Educação e Vida
Uma geração que desperdiça tempo com a falta de propósitos na vida não tem a capacidade de investir futuramente em sua família, porque desconhece o valor da educação no presente momento.
O número de erros, falhas, tropeços e insensatez é grande na vida dos adultos; mas, se todos fossem disciplinados pelos seus pais e obedecessem suas ordens e os respeitassem, este número seja seria irreconhecível em nossos relacionamentos familiares e sociais, porque o bom senso, a caridade e o respeito dependem exclusivamente de uma boa educação.
Preparar a juventude para o futuro, para os desafios da vida adulta é um privilégio, são eles a força, a esperança. Que saiam das faculdades profissionais competentes e equilibrados, orgulhos para as famílias e úteis para a sociedade.
Quem é discípulo da vida sabe que pode aprender com quem pensa diferente, formar a sua convocação autônoma e não tem a necessidade de ferir quem não está fazendo mal a ninguém.
Se nada é estável nesta vida, não sei como os servidores públicos brasileiros ainda permanecem estáveis. Meio contraditório isso.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.
Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.
A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.
Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.
Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.
Para você não se decepcionar muito com a vida, aprenda uma coisa, "você vale o quanto você tem no bolso", isso é antigo, mas ainda continua valendo para qualquer mau-caráter que só visa dinheiro e o próprio umbigo.
Parece ser da natureza humana o engajamento em algum tipo de atividade, durante uma parte da vida.
O problema é que há um limite para a quantidade de ações que uma pessoa consegue fazer ao mesmo tempo.
Engajar-se em militância política de esquerda significa obrigatoriamente ocupar o tempo que deveria ser dedicado a auto-educaçào séria, a esportes ou convivência familiar intensa e saudável. O resultado de longo prazo do ativismo de esquerda (além do óbvio prejuízo político de se espalhar estupidez) serão adultos que leram menos, estudaram menos, e conviveram menos em suas famílias e comunidades tradicionais. Ou seja: a mais absoluta perda de tempo.