Emmanuel Marinho Pao Velho
O meu mundo, o seu mundo e o nosso mundo.
Há quem diga que somos diferentes uns dos outros e há quem insista que todo mundo é igual.
Não concordo nem discordo, podemos ser iguais e ainda assim somos diferentes.
Nascemos e somos criados de maneira diferente, teremos costumes diferentes e até por isso não seremos iguais.
Ouvimos músicas diferentes, moramos em bairros de costumes tão diferentes que parecem outra cidade, outro país, até outro mundo.
Negros,brancos,amarelos, nativos e oriundos, iguais perante a lei mas há quem abomine costumes que nos parecem tão simples como comer carne de porco ou usar os cabelos desse ou daquele comprimento, roupas extravagantes,biquínis mínimos e burcas.
A quem interessa discutir a igualdade, se há diferenças e preconceituosos em todas as raças, credos e preferências sexuais?
Saber é muito legal.
Quando ampliamos nossos horizontes temos parâmetros para fazer mais comparações e quem compara mais, tem melhores opções.
Vivemos e convivemos num círculo restrito de amizades e conhecimentos.
Frequentamos escolas, clubes e shoppings, supermercados, praias e cruzamos todos os dias com gente que mora nas ruas próximas.
Não dá para saber quantas são essas pessoas, mas certamente são poucas em relação aos mais de sete bilhões de habitantes do planeta.
Em termos de área, vivemos o dia a dia em alguns quilômetros quadrados e a nossa Ilha de Santo Amaro tem 146,2 Km2 e por mais viajantes e viajados que possamos ser, não há comparação com a área da Terra, de 510.072.000 km2.
Sabemos pouco, conhecemos pouco e o Brasil com seus 8.500.000 Km2. representa só cerca de 6% da área da Terra.
As redes sociais e a internet ampliaram muito o conhecimento, os relacionamentos e a possibilidade de sabermos como vivem outros povos e ainda assim, a maioria de nós não tem nem mil “amigos” no Facebook e se for perguntado em que país fica Cairns e o que existe nessa cidade que é considerada uma maravilha, a maior do mundo na categoria, com cerca de 2.000 kms, ou quais os costumes do povo que lá habita, pouca gente vai saber.
Uma das melhores e mais prazerosas maneiras de saber mais, de conhecer mais, de ampliar nossos horizontes é viajar.
Quem tem horizontes mais amplos enxerga longe e sabe mais.
Ponto de vista.
Bem curta, a definição seria “a maneira própria de encarar uma situação.”
Como quase tudo hoje em dia, há dezenas de maneiras de definir “ponto de vista” mas para esse meu texto ela precisa ser breve, sem levar em consideração outros pontos de vista.
Ponto de vista é a visão que cada indivíduo tem a respeito de determinado assunto ou situação.
O ponto de vista pode mudar a maneira de ver as coisas como certas ou erradas de acordo com a criação, a cultura, o momento, as regras e a Lei.
Escrevo depois de ler um texto do amigo Valter Batista, cara inteligente, observador, guerreiro,excelente escritor de quem sou fã, onde ele examina uma questão na fila de um supermercado, situação com que me deparei várias vezes e com situações análogas onde a gente se pergunta:-Onde vamos parar?
Uma moça guardava lugar na fila do caixa para pagar as compras quando sua companhia chegou com o carrinho cheio de mercadorias.
Um senhor alguns lugares atrás revoltou-se contra a situação e começou a vociferar. Armado o barraco, um funcionário do mercado teria tirado o senhor da fila e cobrado seus poucos itens num caixa privado.
Valter relata entre outras coisas a postura, ou a falta dela, das demais pessoas envolvidas e observa que todos nós cometemos alguns deslizes mas estamos preocupados só com os dos outros. Finaliza com a exclamação:- Atirem as primeiras pedras...
Aí vão as minhas rsss...
A moça estava contrariando alguma Lei? Havia alguma placa proibindo a prática de guardar lugar? Essa seria uma postura antiética? Ela passou na frente de alguém?
Ainda que todas as respostas fossem respondidas, poderíamos ter vários opiniões de acordo com o ponto de vista de cada um.
Uma coisa é certa, há pouco-caso e comodismo de alguns estabelecimentos em não deixar claro as regras e sob meu ponto de vista o que faltou foi uma placa alertando que a prática de guardar lugar é proibida naquele estabelecimento.
