Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Nunca julgue alguém por razões aparentes. Os motivos estão para as situações como a compreensão está para os pontos de vista.
Escrever é como expressar sentimentos e deixar que a mente diga o que quer
Sem ter quem me julgue e diga se estou certo ou errado, pois o pensamento é só meu.
Um homem sensato é um homem que possui controle de suas emoções, Tem quem julgue como frieza, mas não. É simplesmente equilíbrio emocional - quem pratica auto conhecimento - se conhece bem e sabe a hora de começar, parar ou continuar - sabe exatamente como agir com inteligência. A tristeza e a decepção perdem a importância e o progresso passa a ser contínuo.
Julgue como um Juiz baseado nas Leis julga os erros do homem, mas lembre-se a Leis que precisam de sua interpretação.
Nunca se julgue como um rei, pois alguém sempre o verá assim.
Nunca se julgue como um lixo, pois alguém sempre o verá assim.
Não importa o quão bom você foi, você poderia ter sido melhor.
Não importa o quão mal você foi, você poderia ter sido pior.
Não se julgue apenas pelo seu lado ruim ou seu lado bom,não se julgue apenas pelos seus erros ou seus acertos, sempre se julgue por completo, afinal, ninguém é tão superior ou inferior ao próximo, no final, somos todos majestosos, mas também no final,somos todos tolos.
Há quem julgue
A companhia dos animais
Como algo tão relevante
Quanto a invenção do esmalte
e o corante para cabelos
Simultaneamente
O que nós ainda
Não nos demos conta
É de uma coisa muito linda
Ocorrida em tempos ancestrais
Quando alguns animais
Perceberam ser possível
Domesticar o Homem
Desde então
Alguns Primatas
da subordem dos Símios
E aqueles animais
de quatro patas
Passamos a conviver
Em relativa harmonia
Os Felinos e os caninos
Ensinam-nos a viver
E é muito bom, quando a gente percebe
Que a hora mais feliz do dia
Algumas vezes
É receber o olhar
Carinhoso
Despretensioso e fiel
Contrastante, infinitamente
Com algo que existe
Pra lá de cruel, em todos nós
Que estamos no topo da Cadeia
Seres à Parte na criação
Prediletos do Criador
Pois nascemos Humanos
Julgue menos, ame mais, viva mais, beije mais... E conte como foi seu dia, todo dia, porque quando seus dias se passarem, não terás outras chances...
Há quem julgue nossos surtos emocionais como amargura ou rancor, eu bem sei que tenho tentado proteger meu coração dos venenos egoístas de todos os dias. Haverá dias que eu serei incompreendida e todas as minhas atitudes e palavras serão avaliadas, julgadas e até mesmo ignoradas. O importante é que entre as tralhas sentimentais alheias, eu vou criando atalhos para não ser abduzida por elas.Julgar minha bondade ou quem eu sou não dará lucro pessoal a sua ignorante opinião, sei bem quem eu sou e o que exala minha alma e mesmo que o olhar crítico dos outros me avalie de cima em baixo, sei apenas que serei suficientemente forte, para não me deixar abalar, sou sim, feito terremoto forte definido como amor e um tsunami em defender-me e lutar do que tira minha serena paz.
Eu sou dessas, que quer apenas a ternura de amar e de perdoar, de cativar boas amizades todo dia, sem forçar o coração alheio, quero a sensatez de ignorar o mal e colocar como prioridade na minha vida Paz e Gratidão.
Nossa, como estou generoso hoje. Deve ser carência generalizada. Mas olhando bem, a média geral não passa de cinco. Com muito boa vontade.
Como é que se explica que o seu maior medo seja exatamente em relação: a ser? e no entanto não há outro caminho. Como se explica que o seu maior medo seja exatamente o de ir vivendo o que for sendo? como se explica que eu não tolere ver, só porque a vida não é o que eu pensava e sim outra – como se antes eu tivesse sabido o que era! Por que é que ver é uma tal desorganização?
Há muita coisa a dizer que não sei como dizer. Faltam as palavras. Mas recuso-me a inventar novas: as que existem já devem dizer o que se consegue dizer e o que é proibido.
Como se estivesses deixando tudo acontecer mas no plano abstrato, porque o real-palpável não está te dando satisfações.
Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não palavra – a entrelinha – morde a isca, alguma coisa se escreveu. Uma vez que se pescou a entrelinha, poder-se-ia com alívio jogar a palavra fora. Mas aí cessa a analogia: a não palavra, ao morder a isca, incorporou-a. O que salva então é ler distraidamente.
Perdi alguma coisa que me era essencial, que já não me é mais. Não me é necessária, assim como se eu tivesse perdido uma terceira perna que até então me impossibilitava de andar, mas que fazia de mim um tripé estável.
Eu estava agora tão maior que já não me via mais. Tão grande como uma paisagem ao longe. (...) como poderei dizer senão timidamente assim: a vida se me é. A vida se me é, e eu não entendo o que digo. E então adoro.
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