Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Viver intensamente é preciso, pois sabemos que teremos a morte como consequência em qualquer que seja a circunstância.
Você pode estar perto estando longe,tudo é uma questão de como cada um transforma ou doseia seu sentimento.
Chega uma hora, em que você percebe que nada é mais como antes. E isso, é bom. É sempre bom mudar, e sempre é bom fazer parte de mudanças.
Quando surgiu a imprensa, apareceu como uma arma revolucionaria e libertadora, hoje a imprensa é uma arma do capitalismo e manipuladora de mentes.
Tomo o partido de Isaura. Os senhores estão falando aí como criaturas vulgares incapazes de sentirem profundamente as grandes comoções. Para as almas privilegiadas os grandes prazeres da imaginação muitas vezes são também o martírio. São as criaturas ideais cujos corpos são apenas pretextos para conservarem no mundo almas de anjos.
Uma vida é como um ano, existem quatro estações. Na primavera você flouresse, nasce, bonito enche os olhos de quem passa e te observa com calma, no verão o calor está a flor da pele, e você sente o desejo te consumir, você é ativo, faz, acontece, é tudo demasiado e absurdamente envolvente. Quente. No outono você sente chegar a monotonia, você senta, observa mais, está frágio, quase sem vida, te resta pouco, sua folhas caíram quase por completo. E quieto você sente o inverno chegar, frio, doloroso, morto.
Nunca esperei tanto um dia chegar, como esperei por esse. Contei os minutos, fiz planos, imaginei lugares.
Por mais monótono e igual, tentei fazê-lo diferente. TENTEI. Mas, nem sempre conseguimos dar um destino lúcido às nossas escolhas.
Pisei em cacos de vidro, chorei lágrimas de crocodilo, respirei ar poluído, tomei duas doses de veneno. Tudo errado! ERRADÃO. Momento errado, mensagem errada, celular errado, bar errado, ciúme errado, beijo errado, sentimento falho... Procurei acertar. Quis consertar. E, mais uma vez, tentativa frustrada.
Tudo ficou calmo. E, é bom. Durante algum tempo. Pouco tempo.
... Escutei duas palavras, o mundo parou.
A vida acabou?
Minha cabeça vacilava para o lado querendo um beijo. Meus lábios encostavam no vazio. Lágrimas silenciosas escorriam pelo rosto, queria fuga imediata. Fugi. Não para tão longe, mas, fugi.
Sentada no sofá procurava não pensar em nada. Meu pensamento vazio encheu aquela sala até que eu vi o reflexo de alguém nos meus olhos. Mãos dadas, beijo delicado, carinho satisfatório, abraço apertado, bem apertado e eu podia sentir seu coração no meu... cinco, seis, sete... eu contava as batidas que pulsavam cada vez mais rápido.
Enfim na primeira hora do dia, um par de alianças unificadas, para concretizar nosso amor e selar nosso elo.
Deveria ter sido assim?
-- você me faz tão bem sabia? --
Nunca imaginei que poderia me sentir assim, é como se nada mais importasse… Nada além de "você"
Já não sei disfarçar, eu não sei caminhar, eu não sei viver sem o sorriso torto que você escupiu no meu rosto, [não mais];
Queria poder ter sido seu primeiro namorado!
Assim você não teria chorando por alguém que não te merecia[...]
Queria poder ter te dado o seu primeiro beijo assim não teria ficado com lagrimas nos olhos[...]
Eu queria tanta coisa, mais o que posso fazer além de dizer que sou louco por você!? rs'
deixa eu cuidar de você minha Princesa?
Alguém te pergunta : Oi, como estás?
Seu pensamento: (Cansado, destruído, querendo dormir, nervoso, angustiado, louco e confuso.)
Sua resposta: Bem e você? =)
''Criatividade significa amar tudo o que faz - desfrutando, celebrando-o, como um presente de Deus!'
A vida é como andar de bicicleta: você cai, se machuca, diz que nunca mais vai tentar, mas então você para e arrisca, por uma última vez e sente a realização de equilibrar-se, vencer a barreira do medo e deslizar pelas ruas. Então compreende que enquanto estiver em movimento, mantêm-se firme e equilibrado, no entanto, porque não mantemo-nos em constante movimento na vida? Corra, se não puder então caminhe. Salte, se não puder de um pulinho. Mergulhe, se não puder nade. Viva, se não puder sonhe. São dos pequenos gestos, atitudes e ações que nos marcam para toda a vida. As pessoas lembraram de você por ter aberto a porta, dado-lhe flores, convidado-a para jantar, pelo seu sorriso, pelas piadas, pela forma meiga de pronunciar o seu nome. Elas não lembrarão de você pelo seu carro, sua casa, suas roupas talvez um dia isso aconteceu, mas hoje a cultura evoluiu quem pensa assim, perdoe-me, está estagnado no tempo. A globalização nos da todos os dias milhares de opções, em todos os sentidos, nos torna próximos dos distantes, nos faz viajar e conhecer o mundo ao clique de um mouse. No entanto para o amor, a ternura e a admiração tornou-se vasto o campo de pessoas, com muitas opções, mas graças a isso observe a pessoa que mesmo na vastidão de opções optou por você. Nunca deixem de amar, nunca deixem de sonhar, o impossível é uma questão de tempo a ser realizado. Antes de falar desordenadamente, ouça. Antes de agir por impulso ou raiva, pense. Antes de julgar, criticar, formular um pré-conceito, conheça. Antes de dizer que não é capaz, tente. Antes de magoar alguém, ame-o. Antes de dormir reze, reflita, sonhe com o futuro, pense em quem você ama, agradeça, sorria para Deus, pois é sorrindo que ele lhe entrega a cada novo dia um momento, um instante, uma nova chance para tornar sua vida totalmente nova, única, do jeito que você quer. Quando o sol surgir ao longe no horizonte, ao despertar da vida em meio aos chilreio dos grilos, ao canto feliz dos pássaros, sorria e lembre-se: Hoje é o dia para começar a maior jornada da sua vida, para isso você só precisa... DAR O PRIMEIRO PASSO!
Autos Juninos, o meio.
Como cruzar Palavras dos meus caminhos com textos e explicações, sentimentos, percepções.
Sigo montando quebra-cabeças com honra e determinação.
Abraçar pela manhã minhas tentativas de enterrar com palavras o meu passado.
Noite passada eu tive um sonho: Vi o meu presente.
Estava deitada em minha cama a observar meu corpo.
Cada detalhe, cada movimento. Que cena torpe.
Meu sopro quase morto de mim. Um semblante adormecido, contrito.
Um corpo cansado, diferente, sem vida, asfixiado pelo tempo.
Acordei de sobre salto afogada em lembranças.
Sinto nesta manhã que poderei ser eu sem futuro. Poderei ter um dia de cada vez, sem reprises, somente com uma atriz e vários atores.
Ontem eu tive um sonho.
Sonhei comigo deitada ao meu lado, abracei o meu passado e aprecie o meu presente.
Ví:
A Autoajuda de necessária tornar-se moda no modo de ganhar dinheiro dos desesperados por si.
O Autodidata que aprendeu sozinho transformar-se num artigo de prateleira. Mera auto-classe sem vapor.
As Autobiografias de histórias de alguém mudar-se para status de celebridades vis, não mais escritas por uma, mas duas ou três mãos com bolsos furados de tantos vinténs.
A Autodeterminação que até bem pouco tempo era um direito de um país decidir o próprio destino político, vender por barganhas de poder suas nações, como bônus, como prêmio, os seus cidadãos perdidos e sem direção e escravizados.
A interferência externa é uma constante, silenciosa, por vezes desavergonhadamente gritante, belicosa e travestida de ilusão.
Os países revelarem-se o desenho da Autolotação compromissados com um propósito, uma direção: o de encurtar distâncias usando levianamente o nome globalização.
Resultados mórbidos danificam equações, alucinam sonhos que desconstroem com acordos bilaterais de meia dúzia de famintos por posições, projeções entre bajulações, contas em paraísos fiscais em um automatismo desnecessário. Retrato fiel da automatização.
Definitivamente substituíram as formigas humanas, operários dos sonhos, por máquinas que lhes imitem os movimentos seculares.
Autoestima? Conta bancária!
Na esquina? Nada!
Em casa? Adentra pela TV, a “Autoescola da corrupção”.
O sonhador Autônomo que antes era governado por leis próprias, livre, trabalhador sagas, hoje é o empreendedor continuamente assaltado pela Pátria vendida e despatriada.
Quero pedir uma Autopsia.
Vamos examinar esse cadáver.
O “cadáver” o inventor, do causador, o Autor.
Quero autuar também, os Legisladores infratores, sonegadores, opositores do meu progresso.
Quero me autuar por cegueira.
Estou cansada desse Autorama.
Dessa infame pista automobilística em miniatura.
Não quero mais ser carrinho de brinquedo que disputa corridas em espaços limitados.
Dê-me de volta a minha Autoria, quero de volta a minha qualidade ou condição de autora.
Eu sim sou Autoridade, eu tenho o poder, domínio, prestígio, sobre o sonho que sonhei na noite passada.
Posso me abraçar de novo.
Autoritários de plantão, sem escrúpulos, déspotas, inúteis. Eu sou uma sonhadora que decidiu acordar para a minha nação.
Estão nos autos.
Seja o da compadecida ou não paixão pela vida.
Serei eu, mais uma escolhida e acolhida por mim.
Ontem à noite tive um sonho.
Sonhei que retornei à Terra.
Minha herança de mim.
Ainda dá pra sentir o sabor do teu beijo, a forma como você tocava o meu corpo, o cheiro que você deixou em minha pele. Essa loucura toda chamada "nós" que me faz a pessoa mais feliz do mundo, mesmo que por apenas alguns minutos ou até segundos. Você ilumina meu mundo como ninguém. Os sentimentos explodem dentro de mim, porém não há palavras suficiente que possam descrevê-los.
Seus parabéns
"Imaginei está contigo, escrever no papel,Pensei até fazer um poema.Mas como falar de você, ah já sei, um cordel,Tens tanto temas.
Amiga, companheira,Mulher, irmã, filha.Fada, sereia,Árvore, água, ilha.
Lembranças,Nossas farras baratas.Encantados pela quimera da onipotência.Risos, santa inocência.
Desejos, beijos meu bem,Laços, abraços também.Seus, teus parabéns.
Enfim sem fim. Por mim, pra te.Sem esforço, não fofo.Posso?.
Esses são meus cafunés ternos E eternos.É humilde,Mas muito além da minha amizade, Em forma de poema ou cordel.Na pele ou no papel, te louvo Muitas felicidades.De seu amigo, BONDE, BONDINHO, RODRIGO.Vamos que Vamo Dai, DAISINHA, Daiane SaMo."
Amigos são como as estações: Na primavera estão ali se abrindo floridos e nos dando a fragrância da amizade. No verão, brilhado no céu da companhia, da alegria, aquecendo os dias de domingos. No outono, se despedem, despindo a árvore antes florida e vão embora e nos deixam cair murchos e tristonhos, formando tapetes de insegurança e medo, com sua partida. Já no Inverno nos deixam sem agasalho no frio da saudade, formando nuvens de lágrimas, num céu nublado de decadência (crepúsculo) e nos desejando uma próxima Primavera..
