo teu Jugo, pois meu fardo é leve e Meu julgo é suave .
Somos feitos para Dominar.... e permitimos ser dominados pelas coisas do Mundo ...
“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde os ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu...”
3E acrescentou: “Filho do homem, alimenta-te desde livro que estou lhe dando e enche o teu estomago com ele!” Em seguida eu o comi, e eis que seu paladar em minha boca era doce como o mel.
O meu povo perece por falta de conhecimento. Oséas 4:6
Jo6:68
Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
Pv8: 11Porquanto, melhor é a sabedoria do que as mais finas jóias, e de tudo o que se possa ambicionar, absolutamente nada se compara a ela!
só tem vitoria se houver dor !
os Fortes Suportam a Guerra e saem vitorioso ...
você pode escolher três caminhos em sua Jornada !
Nunca tentar e viver a Derrota como um morto vivo
Desistir e ser mais um Fracassado , apenas fazendo peso no Planeta
ou
Avançar em Frente suportando
Obstáculos
as armadilhas a perca o sangue e a dor !
se tornando uma Lenda , deixando um legado sendo Imortal !
As marcas na Carne são das Luta , mais as do Espirito é a Gloria !
assim como você vê sua alma assim ela é !
chegou a hora de rever seus conceitos e DECIDIR como você quer ser de verdade !
O Impossível é uma coisa muito grande , que pessoas pequenas usam , para te reduzir ao tamanho delas.
### Hora da Reflexão ##
Qual a sua motivação ?
já pensou o que são REALMENTE seus VALORES ?
quais as suas Raízes ? seus Fundamentos ?
quais são seus PRINCÍPIOS ?
Você esta vivendo esta verdade ou é só mais um Porco hipócrita ?
Deixe seu nome Ecoar na Eternidade ...
Você será esquecido , mais tua obra será lembradas !
o que você constrói é assinatura do que é !
e quando não estiver mais presente , como você será lembrado ?
A História não é a mestra da vida, mas uma força imparcial que anda para o futuro, mas e nós? Nós somos a poeirinha que levanta quando a História caminha!
Ah vida é mestra em ensina qual foi o tom de nossas escolhas, e nos mostram com exatidão o quanto estávamos certos ou equivocados quanto ah eficiência do que fazíamos, claro que faz isso com um ar sarcástico de quem tem o calibre certo da cobrança ou ah glória do exito em suas mãos, e com desdém nos impõe também as cicatrizes das derrotas ou o celebre sucesso da conquista.........
O amor e a viga mestra
Que a sociedade esqueceu
O lugar onde deve estar
Deixando assim
Toda uma estrutura abalada
Pela falta de caridade
E fraternidade
Que muitas vezes não entendendo
Ate que a falta desta viga
Faz tudo desabar
O amor e a fé constituem a mola-mestra capaz de gerar a mais profunda transformação na vida de uma pessoa. Viva e ame de tal forma que faça de sua trajetória uma das mais lindas histórias registradas no maravilhoso livro da vida.
CÂNDIDA ADÉLIA,PRADO DE POEMAS
Mestra na sala de aula, mestra em recontar a vida. Adélia Prado escreve como quem fala para a vizinha, numa conversinha mansa, descansada, cheia de vocativos, remetendo a pessoas que espera serem velhas conhecidas do leitor. É a tia Ceição, a lavadeira Tina do Moisés, a Dorita. Mestra na emoção.
Não aquela emoção grandiosa das tragédias gregas. Não a emoção espetacular das tragédias das tevês. Não. Descreve e narra as emoções pequeninas, que povoam os corações de todas as pessoas. Como quando a gente promete visitar alguém e não vai, e fica se sentindo constrangido, depois. Como quando a inquietação atinge um casal, que começa a perceber dificuldades na relação a partir de mínimas evidências - "Abel e eu estamos precisando de férias. Quando começa a perguntar quem tirou de não sei onde a chave de não sei o quê, quando já de manhã espero não fazer comida à noite, estamos a pique de um estúpido enguiço."
Foi com essa sabedoria que coroou a sua participação na Feira Literária Internacional de Parati, de 9 a 13 de agosto. Disse ela: "poeta é o que consegue perceber o ordinário, qualquer tolo repara o incomum".
