Era
Eu te procurei enquanto andava distraído
Era cedo demais ou talvez tarde o suficiente pra não mais te achar
Eu mandei cartas, flores de jasmim
Era a solidão batendo na porta e dizendo pra não te deixar ir
Então fui até a janela do quarto
E olhando para o céu pedi sinais ao universo de onde estaria agora
O que estaria fazendo…
Com quem estaria conversando…
Onde estaria distribuindo sorrisos…
Sim, sorrisos
Lembro-me ainda de como é
Descrever aqui agora não é suficiente
Imagina-lo também não
Então que tal pararmos de nos enganar?
Achar que está tudo errado,
tentarmos nos encontramos como duas pessoas civilizadas
normais!
Eu disse normais? Rsrs
Não é isso
Ser normal não faz parte disso
Então saia
Olhe para o céu e veja os sinais
As estrelas gritam
O coração escuta:
Me encontra
estou a tua procura
e por sua culpa,
ainda ando perdido.
... se dizemos:
`` no meu tempo era diferente, não era como o de hoje´´.
Ou somos e estamos iludidos, e fugimos de uma realidade. Ou insistimos numa utópica vida experienciada a cada dia.
O desespero era uma escolha. O ódio era uma escolha. A raiva era uma escolha. Eu ainda tinha escolhas, e esse conhecimento me abalou. Podia não ter tantas quanto Lester, mas ainda tinha algumas opções. Eu poderia optar por desistir ou continuar. A esperança era uma escolha. A fé era uma escolha. E mais do que qualquer outra coisa, o amor era uma escolha. A compaixão era uma escolha.
Ele era um homem pobre num sistema de justiça criminal que o trata melhor se você for rico e culpado do que se for pobre e inocente.
“Passamos pela Era da Automação e, sem pedir licença, chegou a 4ª fase da Revolução Industrial. O momento é de aprendizagem e de busca de mais Qualidade e Produtividade nas organizações e nas nossas ações profissionais e pessoais, diante do atual contexto e dos novos conhecimentos.”
“Passamos pela era da automação como um raio, e sem pedir licença, entramos na quarta fase da Revolução Industrial: a era da sustentabilidade e conectividade, em um mundo globalizado.”
Pintou seu coração com cor de céu noturno e tornou escuro o sentimento que antes era dia claro e de sol a pino.
falo o que vejo
conto o que vivo
era pra mim esta morto,mas infelizmente estou vivo
pra viver essa vida desgraçada
meus momentos bom
foi com os amigos na porta de casa sentado calçada,
eu lembro muito bem
dos nosso sonho e desejo
motor mais veloz uma mina gata pra mostra pro bairro inteiro, mas eu
percebi que não precisava tinha gente que era feliz e nem tinha nada,
percebi tbm que eles faziam de tudo pelas as notas de 100$ deixavam de viver bem para viver mau
e nisso angústia só aumentava destruindo a sua proprio alma
no bar da esquina se acabando na cachaça
só dava risada quando tava chapado
e nisso o tempo passa
o sentindo da vida já não tem mais graça
e ai que o homem cai da escada pensa no passado e dele cai lagrimas . . .
Reiniciar
Dei importância ao que era normal naquele momento e foi tão bom, o problema eram os riscos, nem sempre ganhamos,
Tive que conviver com os sentimentos machucados, com o coração despedaçado e com a minha alma fragmentada, por um período senti o sabor amargo da tristeza,
Já enfraquecido, quase sem lágrimas e sem a mínima vontade de continuar respirando, me apareceu uma bela mulher com características de um anjo e carinhosamente me cedeu aguá com o efeito de renovação e me alimentou com o que havia de mais puro e saudável em seu acolhedor coração,
Meus olhos a chamavam de "a cura"!
As minhas mãos estendidas em cima das dela, atenderam o chamado de " venha reiniciar sua vida comigo".
Exatamente! Não era ela, não era o tempo, não era a história que você devia viver. Mas o tempo te trará a pessoa mais incrível que você possa imaginar!
