Emmanuel Marinho Pao Velho
(...) Quando, em silêncio, nos percebemos inquietas, intranquilas...não conseguindo atinar com a razão... É a nossa Alma.É o nosso Espírito, clamando por liberdade, por seu ouvido. É a busca da realização de anseios reprimidos ; é a súplica pela cumprimento de sonhos guardados; é o desejo de que tornemos realidade o que de mais verdadeiro trazemos no coração.
.Que percebamos esta dualidade, inerente ao ser humano, e busquemos , primeiro, a felicidade. Porque é exatamente o que acontece quando abrimos, sem perceber, as comportas de nossa alma..Ela vai tentar ser feliz.Ela traduz o que de mais genuíno existe em nós.
Que ouçamos o chamado.
E nos permitamos."
Constatados os crassos erros nas eleições de Lula, Dilma, Farid Madi e Maria Antonieta lamentamo-nos pelas consequências de termos sido conduzidos a um país com a economia em frangalhos e a cidade do Guarujá transformada em Pérola dos mendigos.
Entretanto, pela falta de punição efetiva e pela falta de criação de mecanismos que impossibilitem os ignorantes elegerem nossos governantes, fica a impressão que qualquer dia, a qualquer hora isso possa se repetir.
Sou pelo fim do voto obrigatório, dos menores com dezesseis anos, dos analfabetos e o de todos que defendem a democracia como governo de uma maioria idiota.
Ninguém chega a João Dória vestindo roupa de gari.
É preciso ter capacidade, bom senso e cercar-se de pessoas capazes, ou no mínimo afastar-se dos corruptos de sempre.
Ação e sinalização.
É de bom alvitre dar prazo suficiente aos administradores eleitos, os que têm real desejo de consertar a economia e a ordem nos Estados e Municípios.
Realmente não dá para fazer tudo nem muito em pouco tempo, mas sempre é possível sinalizar o que virá por aí.
A sinalização pode vir com um cronograma e com uma declaração de intenções que deem paciência aos impacientes e esperança a todos.
É consenso dos experts em comunicações, que o sucesso inicial das ações de marketing que não são acompanhados pelos resultados esperados pela população se tornam arma letal que ferem mortalmente a credibilidade e fazem despencar os iniciais índices de aprovação com difícil se não impossível recuperação.
PODE O MUNDO SE VIRAR PRA NIM E FALAR "QUE EU NUNCA VOU SER FELIZ" MAS EU NÃO ME IMPORTARIA SABE PQ ?QUEM TEM FOCO E DEUS NO CORAÇÃO A FELICIDADE E A VITORIA É CERTA!
De uma amiga biscate...
A sociedade me recrimina e me chama de biscate, mas foi ela que me ensinou que é dando que se recebe...
Alguém já disse que a felicidade é o que todos desejam... É o que poucos têm... É o que ninguém tem sempre e que todos pensam que só os outros é que têm.
É bom ser admirado, melhor ainda ser elogiado, mas a única coisa imprescindível é a opinião que você tem de você mesmo.
Tem gente que parece ter duas bocas e um ouvido.
Falam demais, só besteira, ouvem de menos e entendem quase nada.
Para essas eu precisaria de dois sacos.
O tempo não é nada mas pode ser tudo.
Ontem tive a sensação que os últimos trinta anos passaram como trinta minutos.
Hoje parece que foi ontem que eu sentei com meu amigo Delci Lima e falamos um pouco de tudo, como nos velhos tempos.
Como a vida é, foi e sabe-se lá como será.
Mas essa harmonia tem nome, chama-se respeito pelo que cada é, foi e será.
Nunca há divergências em quem procura similitudes.
Bom ver que algumas amizades não dependem de pouco mais que umas lembranças e do respeito mútuo que tem que haver entre ideias e amigos, amigos e ideias.
Vivemos hoje, em todo o mundo, uma nova época de “caça às bruxas”
A "caça às bruxas" foi uma perseguição religiosa e social que começou no século XV e atingiu seu apogeu nos séculos XVI a XVIII principalmente na Alemanha, Escandinávia, Inglaterra, Escócia, Suíça e em menor escala na França, Península Ibérica, Itália e Império Habsburgo.
No século XX “caça-às-bruxas” ganhou expressão, mas sua verdadeira conotação se revela quando se refere a qualquer movimento político ou popular de perseguição arbitrária, com o objetivo de Poder, muitas vezes calcadas no medo e no preconceito que submetiam a maioria, no que hoje poderíamos chamar de Terrorismo.(baseada na Wikipédia).
Ninguém pode ignorar que o mundo está de ponta-cabeça, que a violência explodiu não só em conflitos bélicos como na execução sumária de grupos de pessoas indefesas, mercê das neuroses dos indivíduos.
O assunto é vasto mas o intuito é alertar da intolerância que em determinados momentos levam à crucifixão de indivíduos com muita projeção e outros sem nenhuma, em nome da defesa de direitos individuais de minorias, contra os preconceitos, contra a liberdade ou os abusos sexuais.
Milhares de mortes são notícias de uns poucos dias nos jornais, rádios, televisões e revistas, porque são da responsabilidade de todos nós, mas a condenação de um jornalista ou de um ator famoso são perenes, porque deram uma “cantada” mal dada ou usaram uma frase muito antiga agora criminalizada. “Coisa de pretos.”
Putas arrependidas, negros mal ajustados, veadinhos deslumbrados e jornalistas mal intencionados, fazem mais barulho que todas as bombas do Iraque, do infanticídio na Síria, dos assassinatos nos Estados Unidos e na Europa e das ameaças do ditador Kim Jong-un, da Coréia do Norte.
Breve não poderemos fazer um texto defendendo pretos pobres e putas ou seremos processados e execrados por defender afrodescendentes, menos favorecidos e das defensoras dos direitos das mulheres.
Quem sobreviver verá!
A gente só pode fazer certo, tendo conhecido o que é errado e saber o que é perfeito,tendo conhecido a imperfeição.
E isso não quer dizer que você tenha que ter feito algo errado para saber que é obrigado a fazer o certo.
Essa é a verdadeira moral ditada pelo livre arbítrio.
65...
Ei você que é mais novo ou mais nova do que eu.
Alguns de vocês podem ter trinta e até quarenta anos menos e ainda assim, falamos a mesma língua...
Hoje faço sessenta e cinco anos e parece que os últimos quarenta voaram.
Parece não, voaram mesmo e nem forçando muito a memória, dá para imaginar como é que eu vim parar aqui.
Nem sempre foi um voo calmo, lembro-me de muitas tempestades, algumas tormentas e muitas escalas.
Nenhuma parada foi brusca o suficiente para ser abalroado por trás, raras vezes bati na traseira de alguém, mas as batidas de frente foram muitas e nem sempre eu fui culpado ou totalmente inocente.
Foram coisas dessa vida atribulada, desse trânsito caótico, de gente que vai e vem na nossa vida, gente que nem estacionou, mulheres que deram paradas até que eu descobrisse o porto seguro onde amarrei meu barco.
Bem, o texto foi para me dar parabéns, (poupo o seu trabalho rsss) pelos sessenta e cinco anos que faço hoje, esperando que vocês cheguem aqui com a vontade que eu tenho de viajar mais um bom tempo.
See you!!!
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