Era
Não Era Apenas um Sonho
Eu voltei no tempo e repus tudo de mau que fiz, tudo de ruim foi para o inferno ficar com os demônios e eles jogaram de volta. Acordei e percebi que era apenas um sonho. O mundo é mal, mas nós que criamos ele.
- Não Era Apenas um Sonho -
Eu voltei no tempo e repus tudo de mau que fiz, tudo de ruim foi para o inferno ficar com os demônios e eles jogaram de volta. Acordei e percebi que era apenas um sonho. O mundo é mal, mas nós que criamos ele.
- O Nosso Mundo -
É triste pensar em mundos separados num universo só, somos jovens de mais para pensar em um mundo só, devemos viver todos no mesmo mundo. O mundo é mal, mas nós podemos o melhorar.
Quando se sentia sozinha,
ela buscava consolo em seus livros.
O mundo real era muito solitário e cruel.
Não me admira ela ter escolhido viver
naquele esculpido em tinta e papel.
𝐿𝑎́ 𝑒𝑙𝑎 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑠𝑜́.
APRENDER...
E aí você aprende que o amor também dói,
E aí você aprende que não era tudo que você imaginou,
E aí você aprende que não vai ter o destino que você queria,
Aprende que não vai terminar da forma que você imaginava,
Aprende que o mundo não gira em torno de você e... Simplesmente, aprende que nunca mais será a mesma pessoa, o sono não tem a mesma qualidade, você já não tem mais aquela produtividade, aquela disposição de sempre, aquela motivação para fazer as coisas e acreditar que elas darão certo. E então... Aprende que o amor deve ser dosado, porém aprende tarde demais.... E esse foi o seu naufrágio.
Essas pessoas eram legais. Eles cuidavam de mim, mas não eram minha família Aqui não era minha casa.
Meu filho, tenho tanto orgulho de você. Desde pequeno você já era tão inteligente, curioso, determinado. Nunca abandonou nenhuma batalha, sempre foi até o fim. Continue sempre assim. Com certeza a vida ainda lhe trará grandes recompensas.
Não sabia se alguém se atreveria a fazer meu coração acelerar
Não sabia que meu coração era tão colorido
Ela era pura empatia
Sensível à dor e alegria
Capaz de entender o mais louco indeciso
O único ser abstrato era aquele tal de narciso.
FLORZINHAS
Eu era muito feliz
Tinha tudo que sonhei
Não faltava quase nada
Das coisas que desejei.
O lar, a casa, o jardim
O grande amor esperado
Tudo completo e perfeito
Um sonho realizado.
Meu pedacinho de céu
Certo dia escureceu
E a tempestade caiu
Destruindo o que era meu.
Naquele jardim tão lindo
Só restavam ervas daninhas
E abandonadas num canto
Se escondiam minhas florzinhas.
E ao vê-las tão inocentes
Meu sofrimento cessou
Lembrei que Deus de repente
Realmente me premiou
Não era felicidade
O que o destino tomou
O que era ruim destruiu-se
E só o que era bom ficou.
Minha pequena
Desde cedo era pra eu ser a irma burra
Mais independente
Eu era a irmã séria
Defensora
Contra qualquer coisa q poderia fazer mal
Mais o tempo foi passando
Tu foi colocando a cabeça no lugar
Dando orgulho
Acordando todo dia cedo pra trabalhar
E eu...
Eu fico tao feliz por vc maninha
Fio tão feliz de ver a mulher q se torno
N tem mais tanto tempo pra mim
Mais ta na luta por quem mais precisa
Te olho e vejo mamãe
Guereira
Batalhadora
Independente
Dona de si
Te olho e vejo ela
Em tdos os aspectos
Eu acho q puxei papai
Um pouco nem ai pra nda
Mais quando se trata de vc e meus filhos viro leoa
Eu sinto tanta sdd
De quando a gente era pequena
Era so eu e vc
Eu te defendia
Tu so arrumava briga
Correu comigo encima do cavalo
Mais foi so pra eu te abraça
Era eu tu e mamãe
Mamae se foi
Fico so eu e tu
Fiz familia vc tbm
Uma longe da outra
Mais sempre com o coração perto
Te amo minha vida
O amor é simples, só acaba se não era de verdade, e só perdura quando é vivido em plenitude por os dois lados.
