Época
Não interessa o quão forte é a época de seca, quando chega a época chuvosa, a época de seca terá de dar caminho para a chuva cair.
Carlos Guihole
O Titanic foi algo que chamou atenção em sua época e até hoje ainda rende muitas histórias, filmes e documentários, atraindo muitos curiosos, criando muita influência e impactos.
Mas o que aprendemos com o fato ocorrido? Onde a história do passado e o desastre de algo "grandioso" como o Titanic, ainda influencia em ideias e construções diversas, é que sempre que surgir na mente humana curiosidades e sonhos, e que por mais que nosso universo tenha tanto desconhecido para ser descoberto, capaz de fazer o homem ter cada vez mais vontade de vasculhar e descobrir tudo, ainda assim parece que o tempo é curto entre o homem e o universo.
22/06/2023.
Estava esperando um sinal. E, todos esses anos, nada. Eu temia ter nascido na época errada. Que a era dos milagres e profetas tivesse passado.
Cada época possui sua dose de moralidade sobre a sociedade, e quando desprezada a Biblia e seus ensinamentos, até a mais linda ideia de justiça, pode sim, se tornar a mais vil imundície.
Tempo
Mais um dia,
Mais um mês,
Um ano. . . uma vida.
Desejo a todos os povos,
Nesta época festiva,
Carnaval cheio de Páscoas...
Natal cheio de Anos Novos....
Na época atual, muito se fala em
Filosofia Alternativa, em Medicina Alternativa,
e muitos acreditam ser algo mágico ou "de invencionice"...
Vamos então tentar explicar o que é essa filosofia alternativa.
Texto publicado em 12/12/2011, mas é sempre atual...
Ósculos e amplexos,
Marcial
EXPLICANDO A FILOSOFIA ALTERNATIVA
Marcial Salaverry
Inicialmente sempre é bom esclarecer que uma Filosofia Alternativa, como o Reiki ou o Feng Shui, por exemplo, contrariamente ao que muitos pensam, não é uma religião,
por não envolver dogmas religiosos e nem mesmo o fator espiritualidade. Na realidade é apenas uma transposição de energias, e para fazer essa transposição, é necessário um poder de concentração mental muito apurado, e o real desejo de praticá-la, e principalmente de entende-la.
É preciso saber captar a energia que vem do Cosmos, e saber fazê-la fluir através de nosso interior, direcionando-a para o ponto que precisa de cura. Não é preciso ter fé em forças do além, mas sim, ter a concentração mental necessária para não desperdiçar a energia que estaremos recebendo, e a que estaremos transmitindo. É preciso saber usar o poder de concentração em seu grau máximo, para que a energia não se disperse.
Esse é o objetivo a que se propõe os terapeutas holísticos, oferecendo-nos o desenvolvimento de sua espiritualidade, para ser usado em nosso benefício, seja de nosso corpo, seja de nossa alma, dependendo do tratamento que seja necessário. Na verdade, todos podemos desenvolver nossa espiritualidade nesse sentido, pois todos temos a energia interior necessária, apenas nem todos sabem como empregá-la, seja em benefício próprio, seja para beneficiar a outrem.
Não se trata de religião, nem tampouco de toque de mágica, e muito menos ainda invocação de poderes sobrenaturais, não é nada que possa assustar quem quer que seja.
Simplesmente trata-se de saber usar o que temos em nosso interior, de um modo lógico e racional, aproveitando toda a energia que possamos ter, em nosso favor, e na ajuda a quem precisar.
Por ser algo natural, não deve ser comercializado, deve apenas ser doado, o uso do conhecimento voltado apenas para o bem, e para a cura, e assim sempre possibilitando que a cada dia de nossa vida seja sempre UM LINDO DIA.
Marcial Salaverry
como vou explicar para os meus netos
como era viver em uma época que a gente
tinha que pedir desculpa por respirar?
Na época em que se empreendeu longínquas viagens Marítimas, tentando alcançar terras cujas existências eram desconhecidas, onde as barreiras de limitações linguisticas para travar contatos com povos distintos era um entrave …Naquela altura, o Mar, seus barcos e tripulaçoēs usavam esse capital para procura de alimento e opurtunidade de se fazer comercio e riqueza…
Hoje num novo contexto afortunados somos… Refastelados em espreguiçadeiras sobre um Barco, podemos meditar nas ideias, enquanto observamos o movimento das Marés entre altas(subindo) e baixas(descendo), quatro vezes ao longo do dia, experiencias que nos levam a pacientar, aprendendo a sermos coerentes com o tempo, sem muito exigir do nosso eu interior…
Deny jossubo
Naquela época, a infância ganhava uma essência especial quando a noite começava a tomar conta das ruas. Lembro-me de crescer em uma época em que a tecnologia ainda não dominava nossas vidas e o entretenimento mais autêntico estava em jogos criativos e brincadeiras ao ar livre. Era um tempo em que a rua se transformava em um mar de diversão e caminhos trilhados por risadas e amizades verdadeiras.
Assim que o sol se punha e o céu se tingia de estrelas, eu e meus(minhas) amigos(as) saíamos em bando para explorar a nossa rua. Alí, encontrávamos uma liberdade que só uma infância sem amarras poderia proporcionar.
As brincadeiras fluíam, e o escuro não nos intimidava. Cada passo era uma emoção, cada som um mistério a ser desvendado. Os cantos escuros e os becos eram verdadeiros desafios que nos impulsionavam a correr mais rápido e a descobrir segredos escondidos. Éramos como exploradores noturnos, desbravando cada pedaço de terra conhecido com a audácia e a curiosidade típicas da juventude.
