Enquanto o Sol Brilhar
Quero que você me leve para ver o Sol.
Naquele lugar que só você conhece.
Para que possamos nos amar como ninguém jamais foi capaz de fazer.
E depois; deixar com que o sol queime nossos pobres corpos humanos.
Lá; aonde ninguém poderá nos encontrar seremos Felizes.
O Belo da Dualidade...
Há tempos que não via...
E os trovões anunciaram ao sol:
Sombra, luz, arco-íris!
braços e ombros. chegam-me.
depois
a respiração, os olhos, dedos e lábios.
Desvarios. E o sol.
Os dedos novamente, as pernas, a saia.
A garganta. Algumas lágrimas.
Desejos.
'Se a felicidade é comparada às belas ondas do mar, volte teu rosto sempre na direção do Sol; e então, as sombras ficarão para trás, as dúvidas e as incertezas farão partes do ontem e saudade será a prancha de ti levará ao encontro do amor''.
Que a luz da lua escorra
Pela pele, pelos pêlos
E que raios de sol embaracem seus cabelos
Que a vida lhe dê muita saliva
Pra lamber sonho em carne viva
Que seu riso não tenha o mínimo pudor
Que os ventos soprem sempre a seu favor
Que você encontre a cama feita, a mesa farta
A casa em festa
Que a boa estrela grude no meio de sua testa
E que o mal tenha paredes de isopor
"Tudo de bom"
Talvez amanhã
Se o sol nascer
Clarearemos nossas mentes
Talvez amanhã
Se chover
Poderemos nos sentir mais limpos
Verão na Ilha
Sobre a ilha um ardido verão,
lassidão dos corpos largados nas marés,
sol que toca na alma da terra,
longos sóis, longos dias na ilha da magia.
É verão, suor sem matéria, cheiro da maresia,
o sol pintando de vermelho os corpos na areia.
É preciso entrar no mar, mergulhar nos pensamentos,
neste mar descompassado, imprevisível, amoroso
que cerca a ilha num verão que devora.
O mar azul em pedaços e brancas espumas
acelera as velas que deslizam, desenhadas no céu.
Dourados corpos passeiam no intenso calor
pintando o quadro da ilha verão,
tela cheia de cor, calor, paixão
Cor do verão que a tarde mormacenta devassa,
e este poema distraído mal traça.
MEU AMOR POR TI E QUE NEM A LUA E SOL,
BELA E QUENTE AMO MESMO TEMPO... PROIBIDOS
MEU AMOR POR TI E QUE NEM A FLOR E ABELHA,
DELICADA E DOCE AO MESMO TEMPO...PERIGOZO
MEU AMOR POR TI QUE NEM A DOR E A SAUDADE,
SENSAÇOES E ALIMENTO E AO MESMO TEMPO...DISTANTE
MEU AMOR POR TI E QUE NEM EU E VOCE,
PRESENTE E FUTURO AO MESMO TEMPO AMANTES
lolynha
Ninguém,incluse a mim,é hoje, a mesma pessoa que foi ontem!
Tudo muda,quando o sol resurge com o dia!
Hoje, me encontrei com Deus, Ele veio até mim através da chuva, do vento e depois do sol. Hoje, me sinto um ser que encontrou uma explicação melhor para o viver bem. Aprendi com Ele que somos todos aprendizes e filhos, não importa a idade que tivermos,seremos sempre filhos. Filhos que estão sob a mira do Pai que nunca nos deixa sós. Estamos constantemente sendo observados e nossas ações aplaudidas por Aquele que tudo vê. Hoje, tenho orgulho de ser filha Dele, pois hoje eu sei quem sou!07/02/10
Em tempos bons e ruins,
em momentos de felicidade e de tristeza.
Em dias de sol e de chuva,
no verão e no inverno.
Quando todo mundo dá a mão e quando todos dão as costas,
quando o mundo nos encoraja e quando metade dele nos decepciona.
Em todos os momentos e em todas as circunstâncias.
O que for de verdade sempre vai ser maior.
(Sobre)viver.
Tenho visto,ó Deus,
como quem olha o sol,e crê,
que embora arda,é luz.
Tenho dito,ó Deus:
Faça,então em mim,resplandescer.
Rumo ao Mar...
Sol desperto no céu espelha-se na água
da lagoa e do mar, pontilhando de dourado
pequenas gotas bailarinas suspensas no mar.
Calor do sol, brisa suave no rosto,
segue o barco balançando a destino do mar,
transporta sonhos de um lado para outro,
onda branca e inquieta que não pára,
a encantar-se com a beleza de suas margens.
Doçura impetuosa das marés a subir no entardecer,
gotas cintilantes desafiando as fortaleza das pedras,
enquanto os barcos crepitam nas ondas azuis,
ida e volta, chegada e partida de pequenos cais.
Corre a água cristalina a buscar o seu destino,
palavras são veleiros que viajam nesta onda,
vão partindo com o vento como quem canta,
canto da ave, canto da pureza do mar.
Segue o barco neste mar entre montanhas,
cortando as ondas que soluçam baixinho,
canção do mar, plena de magia e poesia,
que nesta hora até os pássaros silencia.
Água, sal e vida, hora da despedida,
segue o barco a sua rota, ficamos aqui no cais,
de tantas belezas avistadas fica um quase poema,
vago como a luz que reinventa o azul do mar,
no verde-mar-poema que ficou na margem.
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