Epígrafe Morte

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Pecados de pelúcia escondem por traz de seu veludo a "Annabelle".

Na verdade, temos apenas duas certezas neste mundo: que não somos tudo e que vamos morrer.

Na areia da vida deixo pegadas.
Um lembrete que passei por ali.
Agora a água vem e leva.
Leva com ela todos os rastros que deixei.
Que serão eternos,
Eternos enquanto lembrados.

O realismo me deixa sóbrio da ignorância, mas me entristece ao mesmo tempo.

Quando te enterram
As flores murcham
As flores secam,
O tempo passa, e alguns te esquecem, as lembranças ficam em uma foto, e nada daqui se leva, nem amor,
Nem o ódio
Nem o dia
Nem as trevas

Sinto que estou apenas cometendo erros na minha vida.

Nenhum homem ou qualquer coisa nesse mundo vive pra sempre. Mas apenas para nós é dado o conhecimento de que devemos morrer. E este é um precioso dom.

O vírus não circula, as pessoa que o fazer circular. Fique em casa.

Você deixou a longa estrada, vazia, a família incompleta, em nossa memória você está decorando tudo o que é belo, você é uma linda luz, que nasceu e repousou em todos nós, seu choro ao nascer foi o som mais lindo emitido pela vida. E o seu silêncio nos deixou essa eterna saudade.

Eu estou numa jaula. Sabe por que animais morrem em jaulas? As almas deles morrem.

⁠Só quando vemos como as pessoas morrem que descobrimos o que realmente importava para elas. Com o que se importavam, pelo que se sacrificaram. Pelo que morreriam. Quem elas amavam e quem as amava de volta.

⁠O único jeito de se tornar imortal, é deixando um legado de conhecimento

⁠Todos os dias uma peça musical, um conto ou um poema morrem porque sua existência já não se justifica em nosso tempo. E as coisas que antes eram consideradas imortais tornaram-se mortais outra vez, ninguém mais as conhece. Mesmo que elas mereçam sobreviver.

⁠Universo me observa e eu observo o universo.

⁠Muitos não conseguem superar a dor daquilo que considero ser um dos momentos mais difíceis da existência humana: a perda de um ente querido. De fato, o luto é de cada um.

⁠21 de setembro de 1945. Foi a noite em que eu morri.

⁠Por que os vaga-lumes precisam morrer tão cedo?

Me fure, atire em mim, me chute, corte minha cabeça, só não me peça pra ficar nesse mundo por nem mais um segundo⁠.

⁠porque eu ainda tento? Ninguém entende meu ponto, só exigem de mim, querendo que eu seja forte. Mas eu sou forte, eu só não quero ser mais...

⁠Que tudo passa...
O prazer é um intervalo
na desgraça
Que tudo acaba!
Quem diz que a montanha de ouro não desaba?
Que tudo engana
Gente, só a morte mesmo,
é soberana