Sob meu ponto de vista a moça não praticou ilegalidade, não feriu a ética nem prejudicou o direito de ninguém.
Não vou dizer que já não fiz isso uma vez ou outra, nunca mais do que meia dúzia, porque dificilmente vou ao mercado.
Contando esse caso para meu amigo Jair ele conta revoltado que na fila preferencial dos bancos alguns espertinhos pagam dezenas de contas fazendo os demais esperar para pagar uma só. Não sei se é ilegal, nunca fiz isso e acho um abuso, mas isso é sob meu ponto de vista.
E venham as pedras!!!
Dor de barriga não dá uma vez só.
Tem gente que te pede e te procura quando tem algum problema e nem bem resolveu o problema, esquece de agradecer quando não faz pior e te ignora.
Não é que a gente ajude as pessoas para receber agradecimentos ou ter qualquer tipo de compensação, mas um agradecimento serve como alento, como compensação para que a gente sinta que vale a pena ajudar o próximo.
Não raro, para ajudar as pessoas a gente deixa os próprios afazeres, pede o auxílio de outras pessoas e se envolve com os problemas dos outros tendo, como todo mundo tem os seus próprios.
Se você é desses tipos, dos que ajudam ou dos que não agradecem, saiba que o Universo conspira para ajustar também esse tipo de coisa e você deve continuar ajudando o próximo pois certamente será ajudado quando precisar.
Já as pessoas mal agradecidas mostram que também são mal educadas, que fecham as portas por onde passam e cedo ou tarde ao precisar novamente, vão encontrá-las fechadas e aí perceberão, que porta fechada para uma dor de barriga vai deixá-la toda cagada.
KKKKKKK!!!!
Como diz a Sandrinha #prontofalei!
Ditados são sabedoria popular.
Cada macaco no eu galho, macaco que pula de galho em galho quer levar chumbo, passarinho que come pedra sabe o c... que tem. O jarro tanto vai à fonte que um dia quebra.
A vida é uma escola, os ditados são excelentes lições mas é preciso entender o que a sabedoria popular quer ensinar para não batermos a cabeça.
Veja o que a sequência deles acima quer dizer: Conheça suas virtudes e limitações quando for ser relacionar, não fique trocando de namorado(a) pois fatalmente você vai se machucar. Quem assume certas posturas têm que arcar com as consequências, você pode aprontar uma duas, dez ou cem vezes, certamente uma hora a vaca vai para o brejo.
Cuidado... quando a cabeça não pensa o corpo padece!
Coragem
Uma pessoa corajosa faz o que tem que fazer, diz o que tem que dizer, apesar do próprio medo e das intimidações que a vida impõem.
Alguns dizem que falar é fácil, mas estão sempre calados.
Um homem sem medo quase sempre vai além dos seus pares e ao enfrentar problemas que nem sempre resolve, pode despertar a consciência dos demais, que nem sempre são covardes, mas se lhes falta coragem e visão, para perceber que problemas como a corrupção generalizada dos políticos e do sistema só podem ser resolvidos quando todos se unirem, contagiados pela coragem.
Não é bem este tipo de amor que atinge a tantos.Mas se a fonte de tudo é o amo,porque acusar de imaturo quem com pureza se assume ao dizer eu to amo.Porque certas leis e pré conceitos contra a coisa mas simples da vida,que é confessar eu ti amo.Não quero nunca que imagines que me fiz poeta para ser diferente.Sou apenas o amigo que ti vê com os olhos da alma e ti fala com o coração.Sou ainda aquele sonhador que ti abre os braços sem cansar na eterna esperança de acolher-te.
Eu só imagino a situação, de qualquer possível ganhador nas últimas eleições presidenciais, ao encontrar o Brasil na merda que se apresenta.
Pode até ter sido providencial e bom continuar a PresiANTA.
Não haverá constrangimento em tomar medias antipáticas porque jamais será eleita, em qualquer circunstância, para qualquer coisa.
Quem sobreviver verá!
Carnaval.
