Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Jaulas humanas colecionam traumas infantis, monstros rabiscados como se fossem heróis de gibis, perna longa a quem tem vida curta, arvores cortadas desencadeiam o desmatamento para construir a carcaça do menino Pinóquio, a vitrine apresenta salubridade, afugenta das vistas toda insanidade, mas no sapatinho de algodão a verdade sempre chega, traguei saudades para dentro peito e soltei aos ventos, pois já estava cansado de ficar no interior de um bolso, com apenas o necessário encontrei meu caminho na casa chapéu, embriagado o vento sussurra ao ouvido, viva feito louco e morra jovem de pele enrugada, o tempo e a sentença dos mortais, alma não envelhece e não a cores para aquilo que os olhos não veem, esfarela vira pó mas não apaga o legado, músculos atrofiados fisicamente dia a dia algo se perde algo em baixo do tapete, cada partícula é matéria do universo, somos partes disso, em algum por ai alguém paga ingresso pra ver esse show, achou mesmo que estava sozinho, a cada tombo ou vez que se apaixonou, olhos atentos no retrovisor alguém a observar, essa historia vai ser contada na beira da fogueira em universos paralelos, pontos de vistas desiguais nesses olhos de cobras cegos, pesos e medidas diferentes realidades as vezes ditas como injustas, nas madrugadas abraçado na caneta, autor e personagem genialidade e produção, criação e nascimento, de um lado a lamina afiada do outro o corte, entre o machado e as flores, nos equilibramos em tempestades com fé e força, jamais encontraremos sentidos nossas duvidas são frequentes e terminam cobertas por terra.
CANTO I
Vem aí o rei Dom Afonso, primeiro!
Vem num cavalo , branco…
Vem reinar como o derradeiro!
Voltará a Guimarães e vem ao meu encontro.
Vem ele e o rei de Salém!
Sim! Vem, também! Também...
Ele vem, oh Portugal! Meu pais natal!
Por isso , alegra-te, oh Portugal!...
E vós de Castela! Voltareis para lá…
E também , vós de Leão e Navarra!
E tu Tarique, de África, não ficarás cá!
Mas o Gibaltrar, esse estreito, teu barco afundará.
Canta! Camões canta!...
Meu amigo! Teu canto, entoa!
Nessa voz de poeta! O teu eco, ecoa.
Diz a Tarique, que Portugal é terra, Santa!
CANTO II
Sim poeta! Canta feitos heróicos!
Canta Portugal e aquela história,
De Inês de Castro, que morreu,
Por amar tanto, assim aconteceu.
Nos tempos, do passado, humano.
Nos actos , sempre históricos…
Canta! Desde o grande, lusitano,
Nesta Ibéria, terra, do deus Baco.
Canta e canta por minha alma.
E por a gente lusa. Sem que esta,
Venha a perder a paz e a calma!
Também por ti, Camões!… Oh poeta!
Continuarei o teu escrito e teu alerta!
Mas agora, é outro canto e cântico.
Vou contar a história de Portugal,
Num todo universal, e sem igual.
Porque, Portugal, nasceu, um dia…
Mas quem , o imaginaria ou diria?!
Que nasceu, em longes terras e tempos.
Nasceu, antes do sol e dos ventos!
Nasceu como eu, naquele princípio,
Em que eu e Portugal, na verdade,
Não éramos Mas ele era, antes tudo.
Antes do existente , mundo…
Nasceu lá, antes do céu…
Como do pensamento, de Deus, nasci, eu!…
CANTO III
Portugal, nasceu no céu , um dia.
No tempo em que Yavé, à terra disse:
Haja, entre luz e trevas, separação, sim isso!
E Deus, viu que era bom. O fruto do se dom.
E fez Deus a terra e céu. E também, o meu eu.
E as estrelas. E tudo o fez com amor! Amor!
Esse dia foi de resplendor, sem dor!...
Porque, ela não existia, de modo algum.
Nem , em Deus dor ,esteve no coração, sentimento.
Pois Deus é bom, eternamente, eternamente!
Vou-te contar, oh real rei de Espanha,
A história de Portugal, esse pais lindo.
Esse pais, que teus reis, nem sempre.
Na história do tempo e do vento…
Lhe deram o seu amar, ou seu estimar.
Estas terras, da ibéria, eram terras…
Onde os filhos, de Noé pela paz,
Fizeram, muitas guerras!…
CANTO IV
Vou te contar, oh real majestade de Espanha,
A história de Portugal. Esse pais lindo…
Esse pais, que teus reis, nem sempre lhe deram, amar.
Oh da península, dos gregos! E dos Fenícios, rei!
Rei da Hispânica terra e de Portucalen e da Galiza… do mar
Vossa majestade, sabei que vosso reino e este cá, onde fostes vindo,
São eternos e com muito encanto, de beleza tamanha!…
Por isso eu lhe canto, este canto. Sim para ti , oh rei, das Astúrias!
Portugal e Espanha, saíram do de Deus coração.
Meu rei e minha rainha! Ilustre, senhora, dessa nação.
Senhora da Espanha. Vós sois bela e linda, da Grécia.
Eis que de lá também, fostes nascida e ainda para cá vinda.
Pois então! Cantai, comigo, em pranto, canto e fado!…
Ao Deus do céu!… e ainda em oração, nesta canção.
Pois ele é o Senhor meu e vosso!… Que nos tira o enfado!
E os reinos do mundo, vieram do nosso bom pastor!…
CANTO V
Vou pois, te contar o que aconteceu,
No dia em que o tempo, também, assim, nasceu!
Sabe oh rei da Ibéria, que antes de Portugal
E Espanha! Era somente, Deus afinal!…
Era Deus, o Verbo e o Espírito, que sempre venceu!