Com essa placidez de rio Itapecerica, que banha a sua mineira Divinópolis natal, Adélia espicaça o leitor e o ouvinte a obter funduras de pensamento. "O transe poético é o experimento de uma realidade anterior a você. Ela te observa e te ama. Isto é sagrado. É de Deus. É seu próprio olhar pondo nas coisas uma claridade inefável. Tentar dizê-la é o labor do poeta."
Foi exatamente sobre isso que conversou a poeta Adélia Prado, na Festa Literária Internacional de Parati. Disse que a nossa vida ficou "esvaziada de realidade". Estava numa mesa de debates, apropriadamente denominada Bagagem, título de seu primeiro livro. A pergunta que se fazia era esta: que livro você levaria para uma ilha deserta? Ela escolheu "A transparência do mal" de Jean Baudrillard. E explicou, docemente: "Escolhi esse livro porque ele mostra que o individuo é um ser único. Sem o horror, não há a possibilidade do amor. Sem o mal não existe o bem".
Arrebatou platéias, em Parati, como arrebatara antes o patrício Carlos Drummond de Andrade, que vaticinava no Jornal do Brasil, em 1975, numa crônica, a senda de sucesso da poeta. Levou muita gente às lágrimas, pela comovente simplicidade com que abordou assuntos tão variados quanto amor e política. Sobre política, lamentou que os brasileiros não tenham um "consciente político coletivo", arma, segundo ela, "capaz de dar um jeito no País". Disse mais: "Nem mesmo juventude transviada nós temos, no sentido de que eles não têm uma via para se desviar dela".
Filosofou: "O que confere dignidade é aquilo que dá sentido à vida."
Falou de pedagogia: "Liberdade absoluta é liberdade nenhuma. Liberdade é ter compromisso com alguma coisa".
Falou de caridade: "Você já nasce experimentando uma orfandade. São Francisco fez um texto muito bonito em que diz 'eu, velhozinho miserável'. Isso é reconhecer a necessidade da ajuda".
Falou de inspiração: "As paixões humanas são as mesmas em Nova York, em São Paulo e na roça. Não tem importância ficar lá".
Lá quer dizer Minas Gerais. Lá, lugar do qual dizia Guimarães Rosa: "Minas são muitas. Porém, poucos são aqueles que conhecem as mil faces das Gerais".
Adélia Prado conhece. Porque tem alma de poeta, porque faz da poesia o pão espiritual, a fonte vital. Porque é uma mulher que tem inspiração para escrever isto: "Uma ocasião, meu pai pintou a casa toda de alaranjado brilhante. Por muito tempo moramos numa casa, como ele mesmo dizia, constantemente amanhecendo."
Adélia é poeta porque é cândida. A cândida Adélia, prado de poemas.
A grande chave mestra da vida e levar a sério o termo ''tempo ao tempo'',ninguém é eterno,mas esse tempo pedido também não,e só um refúgio para tomar as decisões corretas,ser afobado não resolve a vida de ninguém,não é atoa que para ter uma vida plena você adquire com o decorrer da vida,então vamos aprender a dar um espaço para quem você ama(que te ama também),tenha esse momento de reorganizações pessoais,para quando o tempo de vocês chegarem,não haja perda de tempo para arrumar bagunças,só ter tempo para à felicidade.
Comentários Sobre o Estatuto de Poeta de Silas Correa Leite
Por Mestra Dra. Alice Tomé* Portugal
Viver em Arte poética é entrar na dimensão do infinito sem procurar razões, e, como tudo tem um princípio e um começo a ideia deste comentário para o Estatuto de Poeta nasceu das inter-relações via Internet do grupo «Cá Estamos Nós» criado por Carlos Leite Ribeiro, jornalista, poeta e ensaísta português.
Se toda a canção é um poema, - para quem nasceu quase a cantar, dizem – é uma honra muito grande esta solicitação de comentar a obra – Estatuto de Poeta - de Silas Corrêa Leite, poeta e professor, que como todos os Estatutos são o caminho que se deve seguir para atingir os fins; e, como ele próprio escreve «Ser poeta é minha maneira/De chorar escondido/Nessa existência estrangeira/Que me tenho havido».
