Epigrafe sobre Desastres
Esperanças nem sempre são coisa boa. Levaram muitos a desastres irreparável sofrendo eles próprios no fim o que pensaram infligir a seus próximos.
A tempestade criada em nosso emocional pode causar grandes desastres se não for controlada, causando destruição de lares, uniões sólidas, cataclismas maiores que nós mesmos desenvolvemos, porque energia gera energia e tudo voltará contra nós
Dentre milhares de desastres que poderia acontecer sem explicação comigo, imortalidade é a única que eu não quero nem pensar em ter.
No Brasil não temos ainda desastres naturais tão grandes como tsunamis e furacões, mas temos uma que tortura, destrói sonhos e tira dinheiro de pessoas carentes, o nome dessa catástrofe se chama corrupção.
Tudo parecia sem solução até você sorrir, e eu ver que mesmo com todas as brigas e desastres entre a gente, estar contigo é tudo que mais desejo independente dos planos que não fizemos e das palavras que não dizemos.
Brenda Ribeiro
“Acredito que guerras, desastres, tribulações e aflições, sempre acontecerão, mas a perseguição a igreja de Cristo acaba quando seus filhos provarem ao mundo que Jesus é verdadeira paz através de seus testemunhos”.
A quem interessa o viver?
Pobreza, fome, doenças, morte prematura, desastres naturais... Talvez o verdadeiro objetivo e interesse na vida esteja na morte e não no viver.
As guerras, pandemias, e os desastres naturais que assolam o planeta é um clamor para que a humanidade use menos a razão e mais o sentimento. Sentimento de amor ao próximo: mais compreensão, mais afeição e mais solidariedade.
As crises em cenários de desastres assemelham-se a uma cebola, repletas de camadas que exigem descascamento meticuloso, a fim de evitar danos irreparáveis e o comprometimento de todo o esforçoempreendido.
A sua tragédia nos Desastres não pode ser atribuída meramente à natureza, mas é, em grande medida, resultado de omissões históricas e negligências sistemáticas que perpetuam vulnerabilidades e injustiças.
A história dos Desastres no Brasil é escrita com o peso da tragédia e a tinta da negligência, onde a falta de Gestão de Riscos mata mais que a própria catástrofe.
O esquecimento coletivo, embalado pela Síndrome do Céu Azul, transforma Desastres anunciados em tragédias recorrentes, enquanto a memória que deveria Prevenir e Preparar é soterrada pela negligência e omissão.
Enquanto uma única vida for perdida em Desastres, todo o sistema de Proteção e Defesa Civil terá fracassado miseravelmente.
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