Errando Aprendendo
Aprendendo com os anjos vivos
Hoje veio ao meu pensamento, você anjo que luta incessantemente na ceara, defende minha vida, a vida da minha família, do meu povo perseguido, sei que às vezes tu não dorme, guerreia dia e noite, cansado não desiste de nós, pois sabe que os leões covardes espreitam pelas nossas vidas, oh anjos, pés que não vacilam, ensina me a guerrear convosco, eu não tenho paz, porque sei do cárcere que meu povo vive, sim, sei que lutas para dar asas ao teu povo que precisa conhecer a beleza do infinito universo, mas também sabe que precisa privar, pois voar sem a proteção dos céus torna se perigoso, teu povo tornaria presa fácil, oh anjos , oh ente vivos, corajosos e singelos, perdoe me quando não percebi a tua maneira peculiar de apertar a tecla, de não compreender a força da tua energia sobre os campos de batalha, as regiões celestiais vibra esperança e prazer, pois do altíssimo, da cruz, da sensibilidade e humildade, estão o motivo de ainda existirmos, decepcionado é Deus pelo homem, o qual também nutre um amor tal, capaz de retroceder a Terra, e fazer ao nosso favor, por um justo talvez, por uma porção de anjos vivos e fiéis, por um valente e até mesmo por um fraco que sendo ele , altíssimo humilde e amoroso, o põe na balança com o mais perfeito filho Jesus, obrigado anjos, sei que sou velhinho e desprovido de entendimento, mas que eu possa por uma palavra, ora, uma ora ser um anjo a favor dos céus.
Giovane Silva Santos
Todo tempo que passo lendo, estou aprendendo a escrever melhor.
Não devemos correr atrás de pessoas que ficou no passado, pós sé era para fica no passado, não merece tá no seu presente é nem no seu futuro
Quando mais cedo aprendemos (ensinamos) sobre os desafios da vida adulta, menos impactos ela terá sobre nós.
VIVENDO E APRENDENDO
▪︎Se tu quiseres perder um grande negócio,
Peça a opinião de um
puxa saco.
▪︎Se tu quiseres perder seus amigos,
Apresente-os à sua companheira.
▪︎Se tu quiseres perder a sua empresa,
Deixe-a nas mãos de funcionários.
Bailando com o universo
Sigo bailando com o universo
entregando de corpo e alma
todos meus versos
tocando as estrelas com calma
criando meu próprio multiverso
porque em mim existem
constelações Inteiras
que rapidamente explodem
sem fronteiras
espaço infinito
estrelas cadentes
milhões de planetas
onde escrevo
minhas histórias.
refletir diante de atos, e os seus atos. viram reflexão ! ...
Aprender com cada erro , não importa o tamanho. tudo tem seu valor !...
É nois anão meu amigo pequeno que tornou-se um grande amigo .
Como é o amor ?
A sociedade esteriótipa uma ideia de amor/ amar.
Notamos que as histórias de amor se resume em dor, neste caso para a sociedade se não houver dor não é amor verdadeiro.
Amo-te a cada vez que respiro;
Amo-te a cada passo que dou;
Amo-te porque dói.
Desde de quando é necessário doer para amar?.
Se afogar em suas próprias lágrimas, sangrar por dentro como se estivesse morrendo, se machucado (a) tornando cicatrizes.
Que amor é esse esteriótipizada pela sociedade, que amor verdadeiro é o com dor, creio eu, que devemos sair da hipinose que a sociedade nos submeter e reaprender a amar de verdade, mas primeira temos o dever de entender o que é o amor e como vivência-lo.
Nas escrituras diz que devemos amar o próximo com a nós mesmo. Quando me amo, amo sem dor, e porque amar o outrem terei que passar por dor, sofrimento, machucados e lágrimas?
Concluo que quando amamos a ponto de sentir dor, não nós amamos verdadeiramente, então devemos sim reaprender o que amor e como amar.
Jay Marque
Aprendendo com a vida.
"Quem tem boca vai a Roma"
No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.
Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.
Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.
De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.
Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!
Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.
Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.
Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.
Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.
A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.
Aprendendo com vida!
"Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe." (Mahatma Gandhi)
No primeiro dia de trabalho e nos meses seguintes era perceptível que para alguns funcionários da agência eu era o "patinho feio" do grupo e que não ficaria muito tempo empregado.
Para contragosto dos "cisnes" que trabalhavam comigo nos primeiros anos de banco e muitos "cisnes" que vieram depois eu continuava firme no meu lugar.
Como uma amiga dizia sempre: "Jerônimo, seu santo é forte..."
Vale salientar, que além de não duvidarem do meu potencial, muitos deles tentaram com trapaças, calúnias e falsidades puxar meu tapete e apagar minha luz para que as "luzes" deles brilhassem.
Acho o que incomodava os "cisnes" era meu perfil profissional extremamente centrado e averso a prática do "puxa-saquismo", da rasgacão seda e de jogar confetes gratuitos com intuito de obter promoções.
Por ironia do destino, um desses "cisnes" chegou a confessar vinte cinco anos depois ao me encontrar trabalhando numa agência:
"Rapaz, você ainda continua no banco?
Juro, quando você foi contratado para trabalhar lá na agência Pituba, falei pra mim mesmo: Esse ai ! Não fica um ano sequer nesse emprego!
Outro "cisne", sempre que me encontrava nas reuniões gerais fazia questão de afirmar:
"Cara, todo mundo nesse banco é promovido. Só você continua escriturário."
Pois bem, no ano seguinte, esse colega saiu do banco e meses depois a sua demissão recebi uma promoção para trabalhar como supervisor. Coisas da vida!
Às vezes, encontava um ou outro que fora demitido pelo banco se escondendo do meu ohar em audiências trabalhistas nas quais eu estava representando o banco como preposto ou testemunha.
Nessas situações, sempre deixei nas mãos de Deus.
Afinal, sempre soube que o mundo dá voltas e existem situações em que o silêncio é a melhor resposta.
O mais importante de tudo foi encerrar minha carreira após trinta e três anos de atividade bancária entrando e saindo literalmente pela porta da frente do mesmo prédio aonde tudo começou. Com a consciência tranquila
do dever cumprido sem nunca ter vendido minha alma.
Só me resta agradecer a Deus, familiares, pais, esposa, filhos e amigos. Que sem dúvida me ajudaram muito nesse percurso em todos os sentidos.
A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.
(Maria Montessori)
Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.
Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.
Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.
Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.
Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!
Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.
Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.
Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.
Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação
Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.
E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.
