Envelheca Comigo o Melhor esta por Vir

Cerca de 146438 frases e pensamentos: Envelheca Comigo o Melhor esta por Vir

De um modo geral, o mundo está a regressar aos regimes autocráticos de há cem anos atrás, salvando-se talvez Portugal, que prefere dar mais força aos animais.

Inserida por AntonioPrates

Não vou à Lua quando está cheia, porque me parece um ponto final. Gosto mais de lá ir quando está em forma de vírgula.

Inserida por AntonioPrates

Ao longe está o sol, detrás da fonte, olhando o marear dos agiotas… E as aves que se vão no horizonte, não sei se são abutres ou gaivotas.

Inserida por AntonioPrates

Quase todos os que dizem que vão mudar o que está mal acabam por fazer as coisas da mesma maneira que os seus antecessores.

Inserida por AntonioPrates

Esta vida sendo tanto me é tão pouca, e o destino tarde ou cedo a vida encerra, às exigências passageiras e mundanas… Peço perdão aos glaciares e às savanas, peço desculpa aos bichos todos desta Terra, o meu indulto em nome desta raça louca.

Inserida por AntonioPrates

Quase ninguém vê bem quem está demasiado perto.

Inserida por AntonioPrates

Os que em abril nos convencem de que está tudo na ordem, não querem que os cravos pensem, nem que os borregos acordem.

Inserida por AntonioPrates

O que pedimos a Deus muitas vezes está dentro de nós.

Inserida por AntonioPrates

As pessoas são o que fazem quando sabem que ninguém está a olhar para elas.

Inserida por AntonioPrates

Esta minha liberdade
que se entretém a escrever,
não representa metade
do que não posso dizer.

Inserida por AntonioPrates

Se esta chuva não parar
durante esta madrugada,
amanhã não faço nada
e tenho a terra pra cavar.

Inserida por AntonioPrates

⁠Com respeito a esta pandemia que nos está a transmudar a todos, social e economicamente, retrocedo um pouco no tempo, recordo aquela frase elaborada para nos dizer que "vai ficar tudo bem", evoco as boas intenções de uma outra frase atribuída a quem tem noção de que o nosso valor nesta vida se resume ao que a Mãe-Natureza,, Deus ou o Criador quiserem fazer de nós, sem deixar ainda de escordar as palavras que eu próprio aqui disse há mais ou menos um ano atrás, quando me pronunciei pela primeira vez sobre este vírus, que tão mal nos tem feito durante este período de tempo. Dir-me-ão as minhas próprias dúvidas que tudo acontece como deve acontecer, que estou aqui por acaso, que calhei a nascer neste palmo de terra a que chamam país, que o ocaso do meu tempo nesta vida pode estar ao virar de cada esquina do tempo, assim como me podia ter calhado em sorte o acaso de ter nascido azul, verde, cinzento ou de outra qualquer cor. Mormente, tenho reparado que esta pandemia nos tem tornado mais pobres em quase todos os sentidos, pois além da pobreza material que tantos portugueses tem afectado, considero ainda mais importante a pobreza mental provocada pelas vicissitudes deste vírus, que nos tem afastado cada vez mais uns dos outros, podendo ser um alimento muito perigoso para o futuro, se nos deixarmos levar pelos preceitos mais radicais ou se formos atrás de ladainhas criadas para endrominar as mentes mais fracas. Vim a este mundo porque o meu destino assim o quis, estou cá para não ser mais nem menos do que ninguém, e não me venham com discursos assentes em segregação de pessoas, ou em bairrismos baratos, porque eu, enquanto me considerar humano, não embarco nesses carnavais que tão má memória causaram ao passado da nossa santa inquisição. Costumamos dizer que as atitudes são de quem as pratica, da mesma forma que também dizemos pomposamente que somos seres racionais, e não será descabido neste momento o facto de metermos o juízo no sitio para evitarmos que as nossas atitudes sejam um dia recordadas como um destempero neurótico de ocasião, onde aqueles que nasceram para estar sempre à espreita da fraqueza dos outros não perdem uma única oportunidade para fazer jus às suas maldosas intenções. Cada qual é para o que nasce e há sempre quem se aproveite deste tipo de convulsões sociais para nos dizer o motivo do seu nascimento De que nos serve ir à Lua, a Marte ou a Vénus, se não conseguimos ir até dentro de nós? De que nos valem todos esses milhões de diplomas se nos comportamos muitas vezes como verdadeiros analfabetos da verdadeira essência da vida? Não quero estar a ser pessimista, mas pelo andar desta carruagem pandémica, muito pouco voltará a ser como antes e tudo o que tem acontecido nos últimos tempos em Portugal é apenas a germinação de uma desordem provocada pelas sementes que lançámos a esta terra nas ultimas décadas, de uma maneira dissimulada e sem que a maioria das pessoas se apercebesse desse facto. Ademais, como ando a dizer há mais de vinte anos, a Educação e a Justiça, esse dois pilares tão importantes de qualquer sociedade, não têm sido bem geridos e não têm sido eficientes no desempenho das suas funções, dando azo a toda esta onda de extremismos que assola a nossa região. Uns porque não se querem integrar, outros que não lhes interessa que os outros se integrem de mais, para não haver muitas misturas e para poderem controlar mais à vontade os tachos, os tachinhos e tudo o que tenha a ver com os fundos do erário público, tal como se fazia no tempo dos reis e no tempo da outra senhora. E assim vamos caminhando para essa divisão de classes, muito ao gosto de quem se julga superior ao seu próximo, num processo muito idêntico às monarquias do passado e à república ateniense, com consequências imponderáveis para o futuro social dos portugueses, particularmente nas regiões do interior. Leva-me a crer que algumas pessoas gostam que as regiões do interior sejam cada vez mais desertificadas para estarem mais à larga e para se sentirem donos, senhores e mais importantes. Desta forma, nao será fácil inverter a desertificação, nem tampouco criar alguma vez uma harmonia social condizente com uma sociedade inclusiva e multicultural. Por consequência de tudo isto, vamos vivendo numa espécie de ditadura oculta, na qual o medo já se tornou o pão nosso de cada dia e em que em vez de se tentar levar o povo ao nível da cultura tenta-se cada vez mais levar a cultura ao nível do povo.