Não lembro, a não ser pelas fotos, como foram meus carnavais na infância em São Paulo na Rua Pamplona, nem no Clube Palmeiras onde me levaram e tinha também o corso pela Avenida Atlântica em Santos onde meu pai tirava as portas traseiras do Chevrolet 1.956 para que pudéssemos entrar e sair rapidamente quando o cordão andava.
Lembro pelas fotos, mas vejo que não adiantou ter sido fantasiado de Zorro, Arlequim ou de Superman porque meus heróis sempre foram e são mais reais, mais pé no chão, mais gente de verdade.
Na juventude, época dos dezoito aos vinte e poucos anos, ensaiei tímidos passos carnavalescos nos salões, do Tênis Clube de Vera Cruz e mais tarde no de Marília, Sempre empurrado pela molecada para ficar o mais perto possível das garotas de shorts e bustiê, pegar na mão de alguma ou colocar o braço nos seus ombros. Isso era o máximo da ousadia.
Tudo isso era feito meio entorpecido pelo rum com Coca-Cola ou pelo wisky Old Eight que o barman despejava sobre pedras de gelo sujas, arrancadas de barras depositadas no chão de qualquer maneira, como era usual na época. Não raro havia séria revolta estomacal na molecada, até mais de uma vez por noite.
Quando eu tinha meus trinta anos meu espírito carnavalesco esteve ainda mais recolhido na época da festa do povo e houve um tempo que eu justificava dizendo que a minha vida era um verdadeiro Carnaval o ano inteiro.
Nesses dias de Carnaval eu montava na minha Honda Setegalo e depois na Honda Gold Wing 1.000cc e fosse no Itararé em São Vicente ou no Castelinho em Ipanema, meu Carnaval e de muitos motoqueiros era paquerar, colocar uma garota na garupa da moto e “arrastar” para o apê...
Não me lembro de ter ido uma única noite num salão mas há uma lembrança generalizada de grandes noitadas.
Em toda e qualquer época para mim os desfiles das escolas de samba poderiam ser mudos e eu surdo, porque a maioria das letras não passam de um amontoado de palavras que algum inculto recolhe nuns livros e tentam, num arremedo nem sempre harmonioso, contar com suor e purpurina a história feita de com sangue, suor e lágrimas.
Mais ainda, no Carnaval pobres de todo o gênero, gastam boa parte do orçamento numa fantasia tosca, para viver numas poucas horas de euforia e um ano inteiro, como diz a letra do Chico, desengano...
Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano
Esse ano meu Carnaval não vai ser muito diferente dos últimos. Ler um pouco, escrever um pouco e refletir muito porque logo chegará a quarta-feira... e qualquer hora, desce o pano!
Espelho...espelho meu...
Todo mundo se olha no espelho, até eu.
Não há como sair de casa sem escovar os dentes, pentear os cabelos, fazer a barba e outras atividades para as quais a gente precisa do espelho para não fazer burrada, cortar um pedaço do nariz ou sair como certas mulheres, parecendo verdadeiros palhaços.
Imagine uma mulher fazendo a maquiagem nos olhos sem a ajuda de um espelho ?!?...
Mas todo espelho deveria ter um “espelhômetro” ou algo que medisse automáticamente quanto tempo as pessoas passam observando a própria imagem e isso pudesse ser acessado por qualquer um pela internet, para ser fácil e moderno.
Eu iria fazer uma visitinha nas marcações de algumas pessoas, para ver quanto tempo gastam cuidando da imagem física e deixando de lado os plurais, as concordâncias verbais, a correta construção das frases ou planejando como vão usar bem o tempo que terão de vida olhando menos para si e para dentro e mais para fora e para longe.
Como na própria estória da Branca de Neve, de onde tirei o título, chegará o dia em que será inevitável uma resposta desfavorável à pergunta...
Espelho...espelho meu. Há no mundo alguém mais bela do que eu?
Segurando seu marido pelo estômago...?!?...
Confesso que antigamente eu ouvia mais essa colocação.
Deve valer ainda, pelo tamanho da barriga de grande parte dos homens casados.
Sugiro que as esposas modernas desconsiderem essa frase e partam para ações mais interessantes pois não se ouve dizer que amantes sejam boas cozinheiras.
A ORLA DA PRAIA É A SALA DE VISITAS DO GUARUJÁ.
Antero de Figueiredo, escritor português do século XX é o autor da frase: “A casa é o retrato do seu dono”.