Os jogos de esconde-esconde se tornavam ainda mais emocionantes quando a pouca iluminação pública falhava em nos encontrar, permitindo que nos escondêssemos em cantinhos improváveis e criássemos estratégias mirabolantes para vencer. Gritinhos e gargalhadas preenchiam o ar, estabelecendo uma atmosfera de pura energia e felicidade.
A rua era nosso playground noturno, onde pequenas aventuras surgiam a cada esquina. De pega-pega a pular amarelinha, cada jogo era uma oportunidade de fortalecer nossa amizade e testar nossas habilidades físicas. Não importava se fossemos rápidos ou ágeis, o importante era a diversão compartilhada e a cumplicidade que sentíamos ao brincar juntos.
Olhando para trás, percebo o quão especial eram aquelas noites de brincadeiras na rua com os amigos. Era um tempo em que o mundo parecia infinito, cheio de possibilidades e descobertas. Ali, aprendemos lições valiosas sobre coragem, confiança e trabalho em equipe. Vivemos uma infância inesquecível, moldada pelo espírito aventureiro e pela estreita conexão com a natureza.
Hoje, olhando pela janela, vejo um mundo diferente. As ruas estão mais silenciosas e vazias à noite, a infância parece ter se deslocado para dentro de casa, presa às telas digitais. Mas mesmo assim, guardo a memória viva daquelas noites mágicas, onde encontrávamos o nosso próprio mundo de diversão e criatividade.
A infância na rua, a noite, com os amigos, foi como uma canção que ecoa constantemente em meu coração. Uma melodia que me lembra da importância de aproveitar a vida e buscar a alegria nas pequenas coisas, mesmo quando as circunstâncias mudam. Pois a essência de uma infância rica em momentos compartilhados é algo que jamais se dissipará, e estará sempre presente, guardada no fundo da alma de cada um de nós...
- Edna Andrade
As eleições no Brasil só servem para os eleitores aproveitarem como um carnaval fora de época, onde a única diferença entre o evento tradicional e as eleições é que em vez de dançar músicas carnavalescas, passam a dançar jingles de candidatos que apresentam falsas qualidades que o povo só percebe depois de alguns meses, após eleito ou não.
Já houve época que escrever era crime...
Inda bem que as coisas mudaram...
CONFISSÕES DE UM ESCRITOR
Marcial Salaverry
Sim... Confesso-me culpado,
por ter muito escrevinhado...
Mas foi em legitima defesa,
pois é assim minha natureza...
Espero que concordem comigo,
pois ficar sem escrever, não consigo...
Escrever, é sentir necessidade
de falar sobre a felicidade...
É um desejo de transmitir,
e que todos possam sentir,
que a vida é uma beleza,
que é preciso amar a Natureza,
que é preciso amar a humanidade...
que é preciso amar a Deus,
para à vida, não dar um adeus...
No amor, sentir reciprocidade...
Que amar-se é preciso,
sempre tendo nos lábios um sorriso,
muito amor e pouco siso...
Escrever, é sobre tudo isso falar,
sempre sabendo amar...
Amar aqueles que nos amam,
e uma simpatia pelos que nos detestam...
Afinal, nem todos são perfeitos,
todos temos nossos defeitos...
Escrever, minha querida,
é saber dedicar sua vida
ao amor e ao carinho,
fazendo sempre esse caminho
em busca da felicidade...
Escrever é externar seus sentimentos,
essa coisa que desatina,
esse amor quase um lamento...
Mas que ajuda a viver a vida,
como ela é boa para ser vivida...
Amar, sentir saudade,
querer a felicidade...
Doces palavras
sobre esse insano desejo
de receber de seu amor um beijo...
Palavras sobre o amor,
quer dizer que a vida tem calor...
O calor de um amor,
ainda que distante,
mas junto o bastante,
para sentir o toque, o beijo,
a caricia despertando o desejo...
E isso, simplesmente, é vida...
Escrever, transmite a alegria sentida...
E se por isso for condenado,
confesso-me CULPADO...
Espero ser absolvido,
por em meu poetar ter insistido...
Marcial Salaverry
Talvez, no futuro, vão dizer que a nossa época foi marcada pela preguiça e carência por atenção, além das coisas naturais nos seres humanos
Sou da época em que Fulano(a), Beltrano(a) e Sicrano(a) faziam parte das rodas de conversa, principalmente a das fofocas.
Essas três figuras eram sempre citadas quando se queria falar (mal) de alguém sem citar o nome. Quase sempre citações nada lisonjeiras.
Era: “Fulano disse; Sicrano falou; ou, "Beltrano...”
Dos personagens citados acima, atualmente, e muito raramente, ainda ouço falar do casal Fulano e/ou Fulana.Sicrano, Beltrano e esposas já devem ter desembarcado em alguma estação da vida, e já não existem entre nós.
Queria voltar no tempo, e te encontrar aos meus 07 anos de idade, foi a única época em que você sentiu algo por mim.
“Uma das grandes doenças da nossa época é a infinidade de livros, que exercem tal sobrecarga no mundo que não é possível digerir a abundância de matéria fútil que todo dia é chocada e divulgada”.
Não sei se você acredita em destino, mas se o asteroide não tivesse se fragmentado naquela época, talvez nunca teríamos nos encontrado.
