Epígrafe Morte
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"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo...”
(Salmo 23:4)
Deus não se ausenta na dor. Ele se aproxima. Ele não apenas vê, Ele sente contigo.
Ele veste-se de prazer momentâneo,
mas esconde em si o veneno da morte.
Sussurra ao coração: “segue-me”,
mas conduz o homem ao abismo sem volta.
A morte nada mais é que a liberdade desse mundo insano cheio de maldades e decepções...
.
'A indesejada morte
É uma injustiça
Não contra quem morre
Mas contra quem fica'.
Eduardo de Paula Barreto
.
A morte não é o afogamento no rio da vida, mas é o mergulho que nos leva à outra margem.
Na morte, tudo perde o peso —
menos o que fomos em essência.
Quem compreende a vida,
deixa de temer a morte.
A morte é a única certeza
que nunca mente.
A vida é um sopro,
a morte, o ruído que fica.
A morte não é o fim,
é apenas o silêncio
que finalmente compreende tudo.
A morte não é o fim,
Mas sim o início.
HOJE É Um belo dia para abraçá-la.
A vida mente, a morte liberta.
Abraçá-la é um acto de coragem, não de fim.
Fim? Não.
A morte é só o primeiro passo longe desta farsa chamada vida.
A vida engana com promessas.
A morte cumpre tudo o que promete.
A morte não falha.
É a única coisa que trata todos com igualdade.
Gloriosa é a morte,
que cala egos, apaga vaidades e recicla idiotas.
Se a vida é um teatro de máscaras,
a morte é o aplauso final — cruel, honesto e merecido.
Glória à morte,
que limpa o palco da mediocridade humana com precisão cirúrgica.
A morte é a rainha silenciosa do universo.
Tudo e todos, no fim, ajoelham-se diante dela.
A morte é perfeita.
Chega sem pedir desculpas e leva todos — ricos, tolos e farsantes.