Uma maior honra ainda porque não trilhando directamente os caminhos científicos de Artes e Letras mas, sim, de Ciências Sociais e Humanas, e mais precisamente da Sociologia da Educação, a questão poética é algo que brota naturalmente em mim, como o riacho que nasce na montanha e vai escalando os espaços até se tornar uma força corrente e se juntar a outras correntes que lhe dão ainda mais força, e onde tantas vidas vão beber, alimentar, refrescar, repousar, sonhar, criar (…), e, em terras de Beirãs, do rio Côa os antigos contavam: «Quantos moços…Quantas moças?/Lenços brancos aí lançaram?/A corrente os arrastou/E sua benção partilharam…(Alice Tomé, Café Literário3, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, São Paulo, Brasil, 2002)»
O Poeta e Educador Silas Corrêa Leite já tem um longo caminho poético percorrido, feito de experiências vividas, aprendidas, interiorizadas e como ele diz: «Não somos brancos, vermelhos, pretos, ou amarelos/Somos a Raça Humana…». E, para melhorar esse caminho «humano» nasce o Estatuto de Poeta que, por certo, logo no artigo 1º não deixa dúvida da sua grandeza e ambição na procura da Felicidade: «Todo o Poeta tem direito de ser feliz para sempre,…». Essa procura da Felicidade – essência da pessoa – que cada Ser vive e procura à sua maneira, que se mostra e esconde e não tem retorno; ou se vive ou não existe, algo sem definição, como a própria poesia, existe, sem mais, e, diria Manuel Bandeira «O verdadeiro poeta não acredita em Arte que não seja Libertação».
Bebe-se a água cristalina da fonte, bebe-se o vinho de pura casta que sacralizado se transforma em vida…,e, pensa-se poesia no silêncio ou na celeuma, porque poeta está para além do tempo e da razão, «…Poeta bebe…(artº. Quarto)».
Todos os Artistas transgridem as normas sociais, todos saltaram barreiras, todos, no sentido da normalidade, fizeram loucuras porque a deificação da Arte e Poesia é cósmica, é mística, é dogmática, e, o seu criador é uma mistura/mélange disso tudo, onde a Estética criadora existe na «Sonsologia do Ser, do já vivido ou do já sentido, (Mario Perniola)», e, nesse cruzamento de Olhares, visões e sensações nasce a obra, criação sua, fruto seu e sempre único, mesmo que em algo se assemelhe à Escola de uma vida feita de «Retalhos e Colagens» que os Autores (re)criam dando-lhe outra dimensão, outra existência, outra roupagem, à maneira de Miguel D’Hera ou de Eduardo Barrox e tantos outros…O artigo décimo, deste Estatuto de Poeta, transporta-nos até essa dimensão natural : «Poeta poderá andar vestido como quiser…».
A poesia vive-se, dá-se, partilha-se entre amigos, e, nesse acto de solidão, de sensualidade, de saudade, de comunhão que nos transportam os versos de autores, pertencentes ao passado e ao presente, grandes vultos poéticos que marcaram a nossa identidade Luso-Afro-Brasileira, como: Luís de Camões, Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, Miguel Torga, António Gedeão, Vergílio Ferreira, Amália Rodrigues, Jorge Amado…, e, dando continuidade a essa veia poética estão Autores actuais: Flávio Alberoni, Ana Paula Bastos, Ângelo Rodrigues, Alice Tomé, Eduardo Barrox, João Sevivas, Manuel Alegre, Américo Rodrigues, Silas Corrêa Leite, Von Trina, José Ronaldo Corrêa, Valmir Flor da Silva…,e, tantos, tantos outros, são os testemunho universal e eternizante do poeticamente existindo e vivendo a dimensão Humana sempre aprendendo e criando.
«Sinto que algo se separa neste instante./É uma parte que se vai/ e já me deixa saudades…(Alberoni, Café Literário1, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, SP, Brasil, 2002)»
Poeta luta pela paz mesmo no meio do “caos”, é irrequieto, irreverente, porque igual a si próprio na procura incessante do “Ser ou não Ser”, do “Estar ou não Estar”, “do Viver ou não Viver”, porque poeticamente sonhando e criando essa outra existência telúrica onde a Musa - da Arte poética – queima convenções formais e se torna «Pau para toda a obra…(artº vigésimo segundo)», e, aos que a saudade Lusa herdaram, ou a vivem, seja onde for, saia a POESIA do anonimato, divulgue-se este Estatuto de Poeta, viva-se em poesia e abra-se a porta do infinito…assim o esperamos.
*Mestra Doutora Alice Tomé – Portugal - Texto inédito criado para Estatuto de Poeta, de Silas Corrêa Leite de Itararé-SP/Brasil», aos 10 de Maio de 2002, Lisboa, Portugal.
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*Alice Tomé é Professora Universitária, Socióloga e Educóloga, Poeta, Ensaísta, e Doutora em Ciências da Educação, Directora da Revista ANAIS UNIVERSITÁRIOS – Ciências Sociais e Humanas, Editora da Universidade da Beira Interior (UBI), Covilhã, Portugal, e Responsável das Relações Internacionais Sócrates/Erasmus do Departamento de Sociologia da UBI; <"http://atome.no.sapo.pt/index.htm>; . A autora, além das publicações poéticas nas Antologias: POIESIS IV, (2000), e, POIESIS VI, (2001), da Editorial Minerva, Lisboa, colabora, em várias «Revistas Electrónicas», (sites na WEB): «Andarilhos das Letras», «Café Literário» - São Paulo, SP; «A Arte da Palavra»; «Grupo Palavreiros»; «3D gate»; «Rio Total»; «Jornal de Poesia»; Brasil; e, em Portugal, nos sites «Cá Estamos Nós» - Marinha Grande; «terranatal» - O Portal de Portugal; e, «URBI ET ORBI» - jornal on-line da UBI, da Covilhã, da Região e do resto.
Tem vários livros publicados, sendo também Autora – Coordenadora da obras: «Éducation au Portugal et en France. Situations et Perspectives, Editions de L’Harmattan, Paris, 1998; «Terra Vida Alma. Valongo do Côa», Editorial Minerva, Lisboa, 2000. Recentemente publicou: «Sociologia da Educação. Escola et Mores», Editorial Minerva, Lisboa, 2001.
Alice Tomé é Beirã de gema, Portuguesa de «jus sanguinis», amante da vida...de Lisboa e Paris (e Covilhã onde trabalha).
Nasceu em Valongo do Côa, Sabugal, Guarda, Portugal.
Não. Realmente não existe 'a' mulher perfeita, estilo chave-mestra, que se encaixe nas preferências de todos os homens da terra, ou vice-versa. Existe o perfeito particular, o perfeito para um, que não o será para mais ninguém.
Perfeito humano tem que 'ser' humano, antes de qualquer outra coisa - meio tortinho, com seus medos, salpicado de vida aqui e ali.
Pensamos em ser a chave mestra com a capacidade ilimitada de abrir qualquer coração. Saímos por ai testando as várias fechaduras dos quais algumas nem precisaria de chave para abrir.
Lembre-se que Deus preparou algo especial e no momento certo essa oportunidade aparecerá...
Gratidão minha Mãe, minha Amada, minha Mestra! Envio-lhe rosas, suas prediletas, as mais lindas que encontrei, e ao recebê-las sinta o mais doce perfume criado por Deus, o perfume do meu imenso amor por você.
Luiz Machado
O egoísmo é a chave que abre somente uma porta, enquanto o amor é a chave mestra que abrirá muitas outras
Minha filha Lívia San, você está de parabéns por vários motivos, não só pelo Diploma de Mestra em Artes suado e dedicadamente conseguido, mas também, pelo seu desempenho e luta por todos os seus objetivos alcançados até o presente momento, demonstrando que, além de ser uma moça muito guerreira e determinada, você também é um exemplo de vida para muitos jovens que almejam e buscam um futuro melhor. Deus te abençoe e proteja sempre. Te amamos loucamente. Beijos.
" O valor da paz...e seus preços. E a vida, dura e severa mestra, a nos mostrar que não espera por ninguém.
Busquemos, então, fazer esta travessia sem desprezar as sutis lições travestidas de dor; possibilidades, porém, de aprendizado e redenções"
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