Epigrafe Arte
Não existe na historia da arte universal, a menor relação entre o preço comercializado originalmente e o valor criativo de uma impar obra de arte que se destacará como uma obra prima para toda eternidade.
A arte e a eternidade, sempre estão intimamente, espiritualmente interligadas, tanto quanto ao instante magico de quem cria originalmente e quem futuramente a vê, lê ou celebra pelos sentidos a criação, posteriormente. A arte é uma expressão criativa definitiva e está sempre viva.
Idiotiza se quem pensa que a arte e a cultura, devem estar sempre na esquerda. Elas são livres e se esparramam como águas límpidas e turvas por todas as direções.
As imagens invertidas nos livros de arte e publicações do gênero, ainda são muito comum, pela simples razão de que quem edita ou publica o faz por cromo e fotolito, sendo assim, muitas das vezes nunca viu a obra e tão pouco o artista.
A boa obra de arte em preto, cinza e branco é por si a mais difícil, exige uma técnica apurada do artista entre o traço forte do desenho e o vazio, a perspectiva da figura e do fundo pelo acinzentado, com maestria para não chapar o movimento.
A boa obra de arte não tem preço, ela é muito mais energia do que valor e quando consegue resinificar vidas deixa de temporal e fica na eternidade.
A todo momento no mercado de arte brasileiro, encontramos meios profissionais iludidos e entorpecidos com falsas verdades, acendendo uma vela para encontrarem o Sol.
Na moderna joalheria brasileira, da escola da arte-jóia de Caio Mourão os artistas usam a prata e o cobre, e preferencialmente gemas in natura, com pouca lapidação. O valor da obra não está nos materiais nobres e sim na confecção da genialidade da criação.
Só pela arte que criativo em mim minha realidade e com isto em mil cores, mil amores, resgato na diversidade do universo, minha madura sanidade.
A educação, arte e a cultura por indicação meramente politica em qualquer governo, é um verdadeiro desastre.
A arte e a loucura estão intimamente ligadas, onde termina uma começa a outra, que se alternam o tempo todo, pela imaginação criativa do absurdo.
A arte popular e seus festejos são a base de nossa cultura brasileira, cabe a qualquer governo cultural, criar programas para registro, incentivo e a promoção nacional para novas gerações.
O Brasil do seculo XXI, índio-descendente ainda pouco se reconhece como resistência, arte e cultura.
Quem é de Marte é de Marte mas quem é de Arte vive generosamente fazendo arte sem parar em todo o lugar.
A arte e a cultura não pactuam com os partidos políticos quaisquer. São sempre parte e ferramentas do estado para promoção e edificação da crítica e do pensamento da construção educacional de um governo livre e de uma atenta justa sociedade.
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