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Não tenha medo de enterrar na lama as bobagens dos ateus e dos ignorantes religiosos: é melhor salvá-los vivos da lama da terra com a verdade do que eles acharem que vão sair pela fé do lago do fogo eterno.
Contem-lhe que há milhões de corpos a enterrar, muitas cidades a reerguer, muita pobreza pelo mundo. Contem-lhe que há uma criança chorando em alguma parte do mundo e as mulheres estão ficando loucas, e há legiões delas carpindo a saudade de seus homens; contem-lhe que há um vácuo nos olhos dos párias, e sua magreza é extrema; contem-lhe que a vergonha, a desonra, o suicídio rondam os lares, e é preciso reconquistar a vida.
Quem diria que um dia haveriamos de ter que abrir túmulos dentro da gente para enterrar pessoas que nos fizeram mal, sem se quer ter um justo motivo.
Ainda que tentem arrancar o que você plantou,
Mesmo que procurem enterrar seus sonhos;
Você não deixará de ser quem é,
Portanto, jamais pense em desistir!
A atmosfera sufoca e soca até nos enterrar,
ela apenas não consegue atingir nossos espíritos,
isso, se soubermos bem deles cuidar.
Você não precisa mostrar o seu sofrimento para quem quer te enterrar, mostre para quem pode te salvar,
Você não precisa mostrar a sua dor para quem quer te matar, mostre para quem quer te curar.
Não a como enterrar a verdade o conhecimento carece ser exposto uma vez, a porta aberta continuará aberta, para que todas as perguntas posam ter as respostas.
Moralidade
Nossa gente pratica a moral
E faz de cada ato uma lição de ética.
Aqui jamais enterramos nossos mortos.
Que apodrecem em praça pública.
Para que esta humilhação final
Nos obrigue a ver-nos como somos.
Quando a vida fica arredia
e só quer fazer hora,
tentando matar o tempo.
***
Chega ele em absoluto
e diz: está decretado o luto,
o coveiro vai te enterrar...
***
Quero lembrar que amo e que és a parte de mim intocável, insuperável e eternizado em meu coração... Amo-te nesta vida e além desta também.
Eu nunca enterrei ninguém,
que eu tivesse amado,
mas, também,
nunca queimei...
apenas guardei no baú de um âmago
que se mantém adormecido.
(Sócrates Di Lima)
Um dia o Baden Powell escreveu: "Quando eu morrer me enterre na Lapinha, Calça, culote, palitó almofadinha...".
Quando morrer, digo eu: Deixa correr sem nada de velar, nem com coroas de flores gastar. Se puder que não me deixe por aqui, me enterre por lá...
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