Ele Será sempre Especial
'A perfeição na vida não existe, pois o que é perfeito hoje, não será amanhã. E quanto mais a procuramos, menos a encontramos. Pois na verdade, a vida já é perfeita, mas quando vista como oportunidade de uma passagem curta que precisa ser intensa'
Não haverá evangelho onde não houver renúncia, só será possível ser escravo de Cristo quando conseguirmos nos libertar de nós mesmos e não mais vivermos subjugados as nossas próprias vontades.
"O autodomínio é difícil e doloroso, mas será facilitado se o encararmos como um treinamento que nos aprimora espiritualmente"
Pode ser que eu morra
Em um dia qualquer
Antes ou depois do café,
Mas esse dia será parecido
Com outro dia, por certo vivido
Em que acordarão vendo as notícias...
E dirão: É... hoje o dia amanheceu triste
Até o céu está de cinza nevoento.
Sem essa de dizer que ele, o céu
Ganhou mais uma estrela,
Você nunca poderá vê-la
(Todas estarão misturadas)
Luminosa ou escurecida, esquecida...
Em um desenho qualquer...
Talvez será lembrada apenas
Como uma história contada
Cheio de sua inglórias,
a vida não é mesmo glória.
Perdoem-me os mortais
Que ainda vivem de esperanças vãs
Tentando pincelar na tela um amanhã.
Pode ser que ele existirá, pode ser que não.
Vivendo ao esmo da criação.
Vixe! Será que já está começando o filme da minha vida?!...
""" Aqui quase chego a jurar que isto não é chilique poético!... Geeeente! Acabo de sofrer mais um daqueles meus já conhecidos embora quase sempre inapropiados "ataques" de nostalgia, desta vez perigosa e tristemente agravado por nuances de mental e espiritualmente abatedora melancolia.
- Olha, só! Como isto dói... Dói, dói, e mais ainda dói, que quaisquer demais sofrimentos interiores que nos possam acometer em nossos humanizadores e diuturnos enfrentamentos sentimentais...
...Quando, cá com meus velhos botões confidentes, sei, isso bem sei, que tal dilacerante dor interior vem me fazer lembrar que minha vida afetiva e social (sem aqui listar todas as minhas demais assimmeioassim proibitivas facetas sentimentais vitais...) começou a submergir num lodaçal de merda não fedorentamente cagada, tão logo e paulatinamente - sem dar-me conta da psicológica gravidade das situações - fui aceitando determinadas imposições de praticamente todos que me rodeavam, e assim afastando-me gradativamente dos meus próprios gostos, livres escolhas e preferencias... principalmente, das poucas pessoas que me eram verdadeiras e desinteressadamente queridas.
Então, com isso cabe-me aqui também lembrar que alguém muito evoluído para seu tempo já disse que, enquanto humanos, somos todos seres políticos e sociais...
- Já eu, este naquinho de gente que verdadeiramente sou, acredito que somos bem mais ainda sentimentais e passionais -
...E assim sendo, mister se faz que façamos tudo que esteja ao nosso alcance para manter sempre espontânea e honestamente fortalecidos os nossos círculos de relacionamentos diretos, independente de possíveis e naturais rompimentos de amizade entre os demais amigos do grupo.
Cuidemos da nossa saúde física, mental, espiritual e relacional. """
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Será que a morte já viveu algum dia?
Será que ela morreu de morte matada?
Será que morreu de velhice ou de covardia?
Ou será que já nasceu morta e enterrada?
Qual será a aparência da morte?
Será bonita ou asquerosa?
Ela vem do Sul ou vem do Norte?
Ela chega muda ou toda prosa?
Quanto tempo ainda terei de vida?
Um ano? Um mês? Uma hora?
Será que terei uma morte sofrida?
Será que ela já está vindo agora?
Como será que a morte vem?
Num automóvel dobrando a esquina?
Nas rodas de aço de um trem?
Num frio cano de carabina?
Virá num copo de old eight?
Numa bela taça de vinho?
Num inocente copo de leite?
Morto, ainda continuarei sozinho?
Exista na superfície, mas compreenda, caso seja preciso mergulhar nas profundezas, qual será sua resistência para o seu mergulho existencial!
Humildade é o diferencial para não ocorrer tantos naufrágios!
Aquele que julga-te a si mesmo digno de erguer a espada da justiça será o primeiro a ser acertado por ela, entretanto, aquele que julga-te a si mesmo indigno da posse a possuirá.
Esteja sempre preparado para enfrentar o improvável, pois a vida é... e sempre será... um labirinto de incertezas.
PARA MANTER VIVA A HISTÓRIA
SAUDADES DO MEU CABOCLO DOS OLHOS AZUIS!
E daqui a pouco será 6 de janeiro! Era no início de janeiro que os moradores de Olivença mantinham a tradição de ir à mata, escolher a árvore que seria derrubada para no dia 06 de janeiro serem dois mastros, arrastados por cordas, pelos índios e moradores (adultos e crianças) do lugar que foi integrado ao município de Ilhéus em 1912 (Aldeia dos índios dos padres) e que é Distrito Rural de Ilhéus.
Já morando no Pontal desde os sete anos de idade, vindo do Acuípe, meu pai em nenhum ano deixou de cumprir o seu dever, participando da “Puxada do mastro de São Sebastião”.
Nas noites dos dias anteriores, ele sempre saía embaixo do “Boi estrela” como chamávamos o bumba meu boi, acompanhado pelos zabumbeiros, os quais tocavam tambor, flauta, pandeiro e zabumba, indo de casa em casa. Era momento de arrecadar alimentos ou outra ajuda para o alimento e bebida a ser consumido na cepa(derrubada da árvore) que era recheada de mosquitos. Ir para a cepa era uma aventura. A hora que a árvore caía era de festejo.
Hoje, me lembro e sinto uma grande honra de lembrar do meu “caboclo dos olhos azuis” e sua fidelidade à essa festa, que infelizmente foi institucionalizada. Era tão natural!
Alteraram o dia, a nossa Olivença é invadida e a festa desrespeitada. Graças aos Machadeiros, a tradição não foi totalmente descaracterizada. VIDA LONGA AOS MACHADEIROS!
E lá vinha ele tocando o sino para anunciar a chegada do mastro. Atrás vinham os valorosos e corajosos homens, enfrentando a areia mole e desatolando o mastro, ao longo da jornada de 3km aproximadamente, que ficavam mais longos, pois tomados pelo cansaço paravam. Aos gritos de incentivo, retomavam a lida e avançavam. E todos cantavam alegremente
“Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, puxa puxa leva leva o mastro de São Sebastião. Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, Ajuê Dan Dão virou e Ajuê Dan Dão virá Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão...”
O “Ajuê” tem a pronúncia de “Arruê”
Entre um e outro refrão, Neguinha de Geísa e outras mulheres, tiravam os versos.
Os homens levavam o mastro até a porta da Igreja de N.Sra. da Escada e avançavam com as cordas até o altar. Essa prática deixou de existir quando foi iniciada a institucionalização por causa do desrespeito daqueles que vinham de fora e transformaram a festa religiosa em profana.
Lembro do meu pai, Everaldo Mendonça, indignado com essa alteração da tradição, relembrava o quanto antigamente era diferente, que a Praça era livre e só tinha os caboclos. Acrescentava dizendo que depois vinha muita gente fazer bagunça e fazer paródias desrespeitosas.
Agora, a festa acontece todo segundo domingo do mês de janeiro e este ano, será no dia 14 de janeiro de 2018.
AVANTE MACHADEIROS! Vamos manter vivas nossas tradições
Quando a gente ama de verdade a fidelidade acontece de forma espontânea, ela não será forçada, tampouco cobrada. Quando o amor é verdadeiro, somos fiéis por opção. Até porque a traição é uma escolha e ser fiel, também.
Você sempre será o sonho, a opção, o desejo, a alegria.
Mas pode ser a tristeza, a frustração de alguém...
Então, respeite todas as situações!
Seja transparente.
Não magoe ninguém, não traga para você essa irresponsabilidade!
O álcool aguça e percepção e revela emoções que você nunca perceberia!
Será justo?
Ou é o destino (Deus) te mostrando o caminho...
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