Elogios dos Olhos
AMAR É...
Amar é voltar os olhos para dentro de si e esvaziar-se complemente de tudo o que não provém de Deus: o egoísmo, a avareza, o orgulho e a inveja...
É viver intensamente perseguindo o caminho ‘certo’: os bons princípios que nos regem e eleva; e os ideais que nos movem.
Amar é querer, é dizer que está tentando e que, conseguirá. É dividir com o outro a felicidade e a alegria que sente;
É andar na simplicidade dos simples e na singeleza do humilde; despojado da maldade, da malícia e do engano. É ser justo. Dizer não a ostentação - de toda natureza; e não desfazer nunca do seu semelhante.
Amar é dividir com o outro o que ganhou, sem segundas intenções. A experiência, os saberes e a ternura amando, se compartilham;
É saber ouvir as pessoas, sem julgá-las, sentir sua dor e oferecer um ombro amigo.É torcer pela saúde e pelo sucesso delas.
Amar é oferecer um afago, um dedo de prosa; é contar uma história que edifica, é ouvir uma canção que acalenta, é contemplar os pássaros, soltos, cantando a liberdade, na natureza - sem maltratá-los;
É sorrir, é chorar, é poder dormir com tranqüilidade.
Amar é trabalhar e orar; vigiando e contentando-se com o pouco que Deus deu, sem cruzar os braços. E não se corromper com o que não lhe pertence.
Amar é cultivar o bem com o amor que se tem.
Ribeirão das Neves - MG, (02.01.18).
Tem hora que nossos olhos buscam tanto por anseio que não enxergamos que tudo já está posto por Deus pra nós. A falha é querer com nossa limitação quando o desejo de Deus pra nós excede nosso próprio entendimento. Já parou pra pensar que aquilo que você precisa e quer pode já estar há tempos à sua frente e você insiste em negativar? Peça ao Senhor olhos para ver e ouvidos para ouvir somente o que ELE tem a dizer...
ESTE ANO VOU FAZER PLASTICA NO NARIZ....BOCA ..OLHOS E NO PEITO..
vou fazer nariz para que ele nunca vire para as pessoas, e sempre esteja sempre para baixo .Na boca para que ela só abre para palavras de alegria,e alento que dela venha só boas novas, nos olhos para que tudo o q ver nao querer e nao produzir sentimentos como inveja e ciumes e por fim no peito porque vou aumentar o tamanho para colocar mais pessoas ,amigos inseparáveis familia que irão aumentando com o tempo QUE VENHA 2018
A arte é os bastidores, os olhos sem camarim, sem métrica, sem figurino, sem pintura, olhos que podem ser seus e que podem ser meus. E então compreendo tudo, sobre esse sonho que me diz que a rua é uma ilusão para todos e que apenas eu a enxergo como real.
Amo os cachinhos, o sorriso e a gargalhada.
Amo os olhos, os lábios e a barba.
Amo a voz, o jeito de andar e a calma.
Amo o cantar, o contar e as pausas.
Amo o olhar, o piercing e as palhaçadas.
Amo a simpatia, a sinceridade e a confiança.
Amo cada traço, cada detalhe, cada sinal de esperança.
Amo amá-lo, odeio não tê-lo.
Mas só de nos imaginar, acalento meu desespero.
O vento chicoteia a árvore e a deixa desfolhada, desgalhada, pobre e triste aos ossos olhos, mas no seu interior, uma renovada energia esta sendo preservada e preparada para os novos rebentos da primavera. (Walter Sasso)
Hoje eu acordei e lembrei de você, Queria te ter aqui comigo e olhar nos teus olhos e vê o belo canto do mar.
Ainda existe a mulher que gosta de ouvir com os olhos e não apenas com os ouvidos,
Ler as palavras na pupila,
Além de observá-las nos lábios que falam,
Porque existe a mulher que gostaria de abraçar a Alma do homem, sendo o corpo um simples meio de chegar onde deseja.
Ainda existe.
Amor sem passos
Amanhecer sem o teu toque.
Levantar-se e não ver teus olhos.
Horas passam sem teu cheiro.
À noite caindo lenta é tento ti ter em meus braços.
Colocar-te para adormecer sobre os meus afagos e beijar-te em meio a os teus sonhos.
É vejo-me sem passos para alcançar a ti.