Precisamos entender o caos do mundo e acolher nosso dilúvio.
Antes, eu era só silêncio, mas não me ouvia.
Hoje sou um grito constante por mim mesmo.
Me olho, me enxergo e me abraço; me perco.
Vejo que sou um oceano lindo na gota da minha ruína.
Sou caverna que abriga o ilhado, sou moinho que às vezes erra a direção, mas sempre procuro uma rota que faça a volta e me leve a soprar teus cabelos.
Eu sou o sonho de alguém realizada em mim mesmo.
Sou areia que desliza entre os teus dedos, o lençol de água que refresca o teu corpo.
Me desmancho
Desmorono
Na tua teia.
Quanto mais eu bebo da tua água
- Mais me incendeia.
Carla Ramires
💝Saudades dos tempos que o😂 sorrisos era sincero,
Saudades que o👀 olho no olho era muito importante.
Saudades que um forte abraço era prova de amor e carinho.
Saudades daqueles dois 😘😘beijos na Buchecha.
Saudades daquelas visitas de saudades sem segundas intenções,
Saudades de ninguém olhar o tamanho do seu corpo se está dentro ou fora dos padrões.
De ninguém olhar pelas suas vestimentas se são da moda ou não e baratas ou caras.
Saudades de amizade pura sem segundas intenções ou interesses.
Saudades de pessoas com vergonha na cara, que não vivia pedindo nada a ninguém.
Saudades de amores sinceros e inocentes sem interesses algum.
Saudades da minha infância pura e inocente.
FLORES DE ALGODÃO
Era uma tarde primaveril
De um lindo céu anil
O dia parecia perfeito
Para declarar meu amor.
A brisa suave do campo
Balançava suavemente
As delicadas flores de algodão
Polvilhando o ar de magia.
Aquele clima propício
Batizava o momento
A felicidade pulsava
Fazendo euforia no peito.
E ali sentado a margem
do manso riacho
como combinado,
te aguardava.
O tempo parecia voar
ansiava sua chegada...
O buquê de flores de algodão
Murcharam com horas.
Coração em desespero
Sentia a dor da ausência
Avisava meu infeliz destino
Olhos marejados já sentia.
Rasgando a alma
Diluindo um sonho
E o dia se fez noite
Você não apareceu.
Somente as lágrimas
E a noite enluarada
Me fizeram companhia
No fatídico momento.
E as flores de algodão
Uma a uma o riacho levou
Levando embora a felicidade
E meu sonho de amor
Família Damasco ,a Eleusina A Eleusina era natural de Goiás, lá do meio do cerrado e toda família com o tempo veio para São Paulo, só ficando os parentes afastados longe desse propósito. Nessa capital todas as seis irmãs se casaram, todas com homens vindo dos rincões brasileiros, um gaúcho, outro descendente de alemão, um italiano, outro ainda libanês, um espanhol ,outro ainda de São Paulo mesmo. As irmãs se falavam, todas tiveram vidas diferentes,as dificuldades eram para todas, as facilidades não. Poderia enumerar as tristezas que passaram, seria longo percurso e uma coisa ocorreu que juntou as irmãs num movimento constante ,o tempo. Este passa e pode se então dizer como foi a vida de cada uma delas, o que aconteceu de especial, como se comportaram em relação à vida que estavam passando, para todas o seu modo peculiar de resolver as dificuldades. A Eleusina, moça bonita, morenada, estava com o marido músico ,este tocava violino divinamente .Pudera! O pai era maestro, tinha uma escola de música, tocar instrumentos. Além de ser famoso,era bom para a nora a quem mimava muito e convidou o casal harmonioso para morar com ele, numa casa bonita, grande lá na Penha.,numa curva da Avenida Penha de França .
