Emmanuel Marinho Pao Velho
A vida é curta e cercada de incógnitas.
Sem certezas absolutas, a gente vive com previsões não confirmáveis, futuro improvável e esperanças remotas.
Os realistas aguardam dias melhores, os otimistas se decepcionam e para os pessimistas o que vier é lucro.
Cuidado, o menos ruim pode ser bem pior.
Às vezes a gente tem que escolher e sendo impossível ficar com o melhor opta pelo menos ruim.
Não há grande importância se ocasionalmente for uma comida ou bebida, mas quando se trata de companhia você sempre terá uma melhor e mais famosa terceira opção.
Antes só do que mal companhado.
Nem agradar nem agredir.
Dá para escrever sobre qualquer coisa sem agredir, mas não é fácil agradar todo mundo.
Há quem force a barra em qualquer assunto mirando 
a polêmica para acertar o alvo da audiência e há os como eu, que não conseguem guardar para si opiniões que nem sempre são as melhores, mas que encontram eco em pessoas que não imaginavam colocar as coisas da maneira como eu as coloco e adotam o enfoque, tirando a partir dele suas próprias conclusões.
Isso é muito legal!
Seremos estudados como estudamos as civilizações antigas? Será que haverá muita coisa boa para ser lembrada? Desconfio muito do próximo século e não acredito num novo milênio.
A maioria de nos estudou história na escola e leu um ou outro livro que faz menção às antigas civilizações e a fatos históricos. Nada mal.
Fatos da Primeira e Segunda Grandes Guerras mundiais e do Holocausto ainda passam na TV em documentários mudos filmados em preto e branco, mas com tanto filme violento, colorido e em estéreo  aqueles parecem piada e dá-lhe  controle remoto.
No mais, as coisas vão passando em branco mesmo e as novas gerações não sabem nem quem descobriu a América e quando questionados perguntam para que, se existe o Google.
Ninguém quer mais saber como e quando surgiram as grandes invenções, parece que tudo começou com a Microsoft , com o Google e mais recentemente com o Facebook. 
Como chegamos a isso nem chega a ser um mistério, é simplesmente desinteressante.
É por isso que não prezam como deveriam a democracia, não votam bem e conscientemente, permitindo que os maus continuem no poder.
É por isso que ainda tentam empregar a força para conseguir direitos, é por isso que cada vez menos se destacam e cada vez mais muitos continuam carentes.
#pontofalei
Terminamos dois cruzeiros com emoção e o próximo, com perigo de abordagem por piratas, promete ser com muita emoção.
Depois de trinta dias navegando no Rhapsody of The Seas, começamos hoje a terceira e última parte dessa viagem maravilhosa. Serão dezessete dias navegando de Dubai até Istambul na Turquia.
Nos dois últimos cruzeiros foram dias de emoção ao rever Sydney, voltar à Índia e à Tailândia, conhecer a Ilha de Komodo com seus famosos dragões, ver pela primeira vez Cingapura e testemunhar o feito miraculoso dos homens que construíram Dubai, verdadeira porta de entrada para um novo mundo, como escrito numa das paredes do magnífico, incomparável, inacreditável Porto Rachid.
Não dá para esquecer nem explicar a experiência mística e espiritual do Grande Buda em Phuket, na Índia.
Hoje, entre as informações para o próximo cruzeiro, havia um impresso cujo assunto é: Aviso importante a respeito de possíveis ataques de piratas.
Informa que, como todos sabem, a região do Golfo de Aden tem sido palco, nos últimos anos, de ataques de piratas da Somália, que sequestram navios e iates com o uso de armas pesadas e sob ameaça e grande violência contra os passageiros, exigem resgate de milhões de dólares.
Faz várias recomendações, para os dias dezoito a vinte e três de maio, quando o navio atravessa a área mais crítica, avisando que alguns andares do navio serão interditados ao anoitecer, que áreas externas poderão ter suas luzes reduzidas ou totalmente apagadas, que as cabines que têm varanda e as externas, devem manter a luz das mesmas apagadas e as cortinas fechadas, que a tripulação verificará e caso alguém esqueça de atender a recomendação será alertado para fazê-lo.
