Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
Não sei se minha vida é um conto de mistérios
Ou uma grande loucura da minha cabeça
Não sei se me comparo a Alice
Ou se tenho um armário
Uma porta na minha cabeça
Que me leva a um mundo imaginário
Também tenho um ímã
Que atraí pessoas com as mesmas experiências e pensamentos que eu
Isso me fascina
Me faz voar muito fora da caixinha
Cada experiência
Minha mente se expandi
E quanto mais ouço
Mas percebo
O quanto ainda sou leiga
A loucura é um dos meios que o homem tem de perder a sua liberdade.
"O Paradoxo da Trindade e o Criador do Bem e do Mal"
ISSO É LOUCURA: O jesus é filho e pai dele mesmo que em Isaías 45 :7 diz ser o bem e o mal atribuição do satanás ou diabo e em uma Trindade eles são os mesmos num quadrante infernal também.
É melhor vestir-se de loucura e encontrar a paz do que ser um sábio em meio aos insanos e carregar o fardo de suas tormentas.
Por um instante, você parece se libertar ou se curar dessa coletiva loucura e passa a ver a verdade como ela, por mais dura que seja, encare e siga em frente, porquê, caminhos se abrem caminhando.
Nossa vida é uma loucura de acontecimentos, uma neurose de surpresas, uma depressão de esperanças e um temor de mudanças.
Escrita para viver.
Loucura, insanidade, viver na profanidade
Então algum punk alega que eles me entendem
Me dê um tempo, que mundo você vive
Morte é minha seita, penso ser minha religião
Ode à Loucura
Oh loucura, tu que danças no limite do absurdo,
Desvendando mistérios que a razão não alcança
Tu que desafia as convenções, libertando o ser
Erguendo o véu do desconhecido, revelando a essência
Loucura que inebria o espírito, guia dos incompreendidos
Arrepia a pele, pirueta na mente, dança na alma
Desperta a rebeldia, sussurra segredos ocultos
Desafia o status quo, rompe as amarras da normalidade
Insanas as fronteiras, dilacerando as correntes impostas
Desperta a paixão selvagem, queimando como fogo intenso
Distorce a realidade, desenha novos horizontes
Oh, loucura, musa dos poetas e artistas, tua genialidade é incomparável
Loucura, que semeia risos no terreno do absurdo
Ergue os cacos dos sonhos partidos, recria utopias
Guardiã dos desencaixados, pintando em cores vivas
Um universo paralelo, onde a lucidez se despe de máscaras
Em teus braços, encontramos a liberdade de ser quem somos
Explorar as profundezas do ser, desvendar as sombras
Oh, loucura, enigma misterioso e encantador
Brinde-nos com tua poesia caótica, tua arte desvairada, insana e maravilhosa.
