Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Às vezes diplomas são como ossos para cachorros, é um boa distração, mas a sabedoria necessita mais fibra, mais músculo, não apenas carcaça, roer ossos nunca foi de alimentar de verdade... ÀS VEZES.
O maior erro do ser humano talvez seja esquecer que tudo é passageiro. Ao agir como se a vida fosse eterna, acabamos desperdiçando oportunidades e deixando de valorizar o presente. Movidos pelo egoísmo e pelo orgulho, repetimos erros antigos, criamos conflitos e nos afastamos uns dos outros. Quando não aprendemos com o passado, caímos nos mesmos ciclos de dor. A verdadeira sabedoria estaria em cultivar a humildade, reconhecer nossa finitude e valorizar cada instante, cada pessoa e cada gesto.
K.B
O amor chegou como fogo,
iluminando cada canto da alma.
A dor veio logo atrás,
lembrando que até a luz projeta sombra.
K.B
Pessoa que acostumou-se a ver dinheiro a entrar e sair em jogos digitais como simples números, esse é psicopata (hahaha), a decepção já não tem muito impacto!
É para quem não desiste em perder nas casas de apostas!
Liberdade🦅
Pessoa que acostumou-se a ver dinheiro a sair ou entrar como simples simples números, é psicopata, hahahah!!
O post é pra você que não desiste em perder nas casas dos jogos digitais, psicopata!
Comporto-me como se estivesse acima das questões do coração porquê as vi corromperem pessoas que respeito. Mas em meus momentos mais sinceros pergunto-me se tenho realmente essa postura; pois o amor, por falta de uma palavra melhor, é o jogo que falhei em entender, então optei por não jogar.
O mundo se dobra sobre nós como papel velho, e cada escolha é uma dobra que jamais poderá ser desfeita. Entre o que sentimos e o que mostramos, há um abismo silencioso, e todo gesto que acreditamos simples é, na verdade, uma inscrição daquilo que jamais ousamos dizer.
A verdade nunca se revela inteira: aproxima-se como um sussurro, fere como uma lâmina e logo se esconde atrás de novos véus; por isso, mais sábio é quem aprende a habitar a penumbra do que quem exige a claridade absoluta
SOMOS CARROÇAS VAZIAS?
Existe uma música chamada “The First Cut Is the Deepest” (algo como “o primeiro corte é o mais profundo”). Assim também são as primeiras chuvas depois da estiagem: a eletrostática, a poluição e as diferenças gritantes de temperatura fazem com que essas primeiras águas sejam, na maioria das vezes, assustadoras.
Ventos fortes, raios, às vezes granizo — dependendo da região em que vivemos. Não faz muito tempo, tempestades eram situações raras. Embora sempre tenhamos sido palco de descargas elétricas, já há bastante tempo somos o país mais atingido por raios no mundo.
O clima perdeu o controle. A princípio, eu não acreditava em mudanças climáticas. Achava que era apenas mais uma forma de alguém enriquecer espalhando pânico entre a população. Aliás, espalhar medo parece já fazer parte da rotina humana.
As notícias hoje são instantâneas, viajam na velocidade da luz. Cai um avião no Japão e, em questão de segundos, os noticiários do mundo inteiro já exibem imagens do acidente: as últimas palavras do piloto, vídeos dos passageiros... É o preço que pagamos por vivermos conectados.
Mas, falando nisso: até onde somos realmente independentes? Gostamos de estufar o peito e afirmar “não dependo de ninguém”. Até onde isso é verdade? Alguém fabricou este caderno, esta caneta, esta mesa, esta cadeira. Dependo dessas coisas para me sentar, escrever, dormir, escovar os dentes — e em tantas outras situações banais e repetidas da vida cotidiana.
O que seria de nós sem os lixeiros ou sem os coveiros? Claro, poderíamos voltar à moda antiga: cada um cuidando do seu morto, abrindo sua própria cova. E o lixo acumulado? Como descartaríamos? Cada um se viraria com o seu? Uso exemplos extremos apenas para mostrar que somos todos dependentes, mesmo propagando aos quatro ventos que somos livres e independentes.
O livre-arbítrio volta e meia vira assunto de mesa de bar, onde todos sabem quase nada e acham que o pouco que sabem basta para sustentar uma tese acadêmica. Falam bobagens sem parar, misturam assuntos, distorcem impressões e acreditam que, no fim, o bolo — mesmo bizarro — é apetitoso.
Santo Agostinho frequentemente aparece nessas conversas. Para ele, o mal não foi criado por Deus, mas é consequência do mau uso do livre-arbítrio: um dom que pode levar à busca de bens inferiores e ao afastamento da verdade e da salvação divinas. Mas até onde somos realmente livres para escolher?
Ou melhor: até onde nossas escolhas não nos criam problemas?
Acreditamos que podemos fazer o que quisermos, mas poucas verdades existem nessa máxima. Somos todos atrelados uns aos outros. Tudo o que fazemos gera uma reação em algo ou alguém. Vestimo-nos em função da relação com os outros — mesmo quando nossas roupas são um protesto. Tudo o que falamos busca uma reação, seja em momentos bons ou ruins.
Dizem que o silêncio é a melhor forma de protesto. Faz sentido: uma provocação sem resposta se perde, fica sem conclusão.
Então, por que, quando provocados, não conseguimos permanecer em silêncio?
Arrogância: orgulho desmedido, atitude excessiva, senso inflado de importância, sentimento de superioridade, desprezo pelos outros, falta de humildade e visão distorcida das próprias competências. Nunca pensei que encontraria tão facilmente uma definição tão completa do comportamento humano.
Por sermos arrogantes, sentimos que precisamos nos impor, mostrar que somos mais sábios ou mais importantes que aqueles que nos ofendem. Mas o silêncio, em certos casos, pode parecer submissão. Lembro-me de uma discussão com alguém tão teimoso quanto eu (ou até mais, o que é raro, mas existe). Nela, concluí com a frase:
— Vou ficar em silêncio. Isso não significa que concordo com você, apenas que qualquer palavra dita só prolongará um assunto que não me interessa.
Duro? Seco? Mal-educado? Talvez. Mas a ocasião exigia firmeza: a discussão já se estendia, os ânimos estavam exaltados, e nenhum dos dois tinha argumentos consistentes para prosseguir.
Existem assuntos — geralmente os mais debatidos — que talvez nem devessem ser abordados. Somos como técnicos de natação que mal sabem nadar “cachorrinho”, mas querem competir nas Olimpíadas sem aceitar que jamais chegarão ao pódio.
Conta-se que um pai e um filho caminhavam por uma estrada. O pai parou, encostou o ouvido no chão e disse:
— Vamos sair do caminho, está vindo uma carroça vazia.
O filho, curioso, perguntou:
— Como o senhor sabe que está vazia?
E o pai respondeu:
— Carroça vazia faz muito barulho.
Será que nós também somos carroças vazias?
"Jesus Cristo morreu como filho unigênito, e ressuscitou como filho primogênito. NEle somos feitos filhos de Deus por Adoção, e isso significa sermos transferidos da família de Adão para a família de Deus".
Senhor, Conduz minha vida como o rio que, mesmo entre pedras e curvas, jamais perde o rumo do mar. Que cada passo meu seja correnteza suave, fluindo rumo ao Teu Eterno propósito, onde Tua Vontade é porto seguro e Tua Graça, o oceano que me acolhe.
Cada passo na vida pode ser apenas cansaço… ou um portal para a transformação. Depende de como escolhemos caminhar.
Celso Branicio/Chat GPT