Ele era um fardo, um espinho ao meu lado. Porém, ele era alguém que eu não podia deixar partir – o elevador da minha vida.
Não Cortem os Meus Cabelos
Thersila era linda, o conjunto fazia a graça da sua beleza e o que mais impressionava eram os seus cabelos, tão longos como as horas de nossas vidas.
Sua mãe dizia: “corte os cabelos, estão muito compridos! Fez promessa?" Mas, ela se calava e seus cabelos cresciam feito horas de espera: intermináveis. Cresceram... Cresceram... que para lavá-los ia até ao rio Corumbá, desatava as tranças o que levava horas, e deitava sua longa cabeleira no cascalho das águas do rio.
Neste instante, os cabelos encharcavam e tomavam o movimento das águas e mais pareciam galhos e gravetos esparramados pela chuva. Lavava, secava e perfumava seus fios e retornava à casa.
Sua mãe bradava: "Que é isso? Promessa?” E os seus cabelos ainda mais cresciam... cresciam tanto, que seu marido fez deles seu colchão e suas cobertas, apaixonado pelos longos fios sedosos e cheirosos.
Amanhecia emaranhado, que o prendia feito teias, para que não abandonasse o leito.
Conselhos não adiantavam: corte as pontas, da força!
E não entendiam. Thersila fez promessa? Todos ficavam impressionados com ela sentada na poltrona trançando os fios esparramados pelo chão.
Ela passava horas a fio a desembaraçar e ajeitar os fios na cama e cobrir seu amado, confiando no enlace da paixão.
Num dia de irritação, ele entrelaçado e embaraçado em seus fios, bradou e cortou os seus cabelos.
Thersila, nesse instante entristeceu, empalideceu e emudeceu.
Sentou-se num canto da sala, começou a tecer os fios cortados, como teias, num crochê complicado e os dependurava nas janelas, como cortinas.
Ele desesperado com a sua mudez, pediu:
— Fale Thersila, são seus cabelos que lhe fazem falta?
Ela então falou:
— Você cortou meus cabelos, junto deles a minha história. Agora teço com o que restou, teias, para que os fios não voem pela janela afora, como palavras perdidas de uma história de amor que levei anos e anos para contar e lhe ACONCHEGAR!
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
A vida era difícil, mas era engraçada.
Acho que eu tinha uns 7 ou 8 anos, quando ganhei de presente do meu pai uma caixa de engraxar, feita por ele mesmo. Ela era quase do meu tamanho, bem pesada. No primeiro dia de trabalho, como muitas dificuldades, consegui chegar até a praça, Era um sábado, dia de movimento\\Ajeitei a cadeira, a caixa e fiquei ali, esperando alguém que quisesse engraxar Eu, até então, nunca tinha feito aquilo; . Depois de um tempo começou a chegar outros meninos, com o o mesmo propósito que o meu, ou seja: ganhar uns trocados para ajudar em casa. Foram chegando e já me expulsaram dali. Aquele local já tinha dono e se eu quisesse engraxar que arrumasse outro local, mas em todos os locais que eu me ajeitava vinha alguém e me expulsava. No fim, acabei ficando bem longe do "ponto", isso, sem antes ter tomado uns pontapés e juras de que, se voltasse iriam quebrar a minha caixa. Depois de um longo tempo, consegui um freguês.O cara tinha uma botinona bem velha, toda suja de barro vermelho, barro cola, Lidei um tempão com aquele pedaço de couro feio e imundo., Primeiro, lavei bem lavada., barro pra tudo quanto era lado., enxuguei, abri minha latinha de graxa, zerada, marca nuget, a melhor, e mandei ver naquele couro velho, que nem cor tinha mais.-- Depois de bem lustrada até que ficou bonita, ficou meio manchada, mas ficou bonita--, o cara olhou pra botinona, agora mais parecendo um arco íris, me xingou e foi embora sem me pagar. (Mais um que me deu o cano)
Ossos do oficio., Assim começou minha profissão de engraxate, que durou uns quatro anos. Tomei muitas porradas, muitos chutes,quebraram minha caixa mais de uma vez, mas um dia cheguei no "ponto" Ali, sim, também dei muitos pontapés e quebrei algumas caixas de engraxar ,dos meninos que tinham a caixa maior do que eles, mas que precisavam ganhar uns trocados pra ajudar em casa./i
Senti que era amor na primeira vez em que te vi, quando os nossos olhares se encontraram pela primeira vez, senti todo o meu estômago revirar, o nervosismo, um medo, era uma mistura de sensações que eu nunca havia sentido, meio estranho, mas ao mesmo tempo tão incrível e bom. Senti que era amor quando meus olhos brilhavam só de ouvir alguém falar teu nome, quando era em você que eu pensava todas as noites antes de pegar no sono, e quando me deparei que você estava em todos os meus planos para o futuro. Você é o que estava faltando para tornar os meus dias mais felizes, eu te amo.
Ela era uma menina que andava descalço para ver suas pegadas na terra.
Gostava de brincar na chuva para provar o sabor da água do céu.
Amava brincar de bonecas e ainda tem sua preferida até hoje.
Desenhava no chão cada cômodo da sua "casa"de faz de conta.
Subia em árvores para ver mais longe e admirar a paisagem.
Tempos onde a simplicidade nunca foi motivo para impedir seu sorriso.
Aprendeu ainda na sua infância o quanto a gratidão alegra o coração de Deus.
Viveu momentos difíceis mas sempre acreditou em dias melhores. Erros e acertos fizeram dela esta mulher que é hoje!
Mulher de fé...
Mulher que chora as pés de um Deus que pode TODAS as coisas e no tempo oportuno revela uma solução, um milagre.
Se alegra com as vitórias e conquistas que recebe e reconhece que sem Deus nada seria.
Mulher que continua em busca de ser uma pessoa melhor a cada dia.
Mulher que não acredita nas mentiras do adversário da sua alma.
Mulher que tem o foco em receber a vida eterna!
Mulher que valoriza seu fôlego de vida e a oportunidade de viver cada dia.
Dizia-se que a rainha era experiente na paixão, em cujos incêndios ela havia se queimado muitas vezes.
...e era tanto movimento naquela cidadezinha.! Para mim, ela era a maior cidade de todas as cidades pequenas que eu conhecia, .
Nas lojas, nas ruas, na praça, por todos os lugares, havia gente. Pessoas passeando, outras trabalhando, Era muita gente.
Havia lojas de roupas, calçados, bares, praça de táxi, postos de gasolina, vendedor de abacaxi, melancia, mexerica, e crianças; uma dezena de engraxates. , Carros, carroças e Caminhões,q viam da zona rural, abarrotados de gente, .Tanta gente" parecia uma revoada de pássaros. Viam fazer suas compras, passear. Elas usavam sua melhor roupa, seu melhor calçado. ,Andavam pela cidadezinha, com aquele sorriso de felicidade. Naquele tempo as pessoas se conheciam, sabiam escutar...sorriam. Verdade, as pessoas sorriam!. Até se abraçavam.
.
E as noites? Ah, as noites eram maravilhosas! Depois de um banho com sabonete de cheiro. Uma brilhantina no cabelo, um lenço no bolso, um pente flamengo, e dá-lhe cinema, depois pracinha , brincadeira dançante, namorar de mãos dadas. .
e se não bastasse tudo aquilo, vez ou outra, vinham aqueles circos e armavam aquelas estruturas mágicas de onde saiam todo tipo de fantasia.,os palhaços, globo da morte, trapezistas,tinha show de teatrinho. Vinham, também os parques de diversões com seus brinquedos: roda gigante, balanço, tiro ao alvo, barraca das argolas, martelo, e mais uma infinidade de coisas maravilhosas, isto, sem falar nas músicas que saiam dos seus alto falantes, meio fanhosas, e que alcançavam todas as casas da pequena cidade, levando suas alegrias. Por onde andam aqueles dias ? Eles, quando ia
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