Era muito satisfação para as irmãs verem que a Eleusina estava se dando bem ,crescendo no conforto , Mas o que parece bom, maravilhoso, tem os seus esqueletos, a sogra fazia jus à fama de malvada, não que fizesse algum mal para ela,não, é que do momento que a Eleusina entrou na casa após a lua de mel de seis dias, nunca mais lavou louça, limpou chão, lavou roupa., dizia-se cansada, que nada mais suportava ,sobrando então todo o serviço doméstico da casa .Jamais era exigida pela sogra que subrepticiamente fazia isso ,não a afrontando com mandos e desmandos, no final era mesmo mando. No começo ia tudo bem mas casal novo, arrumam filhos rapidinho , mais trabalho ,fraldas e noites e noites sem dormir direito. Mas afinal estava acostumada como as irmãs também a dar duro na vida, a enfrentar problemas, e receber pouco.
Tudo ia bem, o sogro bonzinho apitou na curva do trem ,desceu aos interiores da terra num caixão de madeira de lei, a sogra despencou descarregada de motivação para viver, ficou numa cama exigindo agora aos berros e manias um tratamento de atenção e cuidados. O filho Hypólito então começou a beber, chegando meio calibrado, depois descalibrado ,finalmente trebado ,e tarde da noite. A Eleusina fazendo de tudo para suportar resignadamente o trabalho todo e agora o afastamento quase que diário do marido,incapaz de ver a tempestade se firmando no firmamento. Até que a sogra num caso de crise cardíaca foi-se desta para melhor. Afortunadamente as canseiras da Eleusina diminuíram, ao mesmo tempo que umas dores abdominais, umas cólicas frequentes levaram a um ponto de diagnóstico cirúrgico de ttumoração no colo intestinal. Feita com sucesso,principalmente devido ao empenho do Hypólito que moveu céus e terra para que um cirurgião famoso fizesse,a cirurgia lá no hospital Santa Catarina. Resolvidas essas questões, a Eleusina já farta de ver o Hypólito sempre de pileque, resolveu aderir à bebida. Quem sabe melhoraria a sua paciência para com esse rufar contínuo de alegrias e tristezas alternadas. Foi até o fundo do poço, dando mais trabalho do que a sogra dava. Um inferno em vida para os filhos já grandinhos, adolescentes. Começou a ter convulsões, tomava remédios como mantimentos, bebidas alcoólicas como água benta, da salvação. Pelo contrário, num domingo pela manhã foi encontrada no banheiro afogada na banheira cheia de água, As portas dos banheiros e dos quartos não tinham trancas, chaves, devido a Eleusina ter se fechado várias vezes antes nesses cômodos e também nos banheiros. O Hypólito procurou vários amigos médicos pedindo o atestado de óbito, negaram logicamente. Só um tio dele, examinou o corpo e deu o atestado. As irmãs suspeitaram de um crime , não podiam afirmar , provar mas nunca se depararam com uma certeza, a irmã afinal não sofreu a mão do legista esgravitando o corpo. Nada fizeram contra o Hypólito mas quando rapidinho após a Eleusina ser enterrada no jazigo de outra irmã por falta de possuir uma campa e lá ficou vinte anos, o violinista mostrou-se em companhia de uma pianista, fazendo saraus e realizações conjuntas. Continuava bebendo o músico e num dia foi encontrado morto no elevador, o corpo caído do lado do instrumento, a mão procurando a companhia do instrumento. Com esse ele estava sempre à disposição, dormia com ele ao lado, ,como um enamorado, a competir com a Eleusina. Os olhos estatelados, fixos a frente talvez não acreditando que era a vez dele. Ele deve provavelmente dar explicações bem justificadas lá no etéreo para a Eleusina, pelas bebidas, contumaz no hábito ,pela vida folgada que teve até um certo tempo quando ela também entrou na roda dos egoístas que chegam a uma certa idade João Aires
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