Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
Olhos que me acusam, que se inclinam em minha direção
Procurando não a minha salvação e nem uma solução.
Deixo então o meu ponto de interrogação
O que te fez tão monstro assim?
Se tudo passa, talvez seja o momento de você partir daqui.
Pra me acusar já tenho uma mente insana, não procuro ninguém pra isso.
Meu coração clama por ajuda, ajuda não corrupta
Que não se deixará levar pela conversa adúltera.
Um coração sofrido cheios de remendos que encontrou
A cura para todas feridas, até mesmo as que achou que era sem cura.
Tenho dúvidas, e sobre as dúvidas me encontro em inércia
Não que eu não queira resolver, justamente ao contrário, quero resolver, porém tenho medo do que eu venha sofrer
Se quem eu amo não tem amor por mim, oque será de mim?
Um jovem louco solitário que caminhará para à loucura mais pura talvez sem cura.
Por isso clamo por ajuda, não que eu não ame minha loucura
Mas eu prefiro ela junta com a sua.
O UNIVERSO ME FAZ LEMBRAR VOCÊ
AS COISAS MAIS LIDAS QUE VI POR AQUI
O CANTO DO PASSARINHO
O AZUL DO CÉU
O VERDE DO MAR
AS BELAS MONTANHAS
O SOL VIBRANTE
AS MAIS BRILHANTE ESTRELA
A NATUREZA SE FAZ POR VOCÊ, TUDO SE TRANSFORMA POR VOCÊ.
DESCONEXO
Sinto o gosto do abraço
O afago do beijo
Ouço a conversa dos olhares
Descobri:
Viver não precisa fazer sentido.
Sou um pouco louco
com relação à minha sanidade,
mas muito lúcido
quando se trata de meus devaneios.
Na rua todos loucos.Uma exibição espetacular de egos eivados do sentimento de que são únicos no mundo.
Eu sou a sombra que se satisfaz na escuridão. Sou o vazio que ninguém preenche, o livro que ninguém abre, a poesia que ninguém lê. Sou o caminho que ninguém percorre, a distância que ninguém alcança. Sou a solidão da solidão, sou a lucidez dos loucos e a loucura dos normais. Sou quietude sempre inquieta. Sou a eterna busca daquilo que nunca se acha. Sou um sonho que nunca se realiza. Sou pó, sou pedra, primavera, ilusão, sou dor e paz de cemitério. Sou o amor de alguém que veio à terra para me amar, mas que nunca na vida me encontrou...
Ele pensava em tudo, racionava emoções, expunha só o que lhe parecia de certo bom senso. Ela era adepta da loucura e agia pelos impulsos do coração.
Eu nunca soube o que falar, nesse mundo de lucidez, onde pessoas não sabem aceitar a culpa, eu vivo uma aventura, nessa vida dura, mas minha fé e minha loucura, são como a própria cura.
São muitos os meus descomedimentos, eu sei...
O meu tio me falou que ouviu dizer que sou aluada.
Não é que a minha loucura me tornou famosa?
Arrisco-me sempre, é verdade!
Eu estou sempre em busca de novas experiências, aprendizados, conhecimento...
Daí me pergunto: como eu seria sem as fases da lua?
Quando sou espontânea excedo em
sorrisos, abraços e beijos...
Não gosto de padrões,
mas respeito as regras desta sociedade cínica.
A minha sinceridade incomoda muita gente.
Se tiram o meu sossego, retribuo ou evado.
A minha felicidade, eu mesma construo no meu interior.
Eu sou abotoada, acalorada, reflexiva e não entendo por que sou amada...
Apesar destes descontroles, eu tenho uma mente flexível,
ouvidos abertos e boca fechada.
Sem mais delongas, eu sou um devir constante.
Cansa, né, Zé!? E dói também.
Ah... Eles sabem como dói. Mas, é, Zé. Eles nem se importam quando não dói neles. Eu tinha um sorriso tão bonito, mesmo que nem sempre fosse real, Zé. Era uma alma tranquila, aquela que chamavam de rainha dos conselhos, de tão pura que conseguia ser. De tão verdade era. É sempre assim, tudo de verdade.
Até que a gente mostra a verdade, Zé, e eles pensam que enlouquecemos. Mas mal sabem eles, que sempre fomos loucos...
Tá vendo essa lágrima que escorre sempre, Zé? É a lágrima da felicidade. Foi a primeira desde então. Aprendi com ela, Zé, que pra ser feliz, é preciso ser louco. Assim, totalmente louco, pra lidar com tanta loucura que tem no mundo.
A virtude de todo grande amor é estar muito alucinado, é estar quase na incapacidade de amar, mas, ainda assim, manter a esperança.
Desatino do amor
“O simples desatar da insanidade de amar”
Ela te percebe e mira,
Alcança-te e conhece,
Enrubesce-se.
Ela te vive e faz vivo,
A todo tempo contigo
Espreita o perigo.
E começa a suspeitar
Do arraigar de um veneno,
O veneno de amar.
Num desatento,
A sedenta doença
Traz o fim adentro
Neste amor sonolento.
Traz um fim violento,
Antes que o verdadeiro
Possa se despertar.
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