Prossegue pedindo que nesses dias ninguém acene ao cruzar com pequenos barcos de pesca, para não despertar curiosidade, pois caso eles se aproximem o navio poderá até mesmo mudar o rumo o que é muito difícil e demorado.
Dá instruções de como e para que áreas do navio os passageiros devem se refugiar no improvável acontecimento de abordagem e finaliza, acalmando a todos, que a companhia mantém monitoramento constante na área e na atividade desses piratas, dispõe de pessoal treinado e armado para a improvável abordagem, uma vez que navios do tipo do que nós viajamos não são alvo preferencial dos bandidos, pela velocidade que desenvolve etc.etc.etc….
Termina avisando que no dia dezenove Às 10:30 a.m. haverá informações e simulação dos procedimentos de emergência.
E se isso não é grande e forte emoção, muita emoção mesmo,para esse cruzeiro, não sei o que mais esperar....
Queriam trocar minha mulher por um camelo.
Muita gente nos alertou em 2.013 quando estávamos para embarcar numa viagem que passaria por países árabes, inclusive pelo Egito, dos perigos para turistas, especialmente mulheres novas, bonitas de cabelos e peles claros.
Levamos numa boa, mas tomamos as devidas precauções.
Ninguém poderia esperar que um dia no Cairo, num hotel cinco estrelas, o Mena House Cairo, um egípcio ou sei lá quem estava por debaixo da roupa típica, puxou conversa comigo e perguntou se eu não trocaria Amanda por um camelo.
Levei na brincadeira, dei risada com o cara e até arrisquei uma piada no meu inglês sofrível, dizendo que eu não aceitaria um camelo, mas pensaria numa proposta melhor.
Estamos em 2015 numa outra viagem, passando por países árabes. Nesses dois anos, muitas vezes contei essa história para amigos e todos rimos muito, inclusive a Amanda Palma.
Estivemos a poucos dias em Dubai, lugar que não adianta ver em filme, ler ou ouvir histórias. Só quem vai a Dubai sabe de fato a maravilha da cidade-Estado.
Estávamos no maior shopping do mundo, embevecidos com a beleza, riqueza e outros adjetivos superlativos e eu disse para a Amanda: -Acho que hoje dá negócio, veja como esses árabes ricos te olham. Se me oferecerem três camelos acho que faço negócio.
Com a simplicidade sincera, simpática e mordaz de sempre a Amanda disse:- Puxa, se alguém me dissesse que queria trocar você por uma cervejinha, ou qualquer outra coisa, eu diria que topava ou poderia ficar com você mesmo sem troca.
Rimos bastante e pensando bem, acho que vou parar com essa brincadeira, pois ela pode pensar bem e certamente, em qualquer caso, vai fazer um bom negócio
Viajando...
A alternância entre o bom e o ruim, faz com que a gente possa dar nota para as coisas.
Estou a quinze dias do final de uma viagem nota dez.
Quase dois meses olhando diariamente para coisas novas, pessoas diferentes, culturas e costumes heterogêneos e nesse pouco tempo deu para ver o que vai bem e o que vai mal no mundo.
Foi-se o tempo em que o turismo era coisa cara, só disponível para milionários e muito ricos. 
Hoje com pequena poupança e diversas facilidades dadas por quem tem que diluir enormes custos em muita gente, a indústria que mais cresce no mundo é a do turismo.
França, Inglaterra, Estados Unidos com Las Vegas e Nova Iorque são os campeões e com mais dois ou três países, somam mais de um bilhão de viajantes estrangeiros por ano. E esse número não vai parar. 
Dubai espera receber cerca de cem milhões de turistas por ano até 2.020, pequenos países da Ásia e do Oriente Médio como Omã, esperam ter nos próximos anos metade do seu produto interno bruto oriundos do turismo.
Se de uma parte vão muito bem os países que administram bem seus recursos e se prepararam para esse momento, vão muito mal alguns que se preocuparam só com as diferenças étnicas e religiosas e beligerantes, trocaram a educação e cultura pelas armas.
Assunto vastíssimo, fico por aqui hoje.
Muscat, Capital de Omã, maio de 2.015.
