Enquanto todos não te Amam
Os verdadeiros amigos são "convenience free". Não te amam por conveniência, pelo que ou quem você representa. Não te amam por motivo de parentesco, interesse, dever, obrigação ou medo do inferno. Guarde-os como tesouro, eles são raros.
Vivemos em um mundo louco, onde as pessoas não te amam pelo que você é, onde muitas vezes você deixa escapar pedras preciosas, mais que fique uma coisa, o mundo gira e um dia as pedras se encontrem.
Aprendi que as pessoas mais queridas podem às vezes me ferir.
E talvez não me amam o quanto eu gostaria.
O que não significa que não me amem muito, talvez seja o Maximo que conseguem!
Que possamos amar quem não nos amam.
Que possamos dividir a ceia com quem nos persegue.
Que possamos esperar o melhor para quem nos quer o pior.
Que possamos fazer sem esperar nada em troca.
Que possamos sonhar sem destruir sonhos.
Que possamos vencer proporcionando vitórias para o nosso semelhante.
Que possamos guerrear contra a nossa hipocrisia.
Que possamos recomeçar a cada novo dia amando a doce aflição e angustia e enxergar nessa essência a oportunidade de conhecermos a novidade ultimável do criador.
Não confio em pessoas que não se amam e ainda assim me dizem: "Eu te amo."
Existe um ditado africano que diz: "Tenha cuidado quando uma pessoa nua lhe oferecer uma camisa."
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
As pessoas nao são boas,elas nao se amam elas apenas existem, para sofrer de ilusões e acreditar em falsas pessoas
Algumas pessoas amam te ter, mas não te amam. Por isso é preciso trilhar um novo caminho, conhecer pessoas novas, mudar o seu destino e valoriza quem realmente gosta você.
As pessoas não se amam, se elas/eles realmente se amassem não colocariam sua vida e a dos outros em risco. A frustração dele para com ele mesmo é algo que precisa ser trabalhado. Em uma sociedade cercada de "racismo" "padrões de beleza" e "desigualdade" só o que nos resta é uma sociedade sem amor próprio, se houvesse amor, não haveria tanto ódio de uns contra os outros e dele para com ele. Então, criar esse ódio de si e ódio dos outros se torna naturalizado. Dessa forma criasse uma sociedade frustrada.O problema não é se nos amamos ou não, o problema é que o padrão social faz que as pessoas se odeiem por serem quem eles/elas são. O ser humano tem necessidade de aceitação, mas essa aceitação é um privilégio de poucos que se enquandram no padrão social. Dai, nasce a frustração, o ódio e a inveja que reinam transformando tudo em caos.
A exposição de lutas
e dores para pessoas
que não te amam
verdadeiramente, pode
amplificar o sofrimento.
Feridas abertas para
pessoas erradas, vão
te custar muito caro.
Antes de abrir o bico,
certifique se
o coração está aberto
Precisamos ter pessoas para
nos ajudar a vencer, mas
é preciso ver alguns pontos antes:
Essa pessoa te ama?
Tem maturidade?
Vai te ajudar?
Vai guardar o que você disse?
Ela é fofoqueira?
Se sim, MELHOR NÃO!
Por @charlescosta_oficial
Os que me amam não me querem
Os que me querem nao me amam
E os que quero só reclamam
De procurar suas metades
E ainda que eu encaixe
Continuam procurando
Os que me querem não me amam
Os que me amam não me querem
E os que me querem só pedem
Alguém exatamente como eu
E ainda que eu encaixe
Continuam procurando
Por que será que eu e outros, achamos que os outros não nos amam? Mas nós nem de perto amamos os outros!?
Quem me dera que as pessoas que não se Amam, abraçasse como velhos conhecidos.
Descobrissem que se Amam na verdade dos Amigos como seres Humanos repletos de defeitos, porém perseverando neste Amor de transformação.
Posso me relacionar com inúmeras pessoas que não me amam, mas eu não me relaciono com quem não me respeita.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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