Nossa cidade é a nossa casa e a orla das nossas praias a nossa sala de visitas.
É por causa das praias que Guarujá tem milhares de prédios e casas de construção sólida e bom padrão que abrigam moradores, veranistas e turistas que pagando seus impostos dão à cidade um orçamento próximo dos 700 milhões de reais.
Nossos governantes parecem ignorar esse e outros fatos que são importantes demais para serem esquecidos ou ignorados.
Problemas como a falta de banheiros públicos, o descaso com os postos de salvamento, a falta de conservação das áreas publicas e a permissividade com que doam parte das praias e das calçadas para qualquer um, cujo critério único é o apoio político está acabando com a cidade, a nossa casa e especialmente a sala de visitas na qual recebemos os que pagam as contas da cidade.
A verdade é uma só. Os proprietários dos imóveis pagam o IPTU e não recebem nada em troca desses pagamentos a não ser o descaso com seu patrimônio que desvaloriza a cada ano fazendo com que um imóvel do mesmo padrão custe em Bertioga em Santos e em outras praias o dobro, o triplo e até mais do que aqui no Guarujá.
Outra coisa que está acabando com o centro de Guarujá é a concessão de alvará de funcionamento para estabelecimentos comerciais sem o menor critério.
Como é possível admitir os Supermercados do Pão de Açúcar na Rua Mário Ribeiro sem estacionamento e usando os recuos obrigatórios como cozinhas irregulares?
Não é preciso explicar muito para que todos vejamos o que está ocorrendo no centro do Guarujá quando mendigos tomam conta das ruas fazendo suas necessidades fisiológicas na porta dos prédios de apartamentos que já valeram um milhão de dólares e que hoje não tem compradores.
Não é possível discutir soluções para os problemas sociais nas avenidas das praias e ruas próximas.
Em que pese sabermos as dificuldades, permitir que esses sem teto permaneçam nessa situação na avenida da praia em nada vai ajudar a resolver os seus próprios problemas.
Os frequentadores do Guarujá, proprietários de imóveis estão abandonando a cidade e vendendo-os por valores muito menores do que os que estão em construção.
Breve, em menos de dois anos estarão prontos mais de 2000 apartamentos nas praias das Astúrias, Pitangueiras e Enseada.
Informações das imobiliárias dão conta de que já existem muitas revendas disponíveis sem mesmo terem sido vendidas todas as unidades nos prédios em construção.
O que significa isso? Significa que a oferta será muito maior do que a procura e que os imóveis mais antigos ficarão ainda mais desvalorizados e difíceis de serem vendidos e que o valor venal hoje expresso nos carnes do IPTU, que servem como base para o lançamento do imposto certamente superará e muito o valor alcançado pelo imóvel.
Isso sem contar que o valor do IPTU do Guarujá continua sendo um dos maiores do Brasil com o agravante de nada oferecer aos proprietários a não ser o desgosto de ver as praias poluídas por barracas, ambulantes, bicicletas e toda sorte de companhia desagradável.
Certamente os nossos políticos não se importam com isso.
Como já disse alguém, a gente consegue tirar o indivíduo de dentro da favela mas não consegue tirar a favela de dentro do indivíduo.
Você consegue tirar os indivíduos da favela. Mas não consegue tirar a favela de dentro de alguns indivíduos. (Ditado popular)
Eu fui, eu sou, eu serei.
De vez em quando tenho a impressão de que o passado foi e o futuro poderá ser melhor que o presente.
Talvez seja porque nos lembremos só das coisas boas do passado e imaginemos um futuro feliz, sem magoa, sem os corriqueiros problemas do dia a dia.
Mas o presente é o que temos agora, deixemos o passado com as boas lembranças e vamos viver bem o presente como preparação para um excelente futuro.
A hora é agora!Bom dia!
De vez em quando tenho a impressão de que o passado foi e o futuro poderá ser melhor que o presente.
Talvez seja porque nos lembremos só das coisas boas do passado e imaginemos um futuro feliz, sem magoa, sem os corriqueiros problemas do dia a dia.
Mas o presente é o que temos agora, deixemos o passado com as boas lembranças e vamos viver bem o presente como preparação para um excelente futuro.
A hora é agora! Bom dia!
Modismo...
