Epígrafes Religião
"As minhas dúvidas que tenho sobre a bíblia parte do pressuposto que, todos aqueles que a escreveram, interpretaram e traduziram-na, eram homens de muita fé."
"Se Deus realmente existe, não acredito que ele tenha feito Adão e Eva, acreditaria que ele tivesse feito a Matemática e a Física. E o homem preguiçoso, por sua vez, não compreendendo nada sobre esses dois indivíduos primórdios, inventou que se tratava de Adão e Eva."
"Se não pretende ser ateu não leia a bíblia. A bíblia é a principal fonte que o ateu tem para as suas diretrizes."
"Às vezes me pergunto, como eu acredito nos cientistas que passaram um terço de suas vidas estudando, e não consigo acreditar nos homens primitivos que acabaram de inventar a escrita e ouvem vozes(?). Não sei como cheguei a esse nível de estupidez."
"Já me disseram que deve ser horrível ser ateu, eu já digo que talvez não seja tão prudente sê-lo, pois o ateu só dependerá dos seus esforços pra conseguir algo, mas eu não penso que seja horrível. Contudo, não precisa ser tão inteligente pra ser um, pois até um cachorro consegue ser ateu."
"Há pessoas que só acreditam no que quer acreditar e não querem acreditar no que vem de contra no que acreditam."
"Não tenho nenhum deus para teme-lo, e sou ciente desta condição. Sou desobediente a tudo que me causa repúdio, sou obediente aos meus princípios, tenho medo de perder a minha dignidade, e só. Fazer o que é certo só por temor ou compensação, extingue o mérito, não me faz sentir melhor por agir nessas condições."
Cansei de tentar mostrar o quão maléfica é a palavra de Deus e que em suas sombras carrega os monstros que vocês veem todos os dias — e esses, sem arrependimentos, porque já foram julgados!
Como ateu que sou, sempre tentei entender a divindade em si. Como pode um mundo tão violento e tão injusto? Se eu fosse deus faria melhor? Como agiria?
No começo, quando jovem, eu achava que agiria como um super-herói. Apanharia quem causasse mal e o destruiria, sem piedade. Seria um justiceiro supremo.
Mas com o tempo, cheguei à conclusão de que violência talvez não fosse a resposta para um mundo melhor. Como alguém que carrega a maior sabedoria do universo pode se curvar à esse tipo de violência? Mesmo que seja pra fazer o bem? Então mudei de ideia: cheguei à conclusão de que simplesmente desintegraria os malfeitores, sem dor, sem sofrimento, só tiraria eles do caminho. Seria mais limpo, mais “justo”, mais pacífico. Dessa forma o mundo seria mais feliz.
Mas daí veio o dilema:
Quem sou eu – apesar de minha divindade - pra decidir quem é bom e quem é mau? Mesmo com todos os meus poderes divinos, teria eu esse direito?
E se não sou capaz de julgar com justiça, não importa o quão divino eu seja, então que tipo de poder é esse no fim das contas?
Depois de muito tempo ruminando essa ideia, encontrei uma solução para o dilema:
Se fosse um deus, eu não puniria, eu ajudaria. Assim passei a admirar e flertar com o poder de cura ao invés do poder da destruição, que tanto admirei. Deixaria os maus à própria sorte. Curaria os doentes, salvaria as crianças, daria outra chance aos que morreram cedo demais — se é que a morte pode mesmo ser “curada”.
Mas aí veio outra pergunta inevitável:
Quem merece ser curado? Todos? Só alguns? Ninguém morreria mais? Isso quebraria o equilíbrio do mundo?
E então veio a última tentativa de solução:
Curaria só as crianças. Afinal, que criança merece morrer? Nenhuma.
Daí outro questionamento surgiu: a partir de que idade as pessoas passariam a "merecer" a morte? Quem decide isso?
Hoje, velho que sou, percebo que se eu fosse Deus, a decisão mais justa seria essa:
dar a vida e me afastar.
Não interferir.
Deixar que cada um trilhe seu próprio caminho, com suas próprias escolhas.
Não porque eu não me importaria, mas porque interferir seria injusto.
E talvez, se existe algo lá em cima, esse “algo” já tenha entendido isso há muito tempo.
Talvez seja por isso que os deuses, se existirem, estão em silêncio.
Porque estão muito além de tudo isso que chamamos de “vida”. De tudo aquilo que chamamos de compreensão.
Hoje vi uma linha que não era um horizonte.
ACIMA tinha crença em fé, um caminho e motivação, vontade com esperança, paz com confiança, modos com condições, condicionando se por estarem em condições.
ABAIXO tinha busca pela fé, não para ter, mas para doar, doar o pouco que tinham e para perder o muito que carregavam. Perder a solidão, a fome, a tristeza, a pobreza, a doença, a rejeição e o medo.
Egoísmo:
O homem já criou inúmeras religiões para cultuar um ou mais deuses, as mais primitivas, adoravam o sol, a lua, e em outras, até mesmo pessoas, mas todas, foram criadas almejando benefício próprio em busca alguma recompensa, seja antes ou após a morte física!
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