Eduque seus Filhos na Infancia
Eita tempo bom pra gente sentir saudade !
Saudades da infância
Saudades dos brinquedos "que " nunca tive , mas que me renderam bons sonhos .
Saudades das brincadeiras de ruas , dos amigos de infância.
Saudades da macarronada da minha mãe aos domingos com todos nós reunidos .
Saudades da adolescência , dos cantos e encantos de uma época em que paquerar era somente com o olhar .
Saudades dos sonhos que foram se perdendo pelo caminho ao longo de uma vida
Somente saudades......
Saudades do tempo em que liquidificador causava interferências na Televisão.
Infância | Cabo, 18-Dez-2013
Os passos são os mesmos, as direções sofrem variações a cada alvorecer, o que foi na minha infância, na juventude e hoje, eles são aparentemente firmes; mas as dúvidas nunca cessam; elas são a prova de que o ser racional precisa pensar para escolher melhor os últimos passos pelos caminhos do Planeta Terra.
Quem é bobo na vida sabe: ser bobo na vida cansa. Mas ser bobo é viver em plena infância. É acreditar que não há maldade nos olhos dos outros. E viver os seus dias sem esboço, sem premeditar outra coisa que não poesia. É dormir toda noite de barriga vazia mas a mente fértil de sonhos tolos.
Houve um tempo em que eu me divertia. Tempo de infância, infância esta de que eu não posso reclamar; corria pela rua só de cueca, brincava de peão, pipa, jogava de bola no campo. Descalço eu corria de um lado para o outro. De uma coisa eu sinto mais saudades, quando somos crianças não sabemos o que é a falsidade, não sabemos o que é mentir, não temos vergonha, somos sinceros o tempo inteiro. Saudades desse tempo de ingenuidade, despreocupação e liberdade. Queria revivê-lo, senti-lo mesmo que por poucos instantes. Ficaria feliz por ter essa chance. Feliz por não precisar fingir ser algo que eu não sou, quer dizer: este sou eu, mas não por completo.
Verão quente da minha infância
dias longos e saudosos..
Verão da nossa juventude, onde
os dias passam a correr sem darmos por ela...
águas quentes de verão passados na praia
Verão do nosso outono, onde os dias
custam passar, onde são tantos iguais..
em toda a nossa infância a um jardim secreto.!
A infância onde no meio de crianças não se vê distinção , brincadeiras amizades e briguinhas que geralmente duram até a hora do recreio.
Nossa infância nada seria se não tivessemos crescido juntas e descoberto o mundo e suas maravilhas juntas, jogar futebol,1°comunhão ,namorar e sacanear algumas colegas mal humoradas,juntas em perdas tristes como a morte do vovô que sofremos juntas, se não fosse vocês quem iria me procurar enquanto me escondia no esconde esconde...até hoje eu sei nós somos mais que primas e tia,temos um laço eterno feito por DEUS PARA DURAR E RESISTIR A O TEMPO E A DISTÂNCIA
Angola terra quente da minha infância
Luanda cidade linda e encantada
tu serás sempre Portuguesa....
dentro da minha alma, da minha mente.!!!
A arte de Ler e Escrever
Quando escrevo registro lembranças
Alegres e tristes da minha infância
Na agenda programo a minha rota
Represento por meio das letras
Fatos que podem marcar a história
Anos de glória
Através da leitura vou até o paraíso
Viajo pelo espaço, indo até o infinito
Aprecio a beleza do mundo
Trabalho a imaginação
Aguçando a curiosidade
Conheço diversas regiões
Continentes diferentes
Culturas e civilizações
Como podem ver
Estão interligados
De grande Importância
Na vida de qualquer ser humano
A arte de ler e escrever
Fabiana Cruz poetisa Salvador-BA
Eu Vivi Sonhos Leves
Em
minha infância.
Eu vivi sonhos leves.
Apreciei com atenção,
passos delicados.
Me fiz uma bailarina.
Hoje ensaio
passos mais leves e suaves
em seu coração.
Pois o segredo do amor
são encontrados
no jeito de saber dançar
a música de acordo
com a nossa emoção.
O silêncio reatou-me aos laços de infância, de pequenezes que fazem falta...
O silêncio que trago, carrega uma voz mansa, de menina que dança com ritmo inventado, de sobriedade invadida por estampas de borboletas, de brilho de girassol, de nuances sem destino.
A menina que sacode o silêncio, perpetua leveza, en(canta) com a penumbra do crepúsculo e ensurdece como a dama do mar, embala um som que enfeitiça esse silêncio, que jaz, eterno naqueles dias de ventos, desses varais da vida!
Infância
Na infância de hoje não há liberdade,
Na de antigamente você era livre para voar.
Na infância de hoje não há imaginação,
Na de antigamente você voava pelo ar.
Na infância de hoje não há diversão,
Na infância de antigamente ela corria livre e solta.
Na infância de hoje não ha brincadeiras
Antigamente nos escondíamos atrás de uma moita
Desta infância eu irei contar
Sem diversão, sem liberdade
E sem voar
Na infância passada, a vida era bela,
A imaginação corria solta
Sem passarinho preso em uma sela.
Por isso vou lhe dizer,
Na infância passada
Eu podia viver
Tenho saudade de tudo que não consegui fazer , saudade da minha infância, saudade das pessoas que eu achei que seria pra sempre, saudade das brincadeiras da minha infância, saudade. Sentimento este que magoa, por saber que tudo faz parte do passado, como a saudade é cruel ela não perdoa, tenho saudades ate de quem esta do meu lado, mais o que sinto saudade, é de sorri como antes.
Infância tem seu valor
Ei, psiu! Deixe a criança “criançar”!
Robô, só se for para a fantasia de carnaval, ser educada é uma coisa, robotizada é outra!
