Eles se Acham Santos
"Nem todos os sonhadores realizam seus sonhos, mas todos os realizadores sonham. Eles energizam seus sonhos com ação. A felicidade acontece para aqueles que sonham seus sonhos e fazem exatamente o que é necessário para que eles se tornem realidade."
Estudam o teu sentimento e exploram tua emoção. Se eles sabem o que você sente, podem prever sua reação...'
Não há felicidade...
Não há felicidade em controlar seus sentimentos quando eles surgem.
Não há felicidade em controlar seus impulsos por medo de errar.
Não há felicidade se para fazer com que “Tudo Seja Diferente”, você tenha que agir diferente do que realmente é.
Não há felicidade em esconder sua verdadeira essência por receio de que um sonho não se concretize.
Não há felicidade se você não puder ser “você mesmo”, errando e acertando, porém, tentando sempre!
Não há possibilidade de fazer alguém feliz se você reprimir sua própria natureza para interpretar o personagem do seu sonho.
Tudo isso cansa... não é mesmo?
Leva embora muito de sua energia boa... Acaba tornado-se pesado o caminho para o sonho.
E o outro sente, percebe.
Mesmo sem entender, o outro começa a duvidar de que tudo é tão maravilhoso como quer parecer.
Como você pode ser a alegria de alguém se a maneira como investe em seu sonho lhe causa desconforto?
Não há felicidade se você não for autêntico e não aceitar a autenticidade do outro!
Siga ao encontro do seu sonho tendo a certeza de que o outro quer você do modo que você pode ser! É mais light...
Você pode melhorar a cada dia, mas "só você” pode.
Quem “você quis parecer” não pode.
Não era você! Logo, nada existiu...
Às vezes os parceiros nos encontram, e mesmo tentando afastá-los, eles entram em nossas vidas do mesmo jeito, até que finalmente percebemos o quanto precisamos deles.
Imagina tu, leitor, uma redução dos séculos, e um desfilar de todos eles, as raças todas, todas as paixões, o tumulto dos Impérios, a guerra dos apetites e dos ódios, a destruição recíproca dos seres e das coisas. Tal era o espetáculo, acerbo e curioso espetáculo. A história do homem e da Terra tinha assim uma intensidade que lhe não podiam dar nem a imaginação nem a ciência, porque a ciência é mais lenta e a imaginação mais vaga, enquanto que o que eu ali via era a condensação viva de todos os tempos. Para descrevê-la seria preciso fixar o relâmpago. Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim, – flagelos e delícias, – desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo.
Eu escrevia peças e apresentava aos diretores de circos. Eles respondiam-me: – É pena você ser preta.
A gente só valoriza depois que perde. Verdade! Quando perco meus óculos, eles assumem o posto de acessórios mais importantes de minha vida.
...não gostei daquela tristeza. É mal sinal.
É a tristeza que eles têm antes de desertar ou trair.
É a tristeza que aparece antes de se venderem.
(Robert Jordan - For Whom The Bells Tolls)
Os lobos que foram excluídos da alcateia são os mais perigosos. Eles não sentem nenhuma responsabilidade, só ódio e amargura.
- Eu amo arte.
- Sério? E qual a sua pintura favorita?
- Os seus olhos. Eles me transmitem uma paz que nenhum pôr do sol consegue expressar.
...do amor tirei uma importante lição:não devemos esperar dos outros aquilo que eles não nos podem dar. Se assim for vivemos em permanente desilusão porque, nós e os outros, damos sempre menos, amamos sempre menos do que aquilo que aqueles que amamos merecem, menos do que é justo. Por isso devemos todos os dias amar mais e esperar menos
Não adianta irmos a igreja para nos livrarmos dos demônios, se sustentamos eles com as nossas atitudes cotidiana.
Não a nada mais superficial que buscar a religião e não reconhecer aquilo que há de diabólico em nós.
