Elegia de um Tucano Morto
É nação contra nação.
É criança com arma na mão.
É um pai chorando ao lado do filho morto no chão.
É país fechando a porta para aqueles que não querem se juntar a rebelião.
É coisa de mais para se preocupar enquanto tenta apenas ganhar o pão.
Para sabermos se o Gato de schrödinger está verdadeiramente vivo ou morto espere o sono, esperar, dormir, guardar o sono, Nietzsche.
O Niilismo é passivo à deus, logo Deus esteve morto, até encontrarmos o verdadeiro sentido de vivermos, assim, depois de mergulharmos fundo no Niilismo, deixamos nossa besta interior matar-nos: Nós somos os deuses de nossa própria vida.
Sou tecnicamente um homem morto.
Não vibro com bobagens; sou seletivo, gosto do meu silêncio, da minha resiliência.
Nada me chama atenção!!!
Apesas esperando partir...
Filosofia Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Segundo a profecia: Jesus foi torturado e morto por Deus para salvar os pecadores, mesmo assim estes ainda continuam colocando-lhe uma cruz de pecados, e ficam esperando que o príncipe dos céus os perdoem.
SOU UM HOMEM TECNICAMENTE MORTO
Não estou nem aí para o mundo e seus blá blá blá's. Sou um homem tecnicamente morto. Nada me chama atenção no mundo dos zumbis.
" Em breve estaremos na história pelo romance que proibido que foi o amor da minha vida"
Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Prefiro acreditar que Jesus não foi torturado e morto, seria muita crueldade, que pai faria isso com seu melhor filho?
O valor dele estava em vida, não na morte, adorar um enfeite com Cristo na cruz é macabro. Talvez Pilatos tenha sido o inventor.
*"DESABAFO LÚCIDO"* Aos meus inimigos, aqueles que me querem morto, que morram bem doído segundo o que me desejam; aos meus inimigos que me desprezam e são sempre meus eternos antagonistas, que vivam longas vidas; aos meus amigos, também, longas vidas; afinal, aos primeiros que fedam longe de mim; aos segundos que fiquem ranzinzas por estarem eventualmente errados, e tenham que me engolir; mas aos amigos, estes, que sempre viram meu coração, que sejam eternos na graça e na alegria. É que, sempre estiveram, segundo e tão-somente pela minha ótica, sobre as bênçãos de Deus. E em sendo assim, DEUS seja sempre louvado!!! (Victor Antunes)
meio morto, meio vivo,
Amor-perdido, doer calado,
sem passado nem presente,
- ser sofrido!
meio aqui, meio nada,
Amor-sem, doer confuso,
ser distante, esvaziado
- de tudo!
meio cego, meio tonto,
ser que sente fora,
meio vazio, abandonado
- em luto!
Amor-confuso que não entendo,
tão louco, tão vencido,
repensar pensando, pensamento
- louco!
A cada Jovem que morre -
Jaz morto e inerte
num campo de solidão ...
Tão novo!
Rodeado de lirios,
doces e brancos como Ele ...
Ele, um suspiro,
esperança-fria
que o Tempo alteia,
louco e apodrecido.
E grita o vento, destemido:
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Seu corpo, agridoce-veneno,
jaz sepulto, em repouso,
num campo d'açucenas,
rodeado de pombas,
coroado de penas ...
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Um jovem, tão novo,
Poeta, ignoto ...
Tão jovem, tão morto,
tão morto e tão jovem,
seu corpo, ignoto ...
É morto! É morto!
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Sua Mãe, amarga e singela,
ferida, desgrenhada, assentida ...
É perdida, além-da-Vida,
tão pobre e tão sofrida.
É vencida! É vencida!
É Só! Tão Só! Tão contida ...
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
E em tudo, a cova que o recebe,
sua dor ignora - ó Deus,
que triste sina, desce à Terra!
A separação! É hora! ...
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Dor Ritmada -
Estou morto. Sou morto. Absorto ...
Sou nada. Serei nada. Ave. Calada ...
Ausente. Sem mim. Nem corpo ...
Morto. Absorto. Ave. Prostrada ...
Estou só. Tão só. Que dó ...
Aqui. Ali. Sem ti ...
Louco. Um louco. Tão só ...
Tão perto. Tão longe. De si ...
Nasci. Aqui. Sem Luz!
Alma. Triste. Cansada ...
Desgraça. Sem graça. Reluz...
Que farás. Ó Alma. Além. Daqui?!
Aplausos. Palco. Casa Cheia ...
Um mundo. Jucundo. De oiro. E cetim!
Aquém e Além Morto -
Há em mim
um vazio oblíquo,
sufocante ...
E tudo tão igual, em torno,
em redor ...
Eu tão louco, tão constante
no rasgar da minha dor!
Interrogo-a! Não responde!
E escorre-me um ardor ...
Um calor! Um calor!
Procurar a Vida? Onde?! Onde?!
Calçadas, ruas e vielas,
tudo ausente, tão longe,
tão distante.
E tudo passa em surdina ... tudo!
Nada há. Só silêncio.
Como eu. Calado.
E meu corpo é marcado!
Agruras e lamentos,
estradas sem destino,
cujo o destino é o nada.
Sou eu! Absorto!
Minha pobre e velha estrada!
Meu lívido abandono, sombrio,
meu destino, tão frio,
de aquém e além-morto!
Conformar-se com pouco, é comparável a estar morto durante a vida, um cadáver não sepultado, alguém que desistiu de viver seus sonhos.
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