Ensino
Bendigo o Senhor, que me aconselha; pois até durante a noite o meu coração me ensina.
As pessoas idealizam ou priorizam as conquistas materiais mais do que os valores humanos...
Desde cedo é nos ensinado a ser ''competidores implacáveis'', não é nos ensinado a gerar afeto e a ter compaixão.
Por isso o lema acaba sendo ''cada um por si e todos contra todos''.
Ser professor não é alcançar metas burocráticas, e sim influenciar alunos, com conhecimento, carinho, carisma e principalmente respeito! Eu conheço um professor assim!
A minha fala é de luta contra esse modelo educacional que está pautado na excelência, na educação da ostentação, onde o foco do ensino se contenta com o desempenho do aluno em avaliações com o único objetivo de aferir a competência da gestão, da escola e do sistema de ensino.
Um simples ponto.
Pequeno, quase imperceptível,
mas com a força de quem encerra.
Encerrar não é apagar;
é colocar o ponto exato onde a frase cumpriu seu papel.
E talvez, por isso mesmo, o fim de uma fase nunca seja apenas um fim.
É a pausa antes da próxima linha.
Hoje, concluo o parágrafo chamado "ensino médio".
Guardo entre suas linhas três anos que me transformaram.
Neles, fui vírgula, reticência, até mesmo travessão.
Mudei de tom, troquei de pele, aprendi a silenciar e a falar.
Conheci gente que virou parte do meu vocabulário afetivo,
professores que riscaram certezas e reescreveram caminhos.
Sou grata.
Pelas mudanças que me incomodaram,
mas me prepararam.
Pelas frases difíceis que quase não consegui terminar,
mas terminei.
Pelos capítulos que doeram e, mesmo assim, me ensinaram
a não desistir da história.
Agora, com o coração calmo e os olhos acesos,
inicio o parágrafo seguinte.
Título provisório: faculdade.
E quem sabe onde essa nova narrativa me leve?
Mas se há algo que aprendi com os pontos finais,
é que o adeus nunca é ausência,
é memória que permanece entre as páginas.
E essa parte de mim que agora se despede
ficará para sempre guardada.
Com saudade, com ternura,
e com um ponto final que não apaga,
mas ilumina
o que vem depois.
Dez - 2021
Quanto a mim, quando desejei aprender, era para adquirir conhecimento, e não para ensinar; sempre acreditei que, antes de instruir os outros, era preciso começar sabendo o suficiente para si.
A Educação a Distância tem o potencial de democratizar a educação técnica e superior no nosso meio rural brasileiro.
O problema não está na forma de ensinar, mas na baixa capacidade dos estudantes se tornarem protagonistas do conhecimento e da sua própria história.
Você sabe o que a resiliência do nosso corpo nos ensina?
Ensina que,tudo que pode ser deformado pode voltar à forma original,e mesmo que fique uma cicatriz, essa marca indica que o processo foi demorado,nos lembrando de que o pior já passou!
A sapiência é o aprimoramento do indivíduo, consequentemente o aperfeiçoamento espiritual, por isso a necessidade da leitura e detenção de informação sincera e sem viés ideológico. O crescimento intelectual aumenta também o espírito.
Todo conhecimento adquirido serve apenas a três tipos de uso: a prática (aplicação), o aperfeiçoamento (pesquisa) e o ensino (compartilhamento). Fora disso, o conhecimento é inútil.
É lamentável constatar que muitos que já deveriam ter amadurecidos, ainda se encontram engatinhando na fé e no conhecimento; muitos desses que deveriam estar ensinando e dando destino a nova geração, agora são os que precisam ser ensinados nos rudimentos da fé cristã. 1ª Coríntios 3.1-2; 1ª Coríntios 13.11;
1ª Coríntios 14.20; Hebreus 5.12;
Hebreus 6.1-3; 2ª Pedro 3.18.
Ensina a todos o que sabe, e aprende com eles. Quem ensina ajuda a mudar o outro, e quem aprende muda quem ensina. O que temos ensinado uns aos outros?
Uma dolorosa observação surpreende o pensador no ocaso da vida. Resulta, também mais pungente, das impressões sentidas em seu giro pelo espaço. Reconhece ele então que, se o ensino ministrado pelas instituições humanas, em geral - religiões, escolas universidades -, nos faz conhecer muitas coisas supérfluas, em compensação quase nada ensina do que mais precisamos conhecer para encaminhamento da existência terrestre e preparação para o Além. (...)
(Léon Denis no livro 'O Problema do Ser, do Destino e da Dor')
Se não existisse professores
A vida seria um problema, talvez de matemática,
ou talvez explicar que somente pela filosofia temos
uma equação sem números exatos.
Somente onde podemos pensar que uma mais um
é igual a
Conhecimento.
A multiplicação do saber
A troca, no processo e no resultado
na contestação e na confirmação.
Se não existisse professores
Discordar seria errado
Concordamos em discordar
para
evoluir.
Se não existisse professores,
galinhas não virariam águias,
nem oprimidos ou desfavorecidos
haveriam asas.
Se não existisse professores
Aceitaríamos as coisas como elas são
conformidade do sim e do não.
não haveria encanto
muito menos
uma canção
Se não fosse pelos professores
seria, então, pelos alunos
pela metamorfose ambulante
de pensar que não temos uma figura mítica
mas de carne e osso
que sofre pela dor do outro
principalmente quando o assunto
é ensinar
Paradigma do valor do professor.
Antigamente o valor era da retenção do saber e hoje seria como usar o conhecimento para transformar. Reter não é transmitir.
É importante não só a humildade e simplicidade para sentar e aprender, como também a prudência sobre quem vai estar de pé e te ensinar!
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