Encontro Inesperado
DOR DE AMOR
Ao pesar, o poema meu, pela solta saudade
do vosso encontro, onde o querer palpita
por vosso olhar extasiante, beleza infinita
triste afeto distante, de uma vil crueldade
É que, ai de mim! Aperto que no mal brade
me arde, sai exaltado, vai louco, em grita
sentidos vagos em sensações tão eremita
haurindo em mim a sorte duma felicidade
Eu choro, e choro... e sofro, tanto, tanto
no entanto cada gemido de dor é pranto
e cada pranto um gemido em canto e dor
O suspiro dado é desilusão e não apenas
o penar amargurado, são fados e penas
de um poeta em sua sofrência de amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 de maio, 2021, 05’44” – Araguari, MG
Não encontro estrelas, encontro luzes.
Corro, mais para onde vou?
Estou rodeada de pessoas mas me sinto sozinha...
Amei e não fui amada, culpo o amor mas à culpa é minha!
Me pego nesta melancolia, agora, todos os dias.
"O medo é o encontro entre a paixão e a razão; a ignorância é o desencontro; a sabedoria é saber quando separá-las".
Nos meus sonhos, eu te encontro e reencontro, sem desejar, você sempre está lá.
Pessoalmente e em meus devaneios, sempre me afogo em teus olhos, esses olhos profundos que me puxam e me sufocam. Desde o dia em que te vi, sem intenção alguma, eu me perdi, me perdi nesses lindos olhos.
Os pássaros voam de encontro com a liberdade. Nós, de encontro com o nosso Eu em busca da sabedoria.
Eu queria te dizer, mas as palavras somem,
No teu sorriso encontro tudo que consome,
Meu coração que bate, descompassado e bobo,
Quando te vejo, o mundo é só um sopro.
Teu jeito me encanta, me faz sonhar alto,
Com teus abraços, eu me sinto no salto,
Pulando do medo e caindo na tua calma,
Tu és o doce aconchego que embala minha alma.
Teu olhar é um sol que ilumina o meu dia,
Um brilho que aquece e traz tanta alegria,
E eu aqui, sem jeito, tentando expressar,
Todo esse amor que não consigo guardar.
És o primeiro pensamento ao amanhecer,
O último suspiro antes de adormecer,
Te declaro em silêncio, no brilho do olhar,
Que o meu mundo é mais bonito só por te amar.
Te gosto de um jeito simples e verdadeiro,
Sem precisar de rimas, sem precisar de roteiro,
Apenas eu e você, nessa dança sem fim,
Deixando o amor florescer, doce e enfim
"Se eu me contradigo?
-Claro!
Em minha cabeça existem muitos
corredores, onde encontro várias de mim!"
☆Haredita Angel
Na arte eu encontro Deus, e encontro a mim mesmo,
Sou apenas aquilo que sou, para lá do que tento ser.
Cada estrofe é um gesto sagrado,
Cada nota, uma reza silenciosa.
O meu coração é um altar que sacrifica hesitações,
Meu corpo, um templo sem portas e paredes.
O pincel é como um incenso que sobe ao alto,
Unindo o traço ao mistério de criar,
Onde o invisível ganha forma e o impossível torna-se real.
Na criação, tudo faz sentido, e nada é banal,
Foi este o primeiro ato divino: o ato de criar.
E não há fé maior que a coragem de moldar,
De dar forma ao barro.
O mundo é minha igreja vasta e imensa,
Cada gesto genuíno é como um sacramento,
Onde o infinito encontra espaço no instante.
Na arte, o Eterno revela-se próximo,
E comigo fala, e comigo fica, em uma eterna comunhão.
O encontro acontece com corpos;
A aproximação acontece no abraço;
O encanto acontece nos olhos;
A simpatia acontece no sorriso;
A gentileza acontece com as mãos;
O perdão acontece no coração;
A sintonia acontece com a energia;
E a conexão acontece na alma.
A cada final de semana era um encontro diferente é indiferente. Mas mesmo diante disso sabemos dos nossos limites, temos um ao outro.
Encontro marcado.
Marcamos e você não compareceu.
Quem diria, lá estava o nosso Amor
a uma curva de distância....(*.'
Em Cristo, encontro a força para lutar contra as minhas fraquezas e seguir em direção à santidade.
(ver Filipenses 4:13, 2 Coríntios 12:9-10, Tiago 4:7 e 1 Pedro 1:15-16)
A cada encontro com a natureza, há uma comunhão com Deus de forma inexplicável.
O verde entre o céu e a terra em sintonia com as nuvens.
O vento, e o colorido das flores nos conduz ao amor e ao abraço do Pai.
Louvado seja Deus.
Atos solitários de leitura são necessários para o encontro de palavras com sinapses, que, ao se unirem, transformam aqueles que leem.
Há sinapses mais perigosas do que o encontro de fios desencapados; mas, em alguns casos, um curto circuito deve ser provocado.
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