Epigrafes Crença
Odiar matemática, português ou outras matérias base e de formação intelectual é odiar a si mesmo através do cultivo de uma crença de incapacidade.
Defenda intensamente aquilo que acredita, com sabedoria, mas com a mesma sabedoria reconheça quando não fizer mais sentido e mude.
A Convicção não é inflexível, é mutante.
Aqueles que acreditam em Deus têm motivo para levar sua crença a outros, pois há uma satisfação em compartilhar com outros algo que nos faz bem. Já o ateu não tem motivo para levar sua crença naquilo que a seu ver não existe. Pois se não existe, não pode causar bem ou mal àquele que crê.
A crença cega em qualquer coisa cria homens submetidos. Eles não pertencem a si mesmos, mas aos responsáveis pelas ideias em que acreditam. A independência para alguns representa um fardo difícil de carregar. Muito mais fácil alguém pensar por nós. Na solidão da morte, todos estarão sozinhos.
Qual a definição de “ateu”?
(A-teu: sem-Deus, sem-crença) O termo, inicialmente, foi usado para descrever uma ausência de crença ou negação aos deuses e não na inexistência de Deus, e passou a significar tanto os que negam a existência dos deuses como as de Deus também. Hoje em dia tal definição ainda se mantém de pé.
Precisamos parar de colocar prazos na gratidão, não podemos alimentar essa crença de que somente quando "isso" ou "aquilo" acontecer eu irei agradecer.
A gratidão deve ser constante, tem que se tornar um hábito, porque é nos pequenos detalhes que a gratidão é extraordinária.
Não é fácil professar a crença em Cristo Jesus e amá-lo, não só em palavras, mas também em obediência, sendo assim caminhar na contramão da vida, nadando contra maré; sendo separada da multidão, do que a maioria gosta, aprecia, cultua e reverencia; obedecendo os Seus santos desígnios, que são a vontade de Deus, os Seus sagrados mandamentos.
A minha crença é desconexa e sem tradição. O catolicismo foi expulso de mim quando eu ainda habitava a infância, ainda que resquícios de uma ideologia cristã tenham ficado por aqui e surjam vez ou outra. Por isso acredito na lei do retorno, talvez em uma tentativa quase que desesperada de ter algo a acreditar.
Uma crença é um ato de fé que não exige provas e, aliás, não é, as mais das vezes, verificável por nenhuma. Se a fé se impusesse somente por argumentos racionais, poucas crenças se teriam podido formar no decurso dos séculos. (...) A sugestão e o contágio mental pelos quais se propagam as crenças são independentes da razão.
De um modo geral, a crença leva o ser a uma acomodação em relação aos "conceitos" inculcados, o que provoca uma inércia mental, cujas consequências o impede de superar-se e evoluir conscientemente. A sua influência negativa conduz o homem a atuar sempre dentro do círculo vicioso dos eternos propósitos sem coseguir alcançá-los.
O problema do tolo é a síndrome da crença. Não da divina. Esta nada se difere da do inteligente. Refiro-me à crença nos indivíduos! O tolo sempre acredita nas pessoas mal-intencionadas. Isso é uma expansiva alegria aos políticos demagogos e corruptos. Estes sabem da abundância desta fragilidade humana e exploram-na com maestria.
Despertar não significa abrir mão da crença, mas atuar decisivamente para que, de mera fantasia, a descubramos convertida em Conhecimento. Isso só é possível quando se reúne coragem e humildade para aceitar que já estivemos errados e ver no conhecimento a linha de chegada para a Verdade que deixa os covardes pelo caminho.
Independente da crença religiosa de cada pessoa, a percepção é que, uma mente evoluída busca-se desenvolver constantemente, porém pode não atingir todas as suas potencialidades, pois o equilíbrio entre o corpo, mente e espírito é fundamental para que possamos evoluir e conquistar uma nova versão de nós mesmos.
Não há crença que justifique abrir-se mão da reflexão de modo a não questionar a própria fé. Quando aquilo que se professa não admite dúvida que suscite a busca de entendimento, como esperar, então, que haja condição de absorver tal nível de verdade divina, se até para o mais reles contraditório não se faz uso da inteligência?
Frequentar um templo, afirmar uma crença em Deus, ofertar, pregar, cantar louvores não são sinônimos de bom caráter. Da mesma forma que o perfume de uma flor não depende do lugar onde foi plantada, o caráter de uma pessoa não se forma dentro de templos. A personalidade (persona - máscara social) sim, mas não a característica (caráter) essencial.
A crença naquilo que esteja vibrando com mais intensidade, na própria alma. Tal como, uma grande inspiração que esteja diretamente ligada a um íntimo desejo, o qual tenha real possibilidade de concretizar-se, na matéria. Como a prova clara, de que a esperança jamais deverá morrer, mas ela deve estar sempre ativa.
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