Es Importante para Mim

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Me afastei..
dei um tempo..
nao por ele, pra ele..
foi por mim.. pra mim..
sei la, nos sufocam ...
e eu ando querendo respirar....

Cola em mim nenen ..
que hoje tem..
tem beijo na boca..
tem abraço gostoso..
tem pegada manhosa..
tem sorriso maroto..
tem sacanagem de sobra...
tem pele, desejo, tem gosto..
tem vc todinho pra mim..

Faço o meu caminho como um anjo...
Ando sempre com uma sombra...
Junto e colada a mim anda a morte....
Doce companheira........silenciosa e segura....
Anjos soltos caídos...deuses transportados...
Sombras esquecidas........perdidas num caminho....
Aprendi com as flores como a beleza é frágil...
Ensinaram-me a crueldade do tempo e do vento...
Caminho segura, entre as sombras da morte....
Anda um anjo doce e companheiro colado a mim....
"alegre e sorridente".!!!

Entao percebi que era você a razão de todo o meu viver.
Reconstruindo em mim a esperança de saber que posso ser feliz.

Adeus
Não me digas adeus
Nem peça-me para ser seu amigo
Pois pra mim seria um doloroso castigo

Ouvir-te chamar-me de meu amigo
Seria eu falso
Ser oque me pedes
Pois tenho grande vontade...
Vontade de beijar sua boca doce
Tocar seu corpo cálido
Como posso eu ser seu amigo?

Não cabe a mim a preocupação com o impacto do que hei dito. Esse imenso prazer deixo aos queridos receptores de minhas mensagens. A interpretação é a maior prova do culto individual de cada indivíduo.

Cara feia pra mim é fome.

Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Lisboa: Ática. 1982

Algumas provações que passamos ,nos ensina a dar valor a pequenas coisas,e pequenos gestos ,pra mim cada detalhe está fazendo uma enorme diferença...

Estar assim sentir assim
Um turbilhão de sensações dentro de mim .

Esse alguém que fala mal de mim pra você hoje...
amanhã falará mal de você para outra.

#certo como 2+2=4#

Aguarde e confira

Um dia você vai lembrar de mim e o quanto eu te amei... Então você vai se odiar por ter me deixado ir embora Mas aí será tarde demais estarei longe.

Fala mal de mim? Não ligo isso é recalque.

É o Senhor que renova em mim a força, que me mostra a direção que devo seguir, quando devo agir e quando devo esperar. É o Senhor que vem sussurrando baixinho para mim: "vencemos mais uma vez!"

olhando pra mim posso saber que nada sou...

Minha vida não tem sentido
Afinal vc esta comigo
Eu quero vc pra mim
Porfavor não me deixe assim
Eu gosto de vc
Porfavor vem aqui me ver
A distância éh um obstaculo
Porfavor vem pro meu lado

E o diabo prometeu você pra mim
E eu prometi que vou fazer você sofrer
Eu tenho a eternidade toda pra fazer
Isso daqui ficar pior.

Renova-me Senhor Jesus, já não quero ser igual.
Põe em mim seu coração.
Porque tudo que há dentro de mim, precisa mais de ti.

Quando você me deixou
Fui mutilado
Era parte de mim
Sim, me senti amputado

E essa dor corroeu até o osso
sua falta me enfraquece
Deixa-me vulnerável, exposto
Situação que me enlouquece

Deveria ter me acostumado
A ver as pessoas me deixando
Já devia ter cicatrizado
Mas ainda estou sangrando

Esse foi o pior dos abandonos
De dos quais senti
O qual, mas fiquei desolado
Por que eu já era dependente de ti

É tão bom relaxar, vendo a madrugada escrever por mim.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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