As vezes, a felicidade passa diante dos olhos, e gente não vê pois esta movida pelo momento e não pelo coração!
Shirlei Miriam de Souza
Eu sempre quis te conhecer, (ver você).
Olhar dentro de teus olhos!
Porque eu a imaginava,
E na minha imaginação,desenhei você; (fiz tua imagem).
Não sei porque, nossos caminhos não se cruzavam,
Parecia que a força do destino nos era contrária!
E a cada passo, nos afastava- mos
Cada vez mais.
Porque quando eu passava pra te ver
Não à encontrava,
E quando você vinha...
Eu não estava.
Mais e mais, a minha ansiedade aumentava.
Ver você... como será?
Me questionava.
Até que enfim, o dia chegou,
Será o que foi?
Conincidencia? Ou o destino?
Não sei.
Só sei que em um breve momento,
Eu estava com você bem em minha frente.
Foi lindo, nunca imaginei você assim.
Não assim.
Precisei tocar em mim pra ter certeza que não estava sonhando
Porque por mais que imaginava de você
Meu instinto não concebeu uma gótica do que vi;
Perfeita, educada, linda.
Seu corpo em moldura delicada
Assim como a uma obra magnífica
De um sábio escultor.
Nossa! Foi bom te conhecer meu amor!
Ray leite
“Se as lágrimas caírem de seus olhos, deixe Deus secá-las. Se a tristeza tomar conta de seu coração, deixe Deus alegrá-lo.”
Efetivamente, observas pelos olhos da imprensa escrita e radiotelevisiva as imensas lutas que se desenrolam de povo a povo.
Dramatizam-se os delitos, patenteia-se o recrudescimento da crueldade que transparece do comportamento das criaturas, especialmente daquelas a quem o abuso dos tóxicos desfigurou o o pensamento..
Multiplicam -se os processos da delinquência, vaticinam-se desastres,mas raros são aqueles que anotam o progresso constante das ciências psicológicas, curando a loucura e salvando vidas, o trabalho indescritível dos que combatem o emprego inadequado dos alucinógenos, o esforço gigantesco de quantos se empenham a cercear a violência e a presença da Divina Sabedoria, conservando a Terra por nave prodigiosa, evoluindo em rumo certo.
🇮🇳✨A India é sobre Intensidade, Liberdade, Exaustão...
É fechar os olhos e se perder dentro de si... Se encontrar, se descobrir, se redescobrir...
É tentar compreender um universo tão diferente de onde você jamais imaginava existir...
É sobre confiar e acima de tudo é Intuição!
É saber se entregar ao caos e sobreviver dentro dele.
É sobre tradições, costumes, tabus...
É sobre aprender a ter paciência e aprender com cada pessoa, cada situação...
É sobre encontrar a sua verdade dentro de tantas possibilidades...
Não há certo, ou errado... Apenas perspectivas diferentes...
É sobre desafiar seus limites...
É sobre Energia, uma viagem que acima de tudo é para dentro de si, no silêncio onde poucos encontram, dentro do barulho que todos veem...
É sobre aceitar, lutar, sorrir, chorar e aprender que tudo não passa de conceitos, estereótipos...
A india é esse infinito indescritível, que a cada dia você entende melhor o que a vida significa, o que é Felicidade de verdade e Gratidão.
Lembro bem daquela manhã de domingo, você estava lá às 8 da manhã, eu olhei nos seus olhos e você olhou meu sorriso. Você não se aguentava de tanta Saudades! Me abraçou e me beijou fortemente. E eu sem saber o que fazer calada fiquei.
Naquela época vc gostava de mim
Naquela época eramos dois jovens apaixonados ardentemente um pelo outro
Naquela época pensávamos que era amor
Naquela época era uma época de promessas
Mas na verdade era apenas uma época de ilusão, uma época por onde todos passam, mas no final descobrimos que não era amor e sim um tal de "gostar" ou uma tal de "paixão". Sei lá, só era uma época de dois jovens que só queriam amar.
"Então se passaram uma, duas, três horas. Tentei dormir, mas era incapaz de fechar os olhos porque lapsos da briga me atormentavam. Pensei em comer, mas meus sentidos me impediram... Eu precisava distrair minha cabeça, já latejando com tantos pensamentos negativos, impossíveis de dispersar. Liguei a tevê e troquei rápido de canais até encontrar um desenho animado, o que geralmente me colocava pra cima durante uma situação complicada.
