Educação e Família
Parece ser da natureza humana o engajamento em algum tipo de atividade, durante uma parte da vida.
O problema é que há um limite para a quantidade de ações que uma pessoa consegue fazer ao mesmo tempo.
Engajar-se em militância política de esquerda significa obrigatoriamente ocupar o tempo que deveria ser dedicado a auto-educaçào séria, a esportes ou convivência familiar intensa e saudável. O resultado de longo prazo do ativismo de esquerda (além do óbvio prejuízo político de se espalhar estupidez) serão adultos que leram menos, estudaram menos, e conviveram menos em suas famílias e comunidades tradicionais. Ou seja: a mais absoluta perda de tempo.
Somos bons uns com os outros. Isso significa que, mesmo que discordemos, não iremos nos machucar fisicamente ou provocar uns aos outros; isso ensina as crianças a respeitarem a si mesmas e umas às outras.
Permita que as crianças sejam livres! Encoraje-as; deixe que elas corram lá fora quando estiver chovendo; deixe que elas tirem os sapatos quando encontrarem uma poça d'água...
Uma criança capta experiências negativas tão facilmente quanto experiências positivas. Elzs podem até captar nossos sentimentos e atitudes.
Em vez de emitir comandos -“Coloque a casca de laranja na lixeira, por favor”- podemos fornecer informações:“A casca de laranja vai para a lixeira”. Então, as crianças podem descobrir por si mesmas que precisam levá-la para a lixeira. Isso se torna algo que elas escolhem fazer, em vez de outro pedido dos adultos.
Cada filho tem sua personalidade almática, sua identidade terrena e um ponto de vista próprio e reflexivo sobre tudo e todos. Saber identificar isso permite ajudá-lo em sua trajetória de evolução pessoal, profissional ou empreendedora, além da espiritual que é a mais importante.
É importante entender que a problemática da violência na escola não deve ser aceita como um estado de exceção. O dilema da sala de aula é que ela reflete exatamente o espírito da comunidade. É um reflexo no espelho de regionalismos e não de toda a sociedade. É um termômetro do entorno socioeconômico. Então, a partir desta perspectiva, podemos traçar projetos ou ações direcionados ao que se pretende corrigir ou adaptar, e que protejam professores e alunos. Num primeiro olhar é isso que precisamos compreender. É um tema complexo.
Muitos jovens estão abandonados, mesmo com a presença física dos pais, pois estes negligenciam ao não demonstrarem interesse pelo mundo dos filhos, falta de companheirismo e de comunicação, não criam sensação de interesse por não impor limites, não criando assim um sentimento de pertencimento e segurança sobre eles, tornando seus filhos órfãos, mesmo com pais.
Um arranjo:
"A dificuldade maior dