Epígrafe de Livro
Ponto Final
Li num livro que viver é mais do que pautar as coisas. Que tudo, bom ou ruim é viver realmente.
Martha Medeiros é quem tinha razão ; não vive quem se economiza...
[...]
http://thais-aghat.blogspot.com/2011/07/ponto-final_19.html
Assim como um livro, a vida é separada em capítulos. Jamais se esqueça de que quanto maior o drama, mais doce o final feliz.
"Lembrou da metáfora q lera no livro: qdo as nuvens se elevam nos céus é sinal p/ a chuva cair. Ñ há nada a fazer senão esperar q ela caia."
"Procure pensar na sua vida como se fosse um livro, que a cada amanhecer, você tem uma pagina em branco, cujo poder e a liberdade de preenche-las foi dado a você pelo seu livre arbítrio, porem deixe que o autor da vida seja seu guia"
Não é livro, nem canção, não é poema, nem comercial de televisão, é a minha vida, minha história é o que simplesmente sou, pois ouço constantemente a voz do meu coração.
Com minha vivencia poderia escrever um livro,
porém procuro escrever frases curtas a cada dia que passo,
assim vivo intensamente os momentos presentes.
A vida nada mais é que, um grande livro de onde nos são apresentadas lições diárias. Agradeça por tê-las.
No livro do Gênesis, narra-se que segundo a tradição judaica o homem foi criado à imagem e semelhança do próprio Deus. Se ponderarmos algumas das características inerentes à Deus, destacaremos dentre elas que Ele é justo, perfeito e reto. Se, correlacionarmos então, que, o homem criado à sua imagem e semelhança, ao buscar viver em integridade, justiça e retidão vai impreterivelmente, parecer-se com seu Criador, Deus.
Se eu ousar catar
Na superfície
De qualquer manhã
As palavras
De um livro
Sem final! Sem final!
[...]
Valeu a pena
Êh! Êh!
Valeu a pena
Sou pescador de ilusões...
No Capítulo III do livro (O Ministério Discipulador de Richard Baxter), Baxter vem abordar como seu ministério foi uma resposta fiel ao que ele aprendeu da Escritura, tornando-se por essa razão, um importante modelo para os pastores-mestres, presbíteros e seminaristas no desempenho de sua responsabilidade de pastores de rebanho. A Obra é, iniciada da seguinte forma: Autobiografia, onde aborda-se a vida de Baxter, A defesa da Instrução Individual, onde Aborda a preocupação particular com cada membro da Paróquia, o Cuidado dos Presbíteros por eles mesmo, O cuidado do Rebanho, os motivos para o ministério pastoral, os Benefícios da Instrução privada e pessoal e os desafios de cada, a necessidade da instrução privada e pessoal das famílias e o Gerenciamento do trabalho pastoral.
Baxter não só apenas apresenta um pensamento que ele teve, mas segundo sua biografia as ações feitas por ele mesmo em seu ministério. Perseguido por muitos e indo de contra a vontade de uma gama de líderes opositores ao seu ministério e sua forma de trabalhar, não se rendeu as pressões dos que eram contra a sua forma de pensar e agir. Baxter não teve em sua vida o que ele passou a fazer, talvez isso o tenha motivado a pensar dessa maneira e ver a necessidade do discipulado individualmente entre pessoas e famílias.
Ele (Baxter) aborda como pecado o fato dos pastores terem negligenciado o trabalho de catequese, Baxter discute isso como obrigação pastoral. Em sua experiência, essa prática consistia de vários encontros com seus paroquianos para estudos, discussão, aconselhamento e oração, mas consistia principalmente de encontros periódicos para o ensino dos pontos básicos do catecismo às famílias da paróquia, todas que concordassem em participar, empregando ao método de perguntas e respostas e discussões.
Baxter aborda o cuidado que o líder deve ter com si mesmo, visando o cuidado para com o rebanho. Ele aborda doze formas de caráter que o líder precisa ter para que possa exercer um papel puro diante do rebanho: Sua pureza de motivos, sua abnegação. Sua dedicação e trabalho árduo, sua prudência e fidelidade, sua sabedoria para aprender e ensinar o essencial, seu ensino simples e claro, sua dependência de Deus e seu temperamento agradável, sua humildade e modéstia, seu equilíbrio severidade e cortesia, seu espírito zeloso, sua reverência, seu cuidado amoroso e sacrificial pelo rebanho e sua paciência.
Baxter aborda a importância da pregação e a trás como o primordial a exposição da palavra como o centro do cuidado do rebanho. Mesmo com seu estilo puritano, Baxter não se rendia ao fato de não proclamar uma mensagem de salvação ou condenação. Baxter insistia que o pastor devia certificar-se de haver a obra da graça sido realizada em sua alma e viver de acordo com ela. Quanto aos benefícios, Baxter cria que a instrução privada seria uma ajuda vital a conversão de muitas almas. Os desafios, seriam necessários para os estimular a ter mais diligência para executar um trabalho tão necessário é importante. Convém enfatizar que o Zelo pessoal de Baxter em favor da pregação podia ser visto em sua defesa da Instrução individual.
Conclusão: Não foi fácil para mim ler apenas uma parte da biografia de Richard Baxter, vendo um homem que rompeu as barreiras do seu tempo e todos os pensamentos e argumentos contrários ao seu trabalho. Logo que comecei a ler sua biografia, fui tocado pelo Espírito Santo em olhar para meu ministério e ver os erros que tenho cometido como Discipulador dos novos crentes que chegam a igreja. Minha visão sobre respeito ao discipulado mudou de um simples apoio que deve ser dado uma pessoa, para, a obrigação e dever que preciso ter para com ela. Que o Senhor nos ajude a termos uma visão segundo o mesmo direcionamento que teve Richard Baxter, para que assim o nome de Jesus seja glorificado através do nosso trabalho como discipuladores e incentivadores do povo de Deus a andarem segundo os mesmos desígnios e vontades.
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