Assisti por dois minutos, e quando a risada irrompeu da caixinha de som, eu não entendi a piada. Por alguma razão me senti estranho Parecia que riam de mim como fora mais cedo, e tornei a desligar. Peguei um livro, fui até o lado de fora tomar um ar e comecei a ler sentado na varanda. As letras estavam se movendo, embaralhadas, saltando da página. Fiquei tonto e tive vontade de gritar. Eu não aguentava mais estar tão confuso, tão louco, não sabia o que fazer. Entrei, sentei-me no sofá e, num ato inconsciente, usei minha mão direita para arranhar a esquerda.
Não foram arranhões fortes ou profundos de início, era como se minha pele estivesse coçando por uma reação alérgica. Então captei os meus sentimentos deixados de lado, ignorados, e eles vieram à tona como nunca antes. Pensei nas pessoas ao meu redor, no que elas me causavam, e a raiva aumentou. Minha mão arranhou mais, com mais violência. Pensei na tristeza e desgosto que tinham me feito passar. Minha pele sangrou. O sentimento corrosivo no meu interior foi se intensificando. Quando me dei conta do que estava fazendo, parei.
Foi uma sensação breve e libertadora. A dor na minha mão parecia invisível comparada à causada por todos os outros.
Enquanto eu me machuquei foi como se parte da raiva deixasse meu ser, e uma satisfação subiu pela minha coluna até o cérebro agindo como calmante. Não entendi por que estava fazendo aquilo, não sabia por que resolvi descontar sobre minha própria carne, e muito menos, por que raios eu estava gostando.
No minuto seguinte, um pranto dolorido sobreveio através dos meus olhos e eu desabei num choro emocionado e abismado. Meus lábios se moveram por conta própria e um sussurro escapou da minha boca, aumentando o tom na medida da minha raiva:
– Eu sou importante, eu sou... – choramingando em silêncio, um pouco mais estável, olhei para minhas mãos e em seguida as pressionei contra meus olhos, tentando conter as lágrimas, que pareciam infinitas – sou sim... e não mereço isso... – senti pânico, aflição, até que gritei com todas as minhas forças:
– EU NÃO MEREÇO ISSO!
Rapidamente, cambaleei, ainda perdido, sem ter completa consciência do que estava fazendo, até o banheiro. Abri o armário de higienização e retirei do estojo de barbear do meu pai uma gilete prateada, com cerca de 1x3 centímetros. Prendi a respiração, soltei devagar, então repeti o ato e fiquei parado, admirando meu reflexo no espelho, ainda com o rosto queimando e encharcado, sem conseguir sustar o choro e a lástima em que me abraçava. Não compreendi no momento o porquê daquilo, estava tudo muito confuso e eu só queria acabar com a dor. Novamente meus lábios se moveram instigados pela raiva, e um sussurro debilitado vazou do meu interior:
– Vocês merecem isso!
O tempo ao meu redor parou. Levei a gilete ao meu pulso esquerdo e a deslizei sobre a pele, rasgando de modo visível e profundo minha própria carne. Senti uma dor aguda e quente, o sangue brotou e permaneci num silêncio atormentador. Todos os pensamentos assustadores escorreram para fora de mim junto com aquele líquido denso e escarlate.
Depois do primeiro corte, abandonei a lâmina sobre a pia, abri a torneira, lavei o ferimento com água gelada e senti meu ódio, meus medos e desesperos descerem pelo ralo. Eu estava bem, apesar da minha pele arder; me sentia limpo. Puxei quase um metro de papel higiênico, envolvi-o na ferida em aberto e estanquei o sangramento. Dez minutos mais tarde, reabri o armário, guardei a gilete, retirei um band-aid do estojo de medicamentos e cobri a marca.
Com o coração pulsando e as mãos trêmulas, voltei até o sofá da sala, me deitei, tapei minhas pernas com o cobertor xadrez da mamãe, e religuei a tevê no mesmo desenho que estava passando minutos atrás. Em cada cena eu soltava uma gargalhada, o meu senso de humor estava sólido e usual. Era como se a água da pia tivesse lavado a minha alma, fazendo eu me esquecer de tudo."
- Trecho do livro Guerreiro.
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