Epigrafes Língua Portuguesa

A sociedade dos homens desfrutaria de segurança, compreensão, compaixão e amor, se a língua fosse dominada para o bem.

Qualquer que seja o mentiroso a força da sua língua baseia no dinheiro ou no status dos outros, sem investir um tostão dele em negócios alheios, senão fazer os fracos acreditarem no seu próprio sucesso.

Jesus é a Verdade absoluta; o resto é fruto da língua astuta.

A ofensa vem de propósito somente quando um demônio baixa na língua do ofensor.

⁠Instruir pessoas com cinco palavras é bem melhor do que ouvir mil em outra língua, a língua das mentes confusas, dos fofoqueiros, dos bajuladores e dos difamadores.

⁠O Gatilho da Memória deveria também lembrar e ativar o domínio próprio da língua, quando alguém pensar em acusação, maledicência e julgamento contra o próximo.

⁠Se a memória tem gatilho não deixe que a língua assassine os bons relacionamentos, falando o que não convém às boas lembranças da vida.

A crítica, crítica rica, deveria ser um vaso que ornamenta qualquer casa, se não viesse da língua,
e sim, do coração.

A pior crítica é aquela que funciona como fermento
da língua: leveda qualquer massa humana.

Edificas-me com a tua língua e meu corpo
será recompensado com tuas instruções.

Quando a língua crítica, a alma sofre, o espírito
se arrefece e o corpo reage.

A crítica na língua do sábio funciona como remédio para a alma.

Se abrimos os ouvidos para o conhecimento do bem,
logo a língua se torna erudita para a manifestação
da bondade.

Quando o bem age como remédio para a alma, a lingua
não expele nenhuma amargura.

A crítica perde o efeito negativo quando primeiro
uso a língua em benefício da edificação do próximo.

A religião faz os lábios pecarem;
a salvação faz a língua confessar.

⁠Quem tem discernimento no Espírito reconhece o mentiroso pela língua, pois fala o que está cheio o coração e a perícia divina revela suas intenções.

⁠Use a sua língua para testemunhar, edificar e trazer reparos, refrigério e saúde às almas deficientes da fé.

⁠Todo falastrão emite os defeitos da língua pela radiografia do se coração.

⁠Ninguém põe a sua própria língua em um sabão; mas, a maioria mete o seu nariz nas obras das trevas, os seus olhos nas coisas proibidas e as mãos naquilo que é impuro, pagando o preço pela sua ignorância.