Epígrafes Parasitologia
Esses parasitas que te sugam a alma, te sugam o sangue e te sugam a vida e que se passam como seus amigos.
Não viemos do barro ou da costela, viemos dos excrementos da natureza. É isso o que somos, parasitas que aprenderam a negar o que são e a criarem véus para travestirem os seus lados mais obscuros. Vivemos em um constante disfarce!
Olha para dentro de si e vê se não existe um parasita afetivo.
Que vive a sugar, sem nada dar
Não sabe o que é reciprocidade.
Talvez porque, nunca amou de verdade.
Vive de falácias, de aparências.
Amor sem os atos é hipocrisia de fato
Isso é o que eu penso, e o que penso eu relato.
A hipótese central do livro de Pascal Boyer é de que a religião é um parasita dos módulos cognitivos da mente humana. Segundo o autor os seres humanos teriam de qualquer maneira as capacidades mentais que consideramos originárias da religião como rituais, comportamento social, cuidado com os mortos, moral e busca por explicações sobre o mundo, a vida e a morte. Assim, para Boyer não há um instinto religioso e nem a religião é um subproduto direto da evolução cognitiva do ser humano e sim um parasita que se utiliza dos módulos cognitivos para se perpetuar e disseminar-se entre as mentes humanas ao longo do tempo.
O que os baba ovos de bandeira partidária e de parasitas políticos chamam de "estratégia" eleitoral... Nós chamamos de se unir ao inimigo (hipocrisia).
Pobre e insignificantes são as parasitas! O que elas possuem, a não ser você que as sustenta...?
nenepolicia
Nós somos vermes na terra, parasitas sanguinários e insaciáveis, sanguessugas incontroláveis e o que nos espera no futuro é a conta por todo mal que corre debaixo do céu.
Todo organismo, quando flagelado a longo prazo por um parasita, cria anticorpos. Talvez, um dia, o planeta evolua e crie anticorpos para nos expelir.
Me tomas como velha companheira;
Se agarras a mim como parasita;
Suga do meu ser, a minha existência (e tenta levar contigo)
Me deixa pra baixo, me xinga, me bate, acaba comigo e...
Quem sou eu? Como sou eu sem ti? Há um eu onde não me abuses? Por que eu? Por que assim? Por que?
Sinto, ainda hoje, tu rastejando dentre minhas entranhas querendo sair;
Mistura de dor com desassossego que teima em habitar em mim;
Me causa ânsias, náuseas, vômitos, mas não se desprende (por que?)
Deixe-me sorrir e expor verdade, aparta-te de mim, voe para longe e me deixe
Deitado na cama eu espero, enquanto mal respiro, ajuda. [AJUDE-SE, AMIGO]