Inserida por AntonioPrates

⁠Ninguém está completamente sozinho enquanto tiver utilidade para alguém.

Inserida por AntonioPrates

⁠Entre trilhos e artérias,
neste terço da nação,
o Alentejo está de férias
desde o Tejo ao rio Vascão.

Inserida por AntonioPrates

⁠Ser humano é ser alguém
supostamente racional,
que aqui está em prol do bem
ou veio ao mundo fazer mal.

Inserida por AntonioPrates


A mentira anda no ar, está na moda a falsidade, mas enquanto eu respirar sou mais um a estrebuchar e a lutar pela verdade

Inserida por AntonioPrates

⁠A censura sempre existiu, o pensamento livre está em perigo e o Facebook pergunta: "⁠Em que estás a pensar?" De uma forma natural e com algum descaramento, a todos aqueles que ousam pensar e expor os seus pensamentos neste carnaval de tudo um pouco, sem nos alertar que o pensamento nos dá ideias, que as ideias nos dão opinião e que a nossa opinião, se sair um pouco dos carris do rebanho e do senso comum, oferece-nos quase sempre um vendaval de intolerância e um fardo de represálias em cima, para ficarmos cientes da dimensão da nossa liberdade e do valor das nossas ideias. Costumo dizer que o valor das nossas ideias depende muito do contributo que damos para a evolução da sociedade e do número de idiotas que se juntam e que lutam contra elas. Ademais, nesta disputa incessante de ideias, sou levado a acreditar que tanto no amor como no ódio as opiniões podem ser distintas, porém, os objetivos assemelham-se e convergem no amor verdadeiro que une uma grande parte das pessoas: "a defesa do seu próprio bem-estar e o pão de cada dia". Nem que a troco desse conceito estereotipado tenham de vender a alma a um diabo qualquer ou na melhor das hipóteses tenham de meter todas as palavras do seu pensamento no seu santificado silêncio. Por consequência, com esses mesmos preceitos enraizados no senso comum dizemos que estamos a ajudar a educar crianças e jovens a crescer, para que no futuro próximo esses homens e essas mulheres ajudem a fazer deste mundo um mundo melhor, que colaborem na verdadeira emancipação do seu próprio país e que participem na harmonia social das suas cidades, das suas vilas, das suas aldeias, e até dos seus montes, desde que haja um vizinho por perto. Dá que pensar!

Inserida por AntonioPrates

⁠O Alentejo está florido,
convertido em seu estendal,
com as quinas em sentido
a gritar por Portugal.

Inserida por AntonioPrates

⁠A mandado do coração
faço aqui esta homenagem
ao Bombeiro e à missão
que se cumpre com coragem.

I
Sempre em luta pela paz,
segue em frente, destemido,
num dever agradecido
pelo aperto das horas más...
Se um sorriso o satisfaz
depois de cada emoção,
segue em frente campeão
das urgências que coordenas,
que as palavras são pequenas
a mandado do coração.

II
Na missão benevolente,
quando o dever recomeça,
há o tempo a pedir pressa,
destemido, segue em frente...
É amigo, é combatente,
é um anjo de passagem,
nesta grande aprendizagem
é esperança que se expande,
e com uma vénia grande
faço aqui esta homenagem.

III
Altruísta e voluntário,
Sopra as chamas do abismo,
ante as leis do cataclismo
e do auxílio humanitário...
Sendo sempre solidário
com os azares do cidadão...
Em sinal de gratidão
aos socorros imediatos,
devemos ser sempre gratos
ao bombeiro e à missão.

IV
Sempre a luz do sinistrado
num farol omnipresente,
presta ajuda a um doente,
ilumina o alquebrado...
Ser Bombeiro é ser prendado
com uma linda tatuagem,
onde há uma mensagem
que nos diz "vida por vida",
como a sorte aqui cumprida
que se cumpre com coragem.

Inserida por AntonioPrates

Existem tantos corações partidos, que está faltando cola nos mercados.

Inserida por BrioneCapri

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