Epígrafe Economia

Vamos dobrar nosso crescimento e ter a economia mais forte do mundo.

– Defina Economia.
– Economia é uma ciência que lida com a produção, distribuição e consumo de mercadorias.
– Tradução?
– Trabalho primeiro, dinheiro depois.

(Diálogo entre Abade Faria e Edmond)

"A economia compreende todas as atividades do país, mas nenhuma atividade do país compreende a economia."

Evitar o desperdício, ser moderado, fazer economia e tudo poupar são práticas do bem.

Menu do dia:

Aproveitamento de tempo - economia de vida.

* Descrição do prato: Não manobre seu coração em ruazinhas esburacadas e banalmente remendadas, seu coração não tem seguro. Fuja de ruelas e becos, é foda, volta e meia, ter de dar meia volta.

Oprime-se bem melhor o próximo quando não se sabe quem ele é. Faz-se economia de remorsos".

A primeira lição da economia é a escassez: nunca há o bastante de algo para satisfazer todos aqueles que o querem. A primeira lição da política é ignorar a primeira lição da economia.

A economia política do socialismo, a filosofia e a sociologia, estão repletas de conceitos antiquados e não se encontram mais sintonizados com a dialética da vida. As ciências históricas precisam passar por uma revisão importante.

Não sei de outros ramos da economia, mas na mídia nunca vi ninguém perder o emprego por ser gay, preto, mulher ou índio. Só por ser conservador.

A intensidade da propaganda da crise poderá ditar a velocidade do fio da guilhotina sobre a economia de um país.

deu no jornal:
economia vai bem
o povo vai mal

Deus em sua economia divina, não nos permitirá experiências desnecessárias.

A economia da bondade é o sonho dos mais arrojados utopistas

Há três motivos para se concientizar e combater os problemas ambientais: Pela economia (evitando disperdícios), por respeito à sua casa, o Planeta Terra, ou pelo simples fato de querer ser útil à humanidade.

A economia desse país só dará certo o dia que a gente tiver consciência que nós temos que incluir os pobres no centro da economia.

Não tenho interesse nas celebridades. Se todos os super-ricos desaparecessem, a economia mundial nem iria reparar. Os super-ricos são irrelevantes para a economia.

As pequenas economias geram um novo hábito e não uma economia de centavos.

Estamos na era da economia sentimental e dos excessos banalizados.

“Uma sociedade não pode ser rica antes de ser inteligente. Não pode existir uma economia realmente sólida e desenvolvida sem que haja uma elite cultural voltada para os bens espirituais, capaz de guiar, julgar e interpretar os esforços da comunidade”.

Não podemos simplesmente retomar a economia e "ignorar a pilha de cadáveres".