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Sim, eu vou amar novamente, sim, eu vou entregar-me de novo ao amor, sim, eu vou sofrer mais uma vez, e quebrar a cara igual a antes.
Mas e daí, eu sou humano, erro como qualquer outro, sofro como qualquer outro.
O que eu não posso é deixar de tentar ser feliz, porque a gente nunca sabe aonde se está o motivo do nosso riso mais sincero.
Se me queres para a sua satisfação vou me entregar com imensa sedução que tanto mereces;
Sou um anjo com intenso desejo, asas quentes transbordando de calor prazeroso;
Se eu for a tua sina espere-me, pois chegarei quando você menos esperar para saciar seus desejos ardentes;
Se queres que eu te ame liberto de qual quer motivo aceite a chama de meu corpo;
Minhas entranhas se faz em tua alucinação como flor de uma tarde de primavera suave;
Temos medo de nos entregar para aquilo que realmente queremos e sabemos que nos trará felicidade. Deixamos o medo vencer, e com isto quem perde é o coração. O amor é maior, mas quase sempre colocamos lente de aumento sobre o medo. Vamos lá, vamos mudar nosso pensamento e deixar que o amor vença este medo.
Cansei de ser bonzinho, de tentar ser ideal, de me entregar a algo que no fundo não valia a pena para mim. O meu maior erro foi amar demais e, no final, fui duramente injustiçado. Esse é o grande risco de amar.
Se não for para ser verdadeiro, não mascare a realidade. Melhor se entregar, viver, amar ou sofrer, por inteiro, do que ser feliz, só pela metade.
A pior forma de escravidão e a que mais aflige os homens,é o impulso de amar,se entregar ao indivíduo e passar o resto da vida acreditando que o melhor esta por vir e que tudo é só uma fase.
Meu coração não virou uma pedra. Apenas aprendi a controlar meus impulsos e não me entregar a qualquer um.
Só se eu arrancar meu coração, e lhe entregar para perceber o quanto esse sentimento é verdadeiro. EU TE AMO ♥
“Essa vontade de sair por ai sem rumo, de se entregar as coisas mais intensas. Porque a rotina vai me matando aos poucos, bebendo meu sangue, roubando minhas manhãs, escondendo minhas noites. Porque a rotina é o velório da alma, é o sepultamento da liberdade, o congelar das idéias, dos caminhos, dos sonhos.”
Epa. Sinto muito, infelizmente tenho que ti entregar no esquecimento porque o meu pensamento já está farto de ti.
Nasceu a lua – Matou-me
O ano começa e eu estava decidida a entregar-me aos estudos. A ansiedade por conhecer pessoas novas e encarar assuntos mais complicados me fez está pronta em minutos. Peguei a mochila que por sinal estava completamente fora da padronização da escola e me dirigi ao meu pavilhão. Revi pessoas que marcaram minha vida, abracei-as e apresentei-me a pessoas novas. Eu era típica menina melosa que ama abraços e ursos cor de rosa. Não importava muito naquele momento. Estava perfeito. Até que olhei para a sacada do meu colégio e avistei alguém. Senti calafrios e sorri ao ser chamada por minhas amigas para voltar à conversa. Não me entendi.
A escolha da sala foi logicamente feita pela secretaria do colégio, mas por mais que eu tentasse não sentia nenhuma mudança. O comportamento dos meus colegas era o mesmo, os professores passavam e me cumprimentavam, permaneciam com os mesmos cortes de cabelos e estilos de roupa dos anos anteriores. As pessoas legais continuavam legais, as inteligentes continuavam inteligentes, as mais quietas continuavam sentando nos cantos da sala e os novatos tentavam se encaixar em um deles. Eu especialmente era viciada por disciplina e tentava buscar a ordem. As crises, as brigas e a falta de educação não tinham espaço perto de mim e logo percebi que eu fazia parte da “guarda de honra”. Vinquei-me, aperfeiçoei-me e acomodei-me no militarismo que tanto levanta o meu alto estima. Deves está a pensar – Ela estuda em um Colégio Militar. –Você está certo, meu caro!