#muitofeliz
Qual o bem mais precioso que temos?
Cada dia que consigo uma conquista importante vem essa pergunta.
Qual será o bem mais precioso que temos? 
Alguns vão responder que é a vida estarão certos. Ainda que simplista por exclusão, se não tivéssemos a vida, nada teríamos.
Seria então a saúde? Claro, a saúde é importantíssima, muitos têm vida mas não têm saúde para vivê-la completamente, como que está em coma ou tem uma doença que impede total ou parcialmente sua integração na sociedade e na família.
Então para vivermos bem temos que ter vida e saúde. Mas o que dizer de gente que vive miseravelmente, escravos da pobreza e da ignorância que os impede até de saber os direitos que têm ou como podem adquiri-los?
A resposta seria então cultura, bem que permite ao homem conseguir quase tudo.
Vida, saúde e cultura se integram tornando a vida a maravilha como é.
Mas até mesmo os mais humildes percebem que a igualdade entre os homens termina, onde entra o dinheiro.
A maioria tem vida, saúde, adquire cultura mas não pode fazer nenhuma das coisas que lhes enchem os olhos, como ter casa, carro, bens, roupas de boa qualidade, ascensão social e educação superior.
Poucos não acreditam que o dinheiro está entre as coisa importantes da vida. Todo mundo sabe que ainda que não seja fundamental faz muita diferença.
Temos então alguém que tem vida, saúde, cultura, que pode viajar e conhecer o mundo inteiro, com dinheiros suficientes para ter boa educação, acesso aos melhores bens materiais que se pode comprar e uma bela família.Terá tudo?
Acredito que não, o homem pode ter vida, saúde, ter tudo que o dinheiro pode comprar, mas se não tiver tempo, nada realizará.
Assim, administre bem seu tempo em cada estágio da vida e seja pródigo com ele, pois só se vive uma vez.
Escrever e ler.
Ler bem não é para qualquer um.
Ler um texto é em parte interpretar as palavras do autor.
Mas isso não significa que você pode entender o que quiser, nem reduzir ou aumentar o alcance das palavras.
Algumas pessoas desconhecendo o objetivo da mensagem, porque estão pouco atentas ou porque têm ideia formada a respeito de determinado assunto, sentem-se contrariadas e até mesmo ofendidas, com direito de discordar, de achar que falta alguma coisa no texto ou que o autor deveria ter chegado a uma outra conclusão.
Escrever é exteriorizar pensamentos e sentimentos objetivos. Quando essas informações chegam ao leitor atento, encontram centenas e milhares de experiências próprias que interagem, concordam, discordam e produzem reações só dele.
O resultado dessa sinapse complexa é uma conclusão do leitor, não podendo contemplar, dessa forma, o que o leitor acha que estava escrito, o que não estava escrito ou o que quem escreveu nunca pretendeu escrever.
O navio parece um circo.
O comportamento das pessoas tem muito a ver com costumes locais, tradição e educação.
Um navio fazendo cruzeiro internacional é o local ideal para você observar as pessoas. 
Homens e mulheres em roupa de gala dividem o espaço com outros de shorts e bermudas, mini saias e biquínis minúsculos.
O que parece normal para uns, incomoda outros, mas para a maioria o respeito pelo próximo é regra.
Ainda assim dá para perceber, por exemplo, que a semelhança entre japoneses e outros com olhos amendoados termina aí.
Japoneses são silenciosos, calmos e educados, já os outros, via de regra, são deselegantes e porcalhões para o nosso padrão. 
Brasileiros quando viajam em família não destoam, mas quando em pequenos ou grandes grupos, mostram alterações de comportamento e não escondem a falta de educação e respeito comum no nosso país.
Argentinos falam num tom mais alto que a maioria e podem ser confundidos com italianos quando começam a gesticular freneticamente e falar todos ao mesmo tempo ou quando tentam um diálogo, todo mundo querendo fazer valer seu ponto de vista. 
A maioria dos americanos fala baixo, não faz gritaria, mas em alguns grupos, até de mais velhos, quando rola bebida, os homens devem falar coisas muito engraçadas, pois as mulheres desandam a gargalhar frenética e estupidamente a cada frase.
Minorias étnicas radicada nos países do Reino Unido vindos das colônias, parecem que tem só servem para empanar a fleuma britânica. São na maioria mal educados, barulhentos, andam em pequenos bandos fazendo alarido nos seus dialetos, só são ingleses porque colonizados pelos ingleses. Uma vergonha!
O termo politicamente correto tenta estabelecer regras para o comportamento que deveriam ser obedecidas por todo mundo. 
De certa forma não deixa de ser uma certa censura e a discussão tão vasta, muitas vezes se perde do ponto central do assunto.
Uma coisa é certa, num navio com mais de mil e novecentos passageiros a beleza da mulher brasileira dá de dez a zero em todas as demais, calando a boca de gregos e troianas.
Bonitas, elegantes, não fazem feio, a não ser umas senhoras de meia idade e idade inteira, cheias de plásticas, botox e próteses mamárias, com joias verdadeiras ou falsas pagando de gatinhas, o que as tornam verdadeiros seres extraterrestres.
Tudo aqui parece um circo. Colorido e às vezes barulhento como os palhaços em algazarra, outras vezes silencioso, como momentos de perigo no trapézio ou no suspense de alguns truques do mágico.
Mas como nos bons circos, a gente se diverte e o o espetáculo se repete todos os dias, pois o show tem que continuar.
Algumas mulheres usam saias tão curtas, calcinhas tão pequenas e decotes tão grandes que a economia de pano daria para andar com uma fronha na bolsa para esconder a cara na hora H.
Castigo.
No dia a dia a gente encontra pessoas que se acham certas, mesmo que estejam erradas. Sabem tudo, discordam de tudo, sempre acham alguma coisa errada no que a gente fala ou faz. 
Você nunca vai me encontrar numa discussão dessas.
Como num passe de mágica sumo deixando a pessoa falado sozinha.
Mas quando você escreve e publica é diferente, os chatos aparecem do nada, você escreve uma coisa e eles entendem outra, dão palpite onde não foram chamados, acham que você esqueceu de mencionar uma coisa ou não deveria ter escrito outra. Nesse caso é melhor não responder nem polemizar.
Há também leitores atentos e com opiniões válidas e esses são importantes pois a gente nunca sabe tudo e aprende com isso.
Sempre existe a possibilidade de apagar o que os chatos escrevem e bloquear os inconvenientes.
Um bom texto não impõem uma ideia, tenta mostrar que qualquer assunto pode ter uma ou mais abordagens e coloca a própria.
Você não precisa concordar com um texto, mas se acrescenta subsídios às suas ideias, permitindo que você reforce pontos fracos, corrija algo que não está muito bom, mude para melhor ou aprenda qualquer coisa, você aproveitou o texto e então ele é um ótimo texto.
Quanto aos chatos e inconvenientes, o castigo deles é serem como eles são.
Vinte e dois de maio de dois mil e quinze.
Os dias nunca são iguais e nós jamais seremos os mesmos.
Todo dia o mundo muda um pouco e todo dia a gente muda com ele.
Algumas vezes sentimos por uma fração de segundo, momentos de dúvida, de surpresa, de confusão ou de indecisão, algo que parece uma lembrança, uma coisa que já vimos, alguém que a gente já conheceu, um lugar que já estivemos, momentos que já vivemos. 
Essa impressão pode vir com algumas sensações.
Pode ser boa, de que já resolvemos um problema ou de preocupação, porque teremos que viver novamente uma experiência ruim. 
Tudo,quase sempre com muita ansiedade.
Os franceses têm uma palavra para isso: dèjà vu.
Vinte e três de maio de dois mil e quinze.
Os dias nunca são iguais e nós jamais seremos os mesmos.
Viver em sociedade.
Tenho sérias dúvidas para conviver em sociedade nos dias de hoje.
No Google você encontra mil e um conselhos. 
Calma, educação e paciência ocupam sempre os primeiros lugares.
Levam em conta um padrão mínimo de comportamento, nível de educação e a obrigação de manter as aparências, custe o que custar.
Morar no mesmo prédio, frequentar o mesmo clube, estudar na mesma escola me parece padrão razoável.
Mas imagine você indo morar numa dessas favelas, ainda que de bairro chique, com paredes de lata, papelão e madeira, janelas que são simples aberturas com cortina de plástico, tendo como vizinha uma mulher com seis filhos menores que nunca frequentaram a escola e o marido na cadeia, preso por latrocínio, onde vai ficar por uns bons anos.
Ops!!! Fui longe demais e não era lá que eu queria chegar.
Há um ditado que diz que você tira o indivíduo da favela, mas não tira a favela do indivíduo.
Mas o que dizer do vizinho ao lado, profissional liberal famoso, um casal de filhos universitários, a mulher voluntária de três vezes por semana num dos maiores hospitais de São Paulo.
Vira e mexe esquecem tudo e partem para a agressão física e verbal e eu tenho que aguentar o barraco. 
Se eu for reclamar é capaz de tomar uns tiros,como aconteceu recentemente em São Paulo.
Sugestões aqui mesmo ou para meu e-mail:
somefodo@nunguetomais.com.br
Vidente boa deveria ser rica, casada e feliz.
Elas prometem mostrar o caminho da fortuna, afastar as rivais, trazer de volta o amor perdido e o que mais você sonhar.
Só que não, diria Amanda Palma que nunca foi de frequentar ciganas e advinhas.
Também, com um marido sincero, fiel, rico, bonito e modesto como eu, pra quê?
A felicidade tem fórmulas e não é preciso que se tenha  todos os ingredientes para viver bem.
Mas sem dúvida, uma boa dose de realizações no passado , dão aquele toque que faz de um prato o quitute e do pudim o manjar.
A felicidade de cada um.
Não consigo esquecer as muitas histórias que meu pai contava, sempre cheias de ensinamentos.
Um dia, falando de satisfação, felicidade e essas coisinhas que fazem a diferença na vida das pessoas, ele me contou de um funcionário simples, que numa sexta-feira estava radiante. Mais do que normalmente...
Seu semblante, ao contrário de tantos outros, que aparentemente tinham além de melhor emprego, mais bens materiais, demonstrava claramente isso.
Meu pai teria perguntado a ele se havia uma razão para essa sua aparente felicidade.
Sua resposta foi mais ou menos a seguinte:
- Seu Tuninho, amanhã a gente não trabalha, paguei todas as contas esse mês, ainda tenho cinquenta reais do salário, meu maldito dente não está doendo, o maço de cigarros tá cheio e a mulher vai com as crianças passar o fim de semana na Praia Grande, na casa da sogra. 
Quer coisa “melhor de bão” que isso?Isso é a própria felicidade!
Saber é muito legal.
Quando ampliamos nossos horizontes temos parâmetros para fazer mais comparações e quem compara mais, tem melhores opções.
Vivemos e convivemos num círculo restrito de amizades e conhecimentos.
Frequentamos escolas, clubes e shoppings, supermercados, praias e cruzamos todos os dias com gente que mora nas ruas próximas.
Não dá para saber quantas são essas pessoas, mas certamente são poucas em relação aos mais de sete bilhões de habitantes do planeta.
Em termos de área, vivemos o dia a dia em alguns quilômetros quadrados e a nossa Ilha de Santo Amaro tem 146,2 Km2 e por mais viajantes e viajados que possamos ser, não há comparação com a área da Terra, de 510.072.000 km2.
Sabemos pouco, conhecemos pouco e o Brasil com seus 8.500.000 Km2. representa só cerca de 6% da área da Terra.
As redes sociais e a internet ampliaram muito o conhecimento, os relacionamentos e a possibilidade de sabermos como vivem outros povos e ainda assim, a maioria de nós não tem nem mil “amigos” no Facebook e se for perguntado em que país fica Cairns e o que existe nessa cidade que é considerada uma maravilha, a maior do mundo na categoria, com cerca de 2.000 kms, ou quais os costumes do povo que lá habita, pouca gente vai saber.
Uma das melhores e mais prazerosas maneiras de saber mais, de conhecer mais, de ampliar nossos horizontes é viajar.
Quem tem horizontes mais amplos enxerga longe e sabe mais.
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