Epígrafes para Tcc Morte

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Quem acredita que a morte é o fim, provavelmente não deve crer que após o sábado vem o domingo: o descanso! E, após o domingo, a segunda: o recomeço!
É a eterna roda-viva da vida!

A vida é agradável e a morte é tranquila. O problema é a transição.

Que a força do medo que tenho, não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas outra metade é silêncio...

Oswaldo Montenegro

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Ferreira Gullar. Trecho do poema "Metade".

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A morte seria uma libertação bem-vinda destas alegrias terrenas que conheci.

A morte é como o vento, está sempre ao meu lado.

Morte é que dá sentido à vida. Saber que os seus dias estão contados. Que seu tempo é curto.

Dor, prazer e morte não são mais que um processo para a existência. A luta revolucionária neste processo é uma porta aberta à inteligência.

Nada pode acontecer que seja mais belo do que a morte.

Pra que lutar tanto com medo da morte se ela é a única certeza da vida?

⁠Com a morte bem à sua frente, você entende o verdadeiro significado de estar vivo.

Até uma pessoa encarar a morte, é impossível dizer se ela tem o necessário para sobreviver.

Aceitar a morte de alguém é difícil. Nós nos convencemos de que essa pessoa não podia morrer. Você pode tentar encontrar um significado da morte, mas só há dor. Um ódio insuportável. Mortes sem sentido... Ódio eterno e dor que não passa.

Jogue as cartas, leia minha sorte, tanto faz a vida como a morte. O pior de tudo já passei.

⁠A estrada para o inferno é pavimentada de boas intenções.

(Livro "A dança da morte")

Amigos vem, amigos se vão.
Mas os verdadeiros amigos, nem mesmo a morte os afasta de nós. São eternos e incondicionais.

Sabemos que o caminho para a liberdade sempre foi perseguido pela morte.

Não poderás vencer a morte. Mas impõe-lhe a vida como um bandarilheiro e verás que muitas vezes ela marra no vazio.

A morte nunca se aprende, mas pode-se saber-se de cor. As guerras sabem-no. E as epidemias. E um simples agente funerário.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

A morte / conta-se / vivendo.

A velhice não se me afigura, de modo algum, (...) o melancólico vestíbulo da morte, mas antes como as verdadeiras férias grandes, depois do esgotamento dos sentidos, do coração e do espírito que foi a vida.