Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
rir poder ser um sinal de loucura,
e também pode ser um sinal de satisfação... embora a casa do vizinho ainda queima!!
LOUCURA DE AMOR
Orbitarei tua constelação miríade de sardas,
na escuridão imensa do espaço sideral que é teu corpo,
serei teu satélite natural, tua constelação
e na incalculável luz que jorra das orbes
refletirei ao mundo tua beleza incomum,
intercalada de sombras e frestas em festa.
É você doce mulher que representa meu universo,
big bang da criação do verbo inicial,
me fiz poeta por todo o firmamento,
apenas por ti, apenas por ti,
como uma forma de juramento
na presença dos deuses, reis e imperadores
que reverenciam a poesia inerente aos formidáveis,
te elegi em segredo a oitava maravilha
e construí um pedestal icônico numa ilha
chamada “exagerus exacerbadus”,
escondida sob a névoa do pó das estrelas,
e isso não há quem possa contestar,
visto que não tenho a necessidade de provar,
o Olimpo me deu além da licença poética
o poder ilimitado de estar acima do bem e do mal,
principalmente do mal,
já que pensando em ti, só penso no bem.
Não nasci de teu ventre vestal das pitonisas,
mesmo assim é dentro dele que me visas
e me visitas como homem e fecundo trovador,
é em teu corpo, sempre vestido da pele da beleza
que encontro quem eu chamo de criador.
Se hoje sou um coringa entre os planetas,
dos poetas sou o principal gameta,
te expando porque infinita és,
e mesmo infinita sempre serás a única mulher.
"Uma inteligencia fora de controle torna-se facilmente um estado de loucura."
- Magaiver Welington
[ fragmento de Uma canção para Nietzsche]
AUSENTE VERDADE, PRESENTE SOLIDÃO.
Não quero mais essa loucura
Não quero ver o tempo passar
Nos teus braços fazendo nada
Passando manhã, noite, madrugada.
Quero de volta minha paz
Quero você, minha vida, sem ela não dá mais.
Quero trazer em minhas mãos
Algo palpável, mundo real, teu coração!
Quem me dera largasse tudo
Corresses para meus braços
Mesmo que fosse ao fim do mundo
Preencheria teus espaços.
Saudade de ti é constante
Mesmo te vendo nesse instante
Nessa triste história, é sinfonia.
Teu olhar, pura magia...
Em que lugar vai encontrar sua presença?
Se todos os dias sinto tua ausência?
E quando não descanso nos teus braços
Meus sonhos são escassos.
Teu olhar...
Nem me deixa enxergar meu caminho!
Faz de novo meu riso brilhar
Estou à beira de um delírio
Seja minha voz, já não posso falar...
Senti Sorriso e desespero ao te ver
Sabia que logo iria desaparecer
Procurei-te a minha volta
E fiquei parada no tempo
Observando cada acontecimento
Mas nada me tirava da memória
Externizando aquele momento
Meu coração...
Sentiu felicidade de te ver...
Mas lacrimejou por logo te perder
Sufoquei meus sentimentos
Inútil e paralisada no tempo
Queria de volta nossos momentos
Mas novamente tua distancia, meu tormento...
Eu te amo...
Talvez você não saiba muito disso
Mas eu sei que és um pouco do meu tudo
É colírio para meus olhos cansados.
Beija-me e me dar alívio, deixa-me ficar do seu lado...
É tão bom, só nós dois numa loucura de ambos, um colar de estrelas cintilantes nascido diretamente da conexão dos abraços doces e sonhados, quando, à noite, na leveza da rima dos poemas de luar, as nossas almas se encontram e se enlaçam, sorvendo a saudade da distância e sentindo o tempo a aproximar-nos…
Loucura!
Tem vergonha de dizer que ama Jesus, mas não tem de andar de Saveiro arrastando e som alto falando de pinga,sexo e bailão
A loucura é o primeiro passo para a sanidade, e se não formos um pouco loucos não saberemos o sabor dos frutos ao nosso redor.
A Vida é Insana...
Numa linha entre a loucura e a insanidade
As vezes é fácil se perder,
E pode ser ainda mais difícil
Se você não sabe nem quem é você.
Reflito,
Conflito,
Não paro,
Pois a solução para tudo está a um passo.
Realidade,
Só maldade,
Na verdade,
Não passa de um atrito entre a instabilidade.
Passo a passo o mundo muda,
Ou talvez nos que mudemos.
A vida é insana,
Ou talvez o insano seja eu.
Acendo a alma, projeto a loucura
Injeto na veia a doce ternura
Que é ver você refletindo o brilho da lua
Através dos seus olhos faço uma porta
Pra entrar num estado mental de cura
O amor nunca foi muito complacente comigo.
Amei com a loucura dos poetas
...Nunca recebi o amor lúdico e doce em troca
Quisera os desvelos dos beijos cálidos
Do aconchego dos abraços
Mas não houve jamais...
Então seguro o amor junto à mim
para que sirvam de inspiração para meus versos.
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