Ei, psiu! Deixe a criança sonhar!
A criancice hoje está acabando, as crianças estão perdendo o “trem” da linha do raciocínio!
Está difícil atualmente até “criançar”, meninos com tênis importados que não possa tirar, e o salto nas meninas, que lá na frente não quero nem imaginar! Importar mesmo seria apenas com o sentimento desses “serezinhos indefesos”.
Socorro Papai do céu!!!
Crescer não é muito divertido, não! Onde está a sensibilidade? A emoção? Ninguém mais importa com o conhecimento humano! Agora só quem tem dinheiro, seja lá de onde venha, tem importância.
Poupem as minhas criançinhas! Ninguém ensina mais “Aquarela”, já entregam o quadro pronto, com a letra do “therere Gustavo lima e você”. A tinta não pinga mais, o Sol não vale mais nada, ficam trancafiados nas salas abarrotados de computadores, “ai como pode”...” “ai como não pode”!
Tantos parques para brincar, árvores para plantar, incentivando a preservação da vida, a responsabilidade de cuidar!
Criança querida, não se “adultalize” antes do tempo para entrar na boate, o ar puro, só aqui fora vai encontrar!
Ah, menininhos...é triste ter que deixar as fantasias de falsos super heróis por aí. Mas é só através dessa fantasia infantil que poderão ser criadas uma geração mais realista, mais inteligente emocionalmente, observando que, voar só é possível quando se tem informação, atitude, amadurecimento e muito pé no chão.
Preparem-se! Não para o show das poderosas, mas para uma sociedade abarrotada de grandes profissionais de sucesso, porém, carente de pessoas especializadas e profissionalizadas para cuidar; não seja apenas mais um bonitão sarado com grana para gastar, ou a garota mais popular do colégio! Se vierem assim, talvez não gostem das consequências que terão que arcar por toda trajetória de uma longa caminhada pela vida!
O mundo acredita e necessita de vocês! Sua coragem, seus sonhos de mudar todo o mundo, sua capacidade de lutar por um ideal. Seu ânimo juvenil misturado com inteligência, empreendedorismo e capacidade de fazer dos erros, uma forma de crescimento e exemplo de como não errar no futuro ou ainda, apenas saber lidar com frustrações existentes.
Não tentem ficar lendo pensamentos, não importem se o outro te julga, humilha, ameace. Apenas o tempo nos dá a perspectiva das coisas! Continuem a brincar porque uma criança feliz torna-se um adulto melhor. Sinta seu coração, isso basta, por enquanto!
Patrícia Renata
Saudades só se for da infância que um dia parecia uma semana, um abraço, um sentimento era dado e não apenas desejado.
O adolescente emerge da infância vivida entre sonhos. Viver era bom, as pessoas eram calorosas, o universo era belo. O mundo era bem ordenado. Tudo ia bem, como se fosse o melhor dos mundos. Era a época em que a fantasia permitia o idealismo.
Ora, de repente, em apenas alguns meses, enquanto o olhar no momento da adolescência se faz mais agudo e mais penetrante, o jovem sai do mundo feérico, para mergulhar no mundo da realidade. Ele descobre, então, que dos sonhos que havia alimentado à realidade que descobre, não há nenhuma relação.
Fernando Cesar
Minha mãe me protegeu da infância à juventude para que não seguisse o caminho errado e mesmo assim algumas vezes o desviei. Mas graças à ela jamais experimentei coisas ruins em minha vida.
Relembrar da Infância , é algo sublime
as vezes contraditório ao que vivemos hoje .
Mas é eterno aos pensamentos de quem fez acontecer da melhor forma possível , mesmo sem saber que a melhor forma era aquela pra se viver ... Pois apenas queríamos viver um momento que seria eterno , mesmo sem saber que seria eterno em nossas lembranças ... Pois pra nós bastava o sentimento de apenas querer viver ...
LEMBRANÇAS COM MINHA MÃE
As grandes e preciosas lembranças que guardo comigo são da minha infância, exatamente dos anos em que nos meus dias a presença de minha mãe era constante...
Consigo lembrar-me com nítida precisão do sorriso dela, das rugas de preocupação, do seu andar altivo, suas atuações na capela do povoado onde morávamos. Sua liderança na comunidade, por ocasião das quermesses, as aulas de catecismo que ministrava e o que ainda ouço nitidamente é, ainda com emoção, da sua segunda voz nos cânticos da igreja. Eu tinha tanto orgulho de ouvi-la puxar as músicas! ( era assim que diziam..) e sua voz firme se sobressaindo sobre as demais...louvando a Maria... seu povo fiel...ave... ave... ave Maria...
Lá em casa, em certas noites de luar, sentávamos na varanda, cantávamos algumas cantigas em alemão que ela nos ensinara e outras da época que a gente aprendia através do radio...encosta tua cabecinha no meu ombro e chora... e conta tuas mágoas todas para mim... Ela, sempre fazendo a segunda voz....
Ai como era bom! Era uma legítima comunhão!
Lembro-me bem dela também, num quartinho de costura. Ali acho que era o seu refúgio, onde saiam, com seu amor e habilidade, todas as roupas da família, prontinhas para serem usadas. Vale lembrar que ela "vestiu" os seus oito filhos, meu pai e a si mesma, contando ainda as roupas de cama, banho e mesa. Neste quartinho de costura havia sacolas de retalhos, caixinhas de botões, carretéis e agulhas com os quais eu me deliciava remexendo. Foi sentada ali no chão perto dela, ouvindo o ruído quase frenético de uma Elgin, que eu aprendi a fazer os primeiros vestidinhos das bonecas de minhas irmãs mais novas...
Hoje, cinco anos sem minha mãe... Saudade infinita!
mel - ((*_*))
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