Então
Amar é sofrer. Para evitar o sofrimento, não se deve amar. Mas, então, sofre-se por não amar. Portanto, amar é sofrer, não amar é sofrer, sofrer é sofrer. Ser feliz é amar; logo, ser feliz é sofrer. Mas o sofrimento deixa a gente infeliz, portanto para ser infeliz deve-se amar, ou amar para sofrer, ou sofrer por excesso de felicidade. Espero que você esteja entendendo." (do filme A última noite de Boris Grushenko)
Duas loiras na rua:
– Então, amiga, o que foi fazer na farmácia?
– O teste de gravidez.
– E as perguntas eram difíceis?
....e o fim de todas as nossas explorações, será chegar de onde saimos, e conhece-lo então pela primeira vez!
O homem tem que ter pleno conhecimento de si para poder então conhecer a Deus, ou tendo conhecimento nenhum de si então conhecerá a Deus como Ele é..
“Agora estou me apaixonando por aqueles par de olhos, aquele jeito sem jeito, por aquele moço que guarda segredos…”
ENTÃO
Me traga dor
Saudade
Só não me deixe sem amor
Eterna felicidade
Pois, assim, é morte
Juntemos o sofrimento
Num sentimento forte
E neste aprendizado
Sorte
E façamos dele ansiado
Direcionando o norte
E o coração
Suporte
Encante, uma canção
Me dê amor!
Emoção
Oferte uma flor
Me deixe sem chão
Só não me tires o amor
Então...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
Felicidade é acordar contigo. É, pela manhã, ter ao ouvido um bom dia ensonado e um sorriso à média luz. É, a uma Segunda-feira, ouvir "és linda" enquanto te empurro para o lado porque é a minha vez de lavar os dentes. É ter tempo para um café rápido a dois, porque sem aquela pausa o dia não faz sentido. É saber que, ao fim de um dia cheio, recomeça tudo uma outra vez. É voltar sempre atrás para outro beijo porque não nos apetece ir embora. É ter saudades tuas quando ainda aqui estás.
Felicidade são coisas simples. Sempre simples. Felicidade é misturar o modo automático e apressado da manhã com um beijo calmo que nos conforta. Trazer connosco o sorriso que perdura pelo dia. E o abraço que nos ampara.
Felicidade?
Simples: eu e tu.
Logo de manhã.
E tu? Tu és tu. E há coisas que não se definem. Que por mais que tentemos descrever não existe forma de definir aquilo que representam. Aquilo que nos fazem sentir.
É que tu és tu. Não comparável a qualquer outro. Não traduzível por palavras. Não há forma de descrever o que é o momento de pausa entre dois beijos nossos. Não há forma de definir silêncios olhos nos olhos. Não há maneira de explicar abraços que se trazem no corpo. Apenas se sente e sabe que é ali o nosso sítio.
Tu? Tu és tu. E gosto de ti. E gosto mesmo de gostar de ti.
Isso é uma ordem? Beijo, sim. Gosto dos teus beijos!
Os recatadamente longos e os pudicamente de fugida. Os de acordar e os de boa noite. Os molhados bem dispostos e os abruptamente secos. No pescoço ou nos lábios. Os bem dispostos e os de birra. Às claras ou de olhos fechados. Os perversos, os tímidos e os brincalhões.
Se te beijo? Sempre!!
Beijas-me?
Tem gente que é pela saco, tem gente que é falsa e tem gente que é os dois. Então eu deleto logo do Facebook porque tudo tem limites !
Houve um tempo onde era necessário deletar para só então escrever sob a mesma linha. Uma época onde era necessário desaprender para só então aprender novamente. Uma época de muito sofrimento, lágrimas e evolução lenta. Mas esse tempo desvairou-se, hoje, é necessário nascer de novo, renascer várias vezes em uma mesma vida, em uma mesma semana. Aprender e reaprender, sofrer e adquirir experiência, a vida voa e para quem tem receio de mudar, adaptar e viver intensamente se perde nas estações da vida enquanto o trem lança-se sob os trilhos sem hora para voltar à estação.