Os dias foram passando e todos já estavam com saudade das férias. Entraram de volta no ritmo e a vida voltou a ordem. Eu não era mais a menina dos ursinhos cor de rosa. Passei a ser temida e troquei os vestidos pelo meu fardamento que aos meus olhos era tão bonito quanto o resto do meu guarda-roupa. Eu me dedicava aos estudos a cima de tudo e não desprezava nada que pudesse me acrescentar.
Como todo bom colégio tinha que haver boatos, e a escolhida tinha sido eu. Azar? A palavra “Azar” tinha virado o meu sobrenome no final do mês de Julho, quando as aulas voltaram do recesso de São João. Começaram diversos boatos e então decidi me queixar no “corpo de alunos” (Local responsável pelo comportamento disciplinar dos alunos). Foi daí que conheci a lua.
Sofri muito para entender que o passado fica lá atrás. Relutei muito para realmente me entregar de vez. Pensei muito, tinha medo de sofrer. Medo que ele fosse um canalha. Medo que ele sentisse medo da vida antiga, onde tudo era festa, bebida e mulher. Medo que ele sentisse falta dos dias que tinham ficado para trás, onde tudo era prazer. Onde não existia horário, compromisso, satisfação. Onde não existia amor nem respeito nem consideração nem cumplicidade nem nada disso que a gente tem. Onde a única coisa que existia era o egoísmo…
Não é loucura viver intensamente um amor, abrir mão de algumas certezas em nome dele, entregar-se por inteiro.
Não é loucura, por esse amor, mudar de casa, de cidade, de país, mudar de vida.
Loucura é deixar que o tempo passe. É não lutar por quem se deseja, é se conformar. É deixar que o conformismo, as mágoas ou o medo superem os sentimentos.
Loucura é não amar.
Ao me entregar perdeste sua guerra, aonde somente os fortes saem em um grito de comemoração... Não ligarei mais, para mim, a batalha acabou. E somente um dia verás que seu troféu, não lhe servira de nada em sua prateleira. Fazendo de sua vitoria míseros fracassos.
E tudo o que quis acreditar será estilhaçado pelo tempo, trazendo-te somente arrependimentos e a certeza que fracassou em sua missão.
Encantar algo que considerava perdido foi demais para seu ego, aquilo só lhe trouxe desprezo e tristeza, ao olhar sua vida medíocre futura, em vezes de se deixar levar pelos seus sentimentos, agora em seu grito somente a glória e honra mais amanha olhará para trás e verá o que deixou passar com os seus medos.
Afasta-te de ti algo que lhe traria felicidade e uma vida melhor, preferiu viver somente de futilidade e mascarando os seus erros.
Seus dias de guerra lhe trouxeram a morte própria, em meio a um abismo aonde acredita estar vivendo, deixou de acreditar que tudo o que poderia ganhar não seria o suficiente para poder lhe trazer paz então decidiu de uma hora para outra desistir e voltar aonde tudo não havia começado.
Amanha sorrira e agradecera sua vitoria, mais daqui uns minutos sentirá o podre e a imbecilidade que cometeste se afundando na própria desgraça.
E então será tarde porque o que lhe poderia lhe dar vida, mais agora estará morta, então chorará a insanidade que provocaste a si própria.
Matou sua própria chance de vencer, quando iniciaste está batalha, sagrará em arrependimento e se punirá eternamente, com sua vitória. E lembrará que existiu sim uma verdadeira chance de vencer, quando minhas palavras a ti declararam.
Mais vejo que isso agora passou de um sonho, algo imaginável, desisti e de vez lhe entreguei seu troféu, saberei que tu se arrependerás, mais hoje já é tarde.
A arte de ser feliz
Não é fácil ser feliz,
mas é preciso coragem
para não se entregar,
e caminhar na direção
dos nossos sonhos e objetivos,
no exercício da arte de ser feliz.
É sempre bom conhecer a terra em que você vai pisar, conheça sempre antes de se entregar ou se apaixonar
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