E antes do tempo! Perdoa oh real majestade!
Mas tenho que parar, por agora, este narrar da verdade.
Sabe pois! Que minha alma está, tão cheia
De tanta Glória! E de tanta água , ainda que também, pranteia!
E alma minha tem tanta mágoa, mais que toda do teu reino, água.
Por isso, os factos se amontoam e tantos e todos querem, sair,
Para a ti chegarem e a teu ser dar, um eterno, sorrir!…
Assim, estes… Por mim, já ao sair, não, já cabem!
Porque deste ser meu eternas verdades , ainda, saem!...
CANTO VI
Meu rei e senhor! Vou continuar, a contar!
Neste meu , tanto a vós amar e estimar
A história , destas terras do azul mar…
Sim! Ilustre rei, de Portucalen e da Galiza!
Onde Plágio, lutou contra Tarique!
Lembra-te! Então que és rei, da terra, que de Deus, desceu.
A ti , oh rei eu amo!… E teu filho ou neto, subirá ao trono.
Assim , Portugal! E Espanha, são o teu reino, que Deus te deu.
Meu rei do eterno bem!… Tu és rei, desta terra, linda…
Cuja paz, nuca dela haverá, outro, como de Deus , o dono…
Tu reinarás eternamente… Com o «Ancião, de dias», de Jerusalém.
Sabe oh rei! Que abaixo, de Jerusalém! Terra do além…!
Será Espanha e também Portucalen. Isto no tempo eterno!…
E o Egipto de Deus e nosso também, será, para sempre.
E o Deus do céu, reinará connosco eternamente. E então, haverá, sem findo, bem!
E todo dia ela age como se sua vida fosse um palco. E assim ela anda em seu salto alto, feito uma bailarina na ponta dos pés, olhando a vida por cima, fazendo com que o mundo esteja sempre abaixo de seu nariz. Ela tem charme, elegância, sutileza nas palavras. Consciência de que nada nesta vida é por acaso, mas o acaso só existe porque ela, em algum momento, moveu seus pés de onde estava. Ela acredita no futuro, por isso hoje ela dança à espera de aplausos.
"Nos sentimos como adolescentes quando apaixonados , porque o amor tem o poder de rejuvenescer nossa alma"
A vida. Ai a vida! A vida é cíclica.
E podemos dizer, que gira como o movimento de rotação.
Giro que realizamos ao redor de nós mesmos.
Mudamos nossa rota em favor de melhorar, de aprender, de crescer...
É uma busca constante e incessante de nós mesmos.
Muitos buscam a si mesmo nas experiências
Outros buscam a si mesmo no outro (complicado)
Mas somos feitos de escolhas
Sempre, feitos de escolhas
Muitos escolhem parar, ficam estáticos, estagnados em conceitos e próprias razões
Outros escolhem o mundo, e vão por aí afora
Mas todos, sempre, buscam vida, a vida
Em planos diferentes, de modo diferente.
A vida. Aquela com princípio, meio e fim.
A vida, única.
A vida, curta.
Te desejo vida, muita vida!
Nunca houve tanta conectividade como nos dos atuais.
Conhecemos tantas pessoas fantásticas remotamente, certamente algumas levaremos para vida e outras serão apenas um conexão temporária. Mas com uma parcela de contribuição positiva ou negativa.
Tantas trocas de conhecimento, cultura, visão, que enriquece e engrandece os envolvidos na troca. Importante é se abrir para o novo e se permitir aprender, conectar e crescer.
insta: @elidajeronimo
A música é uma expressão divinal tão elevada que as suas notas continuam vibrando em nós como um conforto espiritual mesmo depois que ela termina.
Quando eu ouço as músicas das Séries Turcas, é como se eu estivesse assistindo novamente, sinto cada emoção, lembro de cada sorriso, lágrima por lágrima... A mão que se esticou pra buscar o braço que já estava partindo, os olhares que podiam dizer tudo que a boca não conseguia expressar... Meus olhos se fecham para somente os meus ouvidos sentirem, o que meu cérebro tenta processar os sentimentos que só um coração que guardou tudo, pode ter...
Vemos o mundo como se entendessemos tudo. Nem sempre o sentido das coisas estão ao alcance dos nossos olhos.
- A vida é como um jogo de cartas, algumas cartas que estão na mão tem grande valor, mas serão perdidas para que outras cheguem mesmo que você nao queira... Você conhece o seu jogo, mas nao sabe o que esperar dos seus oponentes e ainda sim continua acreditando que a cada jogada sua foi a melhor possível..
Em você li a frase: É PROIBIDO AMAR-ME!
Mas como? Se te li nas entrelinhas, do avesso e direito.
Senti um aroma da mistura de doçura e amargura.
Inebriante, viciante, você é!
Sem ao menos falar-te já te lia, sentia, percebia, te vivia.
Antes do primeiro oi, sinceramente,
já te tinha em pensamentos…
Mesmo proibindo-me de amar-te, já te buscava e queria! Não há quem ordene ou dome um apaixonado coração.
O meu é completamente fiel,inclusive, ao que deseja.
É PROIBIDO AMAR-ME!
Como se fosse possível conter, o encantamento da alma.
no vão do asfalto
uma flor, roubando a cena,
como um assalto.
o piche se entrega e racha
e a natureza assim se acha.
Meu reino por uma frase que, assim como um punhal forjado em gelo, toque o seu alvo pretendido e logo se converta em líquidos, em vapores, em decantação.
Um dos maiores graus de sensatez que alguém pode ter é o de sempre se sentir como um eterno aluno no seu primeiro dia de aula.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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