Eles são os meus Amigos
E sei que, com esses meus amigos, posso contar, tanto no sucesso, como na desgraça. Vocês são de verdade, eu sei'
Com alguns, eu estudei mais que um ano, mas a maioria, conheci este ano,
Foi tudo maravilhoso, vocês são o meu presente e o meu futuro'
Gostaria demais, poder passar mais um ano com vocês'
Eu sei que, muitas vezes sou chata, irritante, mas mesmo eu tendo esse meu jeito de ser, é ele que é capaz de defender vocês, no que for preciso.
Deus, não me deu vocês como amigos e sim, como irmãos de pais diferentes'
Seria quase impossível, convivermos em paz com os vizinhos, se morássemos todos juntos,
Desculpe qualquer coisa que eu fiz ou deixei de fazer,
já deu pra perceber que eu odeio despedidas'
Mas elas são necessárias, por que só assim os verdadeiros seguiram mais um ano juntos'
O que me adianta ficar aqui, tempos e tempos escrevendo sobre vocês? Não me adianta nada, palavras não são nada, dou valor, as atitudes.
Tem também os amigos que, não estudam comigo, mas também estão no meu coração e, se depender de mim, continuarão'
Quando enxergo meus amigos os meus olhos se
Inundam de calma, pois são a paz da minha alma!
Guria da Poesia Gaúcha
Meus amigos sabem que são meus amigos, porque se eu não os digo a cada momento, eu demonstro, mesmo que sutilmente.
Eu amo meus amigos, Porque sem eles eu não iria a lugar algum. Vocês são a Razão da Minha inspiração.
Meus amigos são tudo para mim.
Sem eles não tenho chão.
Ajudem-me a erguer esse coração,
que sofre ao ficar longe de seus irmãos!
Realmente descobri que meus problemas são meus amigos... eles me indicam onde preciso mudar, e como preciso mudar.
Entender os ciclos cósmicos, a vida, o tempo em si... me transformou em um cultivador...
que sabe que para a primavera nascer florida... no outono cuidamos do solo e plantamos nossas sementes na terra rica em folhas.
...Conheça meus amigos...(ou não).
Essas são as lágrimas. Não importa o quanto eu tente, elas sempre vem, principalmente quando sozinha, e quando não, não são os meus olhos que as expõe, mas o meu coração faz com que eu queira não demonstra-las.
Esse é o Falso Sorriso. Para que fingir, para que essa falsidade, não adianta essa encenação toda, mesmo as pessoas não sabendo o que está acontecendo. Mas elas sabem.
Essa é a Tristeza. Fingir? Estou fazendo sempre, mas não consigo sentir no coração o que meu rosto está expressando no momento, apenas quando sozinha.
Essa é a Insônia. Pensamentos vazios durante a madrugada sem um motivo específico para estar acordada. Apenas com vontade de dormir, mas não consigo, essa minha Amiguinha não deixaria.
Todos meus amigos conhecem-me melhor que eu, eles são meus júris repreender os erros que tenho é o meu troféu.
Onde estão os meus amigos quando eu preciso?
Quem são os meus amigos que até hoje não visualizo?
(São os novos ou antigos?), estou ainda indeciso
Não são os mortos nem os vivos (que fique o aviso)
Este monólogo não é recente e já me assombra o juízo
Quando olho-me atentamente, já virei um narciso
Embora descontente consigo soltar um riso
Vivo assim indiferente e apartado da «ISO»
Estou frustrado, zangado e sinto-me abandonado
No chão fui lançado, pisado e humilhado
Excluído, ignorado, sem motivo apartado
Quase sempre isolado, no ermo refugiado
O que fiz de errado? Por que sou desprezado?
Sei que serei mal interpretado pelo que tenho falado
Então, que fique explicado por que estou revoltado
(Males tenho enfrentado sem ninguém do meu lado)
Tudo que faço não presta, para vocês sou um falhado
Toda malta me detesta e na rua sou apontado
Tratado como a besta, de todo mal sou culpado
Mas se olhas a minha testa
Não há nenhum número marcado
Escrevo assim e assado, de como estou inspirado
Escrevo hoje estressado e amanhã mais relaxado
Escrevo o quanto sou odiado e o quanto posso ser amado
Mas escrevo preocupado se serei devidamente captado.
Não sou um chorão em busca de consolo
Se achas-me um bebezão, és mesmo um tolo
Isto sai-me do coração, digo-te, não enrolo
Estende então a sua mão, dá-me então o seu colo
É simples amigão, será que é pedir de mais?
Quero acreditar que não, sejamos cordiais
Estou sozinho na escuridão onde os demónios são reais
Afundo nesta podridão, deambulando em espirais
Conheço bem a solidão, já explorei todas vantagens
Hoje acabou a diversão, preciso de novas viagens
Sair do meu quarto, contemplar novas paisagens
Ouvir novos sons, escutar novas mensagens
Mas sozinho já não, necessito de um companheiro
Dispenso a multidão, procuro o verdadeiro
Os poucos que virão, que venham por inteiro
Está é a condição para atarmos o laço derradeiro
No Inverno, no Verão, no Outono, na Primavera
Em qualquer estação, estarei a sua espera
Serei o seu guião, seu escudo contra a quimera
E espero de si irmão que remuneres da mesma maneira
Termina assim este monólogo que inicia com uma questão
Os meus amigos quem são, os verdadeiros onde estão?
Será que aparecerão e os falsos se afastarão?
Ou nem se quer saberão por desconhecerem esta Compilação.
Quem são meus amigos ? Se o inimigo me ataca, porque poucos estão comigo ?
Muitas das vezes grito. Esqueci, minha voz é de excluído. Prazer, vou me apresentar: sou morador de rua e preciso de abrigo. Passa um ser vivo e diz:
"Quer que tenho haver com isso" ?
Um outro abre a boca pra dizer: "peça ajuda aos políticos."
Eu apenas me deito e grito: Me deixem em paz, eu preciso sonhar.
"Meus amigos de verdade" é só pra fazer ciúmes nos meus amigos de verdade. Todos são meus amigos de verdade.
Meus amigos são aqueles que já sei de có,
Quem em cada lágrima ou cada sorriso,
Sempre estarão ao meu redor!
Rodivaldo Brito em 21.10.18
Meus amigos eu não guardo comigo, se guardo eu esqueço e se esqueço não são amigos. Eles estão do meu lado pra todo mundo ver
Os meus amigos contan-se pelos dedos das mãos, parecem poucos né? talvez! mas acredita são os melhores do mundo.
Eu não escolho meus amigos. Eles simplesmente por alguma razão aparecem na minha vida. E são incapazes de sair dela.