Acostumar-se com o sofrível parece a única opção para quem não pode ou não sabe fazer coisas bem-feitas.
Escrevo a propósito das fotos feitas com os celulares e modificadas pelo instagram e outros aplicativos, que transformam os defeitos da imagem nas fotos que a garotada posta mostrando a língua, o dedo do meio e a pouca educação que insistem em mostrar.
Assim como o povo foi acostumado pela mídia a comer mal no Mc Donalds, os jovens estão se acostumando a cultuar fotos sem foco, sem iluminação e com pouca ou nenhuma criatividade.
Se você colocar cem fotos dessas uma ao lado da outra, vai ter grande dificuldade em saber quantas pessoas diferentes estão retratadas.
Não por acaso muitas dessas pessoas escrevem mal, não sabem a tabuada nem vão ler esse texto porque exige algum esforço de entendimento.
Estar na moda dessa maneira vai criar uma legião de incompetentes uniformes e modernos.
Acostumar-se com o sofrível parece a única opção para quem não pode ou não sabe fazer coisas bem-feitas.
Viver ou conviver com as diferenças é diferente de nivelar seus anseios por baixo.
Virou moda apregoar que devemos aprender a conviver com as diferenças.
Muitos confundem a obrigação absoluta e verdadeira de não ser racista, ou em aceitar a pobreza como realidade e não como fatalidade e tentam impingir, em quem evoluiu, a obrigação de viver na ignorância e conviver harmonicamente com os mal educados.
Classes sociais não são uma invenção dos ricos nem uma obrigação de submissão dos pobres. Assim como se classifica a escolha de um profissional da saúde para integrar os quadros de um hospital, pela capacidade em entender os problemas e e atender aos pacientes, a classificação social serve para estudar o grau de evolução de uma região, de um povo e da humanidade.
A expressão “ave de pena rara voa junto” não significa que a gente escolhe com quem vai andar porque se veste da mesma forma. Só voam juntas aves da mesma espécie, que migram para um mesmo lugar porque têm os mesmos anseios, envergadura e capacidade de voo para alcançar o seu destino.
Vejo com preocupação a reserva de quotas para negros, índios e outras minorias, numa tentativa honesta de levar e elevar, mais e mais gente dessas raças a um bom patamar de cultura e educação.
Ao mesmo tempo, vejo que estão prejudicando quem não faz parte das minorias, prejudicados na igualdade de condições entre todos os indivíduos em busca de um ideal.
É inaceitável tentar obrigar quem já evoluiu a regredir para fazer parte de uma maioria ignara, em nome da convivência harmoniosa.
Isso não tem nada de inteligente, de louvável, nem é fantástico.
Quem não tem passado não terá futuro.
Virtuosos tardios são aves raras.
Quase sempre os grandes talentos e os vencedores aparecem nos tenros anos como crianças precoces, jovens formadores de opinião, adultos empreendedores e velhos surpreendentemente ativos e profícuos.
Analisar o currículo de qualquer pessoa é fundamental para uma boa escolha.
A ficha suja não é o único sinalizador de que o indivíduo não serve para administrar o seu dinheiro que está em mãos públicas.
Também não se fie na opinião de qualquer ignorante.
O voto consciente continua a prejudicar menos do que o dos ignorantes. São eles que dependem mais do poder público, são eles que sofrem mais com as péssimas escolhas.
Os filhos serão o que os pais querem que eles sejam e as administrações serão retrato da sua falta de participação nos rumos políticos da comunidade.
Vamos acabar com os políticos corruptos. Não vote nos ladrões conhecidos. Vote no novo para o bem do povo!
Há muitas maneiras de escrever.
Mas não é possível escrever antes de ter lido muito a respeito do assunto.Às vezes seus dedos parecem não conseguir acompanhar o pensamento e o texto sai rápido, claro, explícito.
Outras vezes você tem aquilo que parece e pode ser uma boa ideia mas as palavras demoram a surgir e é preciso refletir a cada toque.
Todo texto tem que ser lido várias vezes para ser o que você realmente quer dizer.
Ao escrever você fala com você mesmo e quando resolve publicar fala para uma uma plateia que concorde ou não com as suas ideias pode gostar da forma como ela foi colocada.
Escrever é um dos raros prazeres que não custa nada mas depende muito do investimento que você fez anteriormente.
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