Era
Todo o meu intuito era conquistar certeza e rejeitar a terra movediça e a areia para encontrar a rocha e a argila.”
Ah... Meu querido policial, me prenda por desacato, por que vou ti mandar à merda... Se não era pra me saciar não me deixasse ti provar...
São pessoas e palavras que só querem me atormentar, mas não era o meu caminho essa não era o meu lugar. E eu pensando que eu seria alguém melhor assim... Mas não é assim, quando eu olho pra mim.
Quando era criança tinha medo da escola, pensava que as professoras era bruxa, na adolescência o conceito era um pouco diferente alem das bruxas tinha fada, quando cheguei na fase adulta percebi que realmente o pensamento de criança e bem mais forte e real, existem muitas bruxas disfarçadas de fadas!
Enfim chegaram os 21.
Achei que todo aquele papo era besteira, mas acabei mudando.
Sim, eu mudei.
Mudaram meus sentimentos.
Mudou o que me fazia sorrir.
Mudaram as estações, passaram os trens.
Mudaram os passageiros.
E eu mudei.
Sim, eu mudei.
Alguns passageiros também mudaram,
Porque eu mudei.
Porque eu mudei?
Sabe quando o desejo era voar?onde a vontade de ir e maior que a de ficar?
Sabe quando o imaginario funde-se ao real?e o sonho quer a qualquer custo se tornar verdadeiro,mesmo que impensavel para alguns ou no plano do discernimento?
Loucura?Utopia?Sonho?Sei la..nem quero!!!
Para quem quer,o impossivel e atingivel...
Saudade da época que meu dever de casa era "cortar e colar" ou "ligue os pontinhos"............sinifff!
mel
Sim,
Eu te amei no
Primeiro ato!
A semelhança
Foi o holocausto,
De fato
Era noite de festa
E canção,
Um anjo desceu
E te elegeu
Para morar em meu
Coração
Já não pode
A boca falar
Jogando para o alto
A vontade de gritar
Talvez saiba em silêncio
E respeite o meu gostar
No segundo instante
O cheiro de flor
Germinando no peito
Um sentimento
Cheio de ardor
Fechando a cortina
Despeço-me da cena
Sem pavor,
Entro na coxia
E guardo no intervalo
Do tempo
Todo o amor.
Como era previsto:
Acabaram os dias de canção!
Resta o tema de Baden e Vinicius:
Tristeza e solidão
Há longo tempo
O meus olhos não se enchiam
De flores e de emoção
Primeiro a semelhança física
Fez-me despertar para uma nova
Sensação,
E depois, rumo ao desconhecido,
Vivi aquele amor de verão,
Inteiro, não sabido,
Mas que preencheu todo o coração
Até que chegou o outono mudando
As cores da estação,
Despetalando suas árvores
Deixando saudade e ilusão
Nada será dito para não desfazer
A razão,
Pois ao mesmo tempo que sou
Do signo das águas profundas,
Tenho o ascendente em terra
Chamando-me para o chão!
Bastou um dia,
Bastou um encontro
Para eu saber que era você,
Desatinei na estrada,
Desci a serra
E por detrás da cortina
Dos meus olhos,
A luz meu dos teus olhos
No rastro do trem das cores
Indo ao léu
Rumo a alguma paragem
Entre sons e paisagens,
Nada mais posso dizer
Apenas cantar o meu canto
De amor
Na noite em que em mim
Anunciou.
❝ ...Quando te conheci,
minha vida era apenas
solidão. Sem sem me
dar conta do que estava
acontecendo nos tornamos
grandes amigos, confidentes,
companheiros. Eu precisava
apenas alguém que me escultasse.
E você esta ali pronto para me
ouvir falar, e também me ver chorar.
Mas você com seu jeito amigo secou
todas minhas lágrimas, me fez ver o
quanto eu era especial. E nesta
amizade nasceu um grande amor.
E sem me perceber. Me dei conta,
como eu amo você.... ❞
----------------------------------Poetisa: Eliana Angel Wolf
Ouvia Legião Urbana e usava preto.
Não era só mais um.
Não estava em uma fase.
Queria apenas amar diferente, ser e viver.
O que eu queria? Era ter você aqui comigo, eu só queria poder te abraçar, te beijar.
O que eu queria? Era sentir o seu toque, seu cheiro, o seu calor, queria o seu afago em mim.
O que eu queria? Olhar no fundo dos seus olhos e dizer o quanto eu te amo, o quanto eu te quero.
Mas você se foi para nunca mais voltar, você se foi e levou um pedaço de mim.
O ENGENHEIRO E O GARI
Era uma linda manhã de feriado no Rio de Janeiro, o sol estava lindo. Duas pessoas, duas vidas, dois mundos tão distantes se cruzam no mesmo caminho.
Um engenheiro Eduardo Marinho de Albuquerque, morador da área nobre da cidade, o outro um gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, da comunidade da Rocinha.
Mas, agora nada importa. Origem, cor da pele, classe social, dinheiro guardado, onde mora... pra onde eles vão nada disso é importante, pois naquela ciclovia a morte os encontrará.
Ela chegará bela e ao mesmo tempo assustadora. Virá em forma de uma gigantesca onda, com a missão de acabar pra sempre com todas as diferenças, que até então existiam, entre o engenheiro e o gari.
Quando ela chega é assim, não importa quem você seja, o que tenha ou o quanto a vida te festejou ou te humilhou, ela mostrará para o engenheiro e o para o gari, que no final somos todos iguais - humanos, frágeis, à mercê das ondas da vida.
Tomara que o engenheiro e o gari tenham encontrado Jesus nas ciclovias da vida, pois assim eles saberão, que não correram em vão.
E, juntos, pela primeira vez, olhavam para o céu e contemplavam as estrelas. E o amor entre ELES era tão grande, que o céu se perdia diante dessa imensidão de afeto, doçura, carinho e promessas sem fim. Parecia que as estrelas cabiam em suas mãos. O engraçado, é que eles não sabiam o nome se quer de qualquer constelação, essa platéia que delirava diante de tanto amor. Porém , as estrelas já decoravam as palavras trocadas entre ELES .E, naquela noite, quem passe ali por perto, poderia escutar todo o universo, em um coro uníssono, repetindo, suavemente, o doce refrão : Sempre e para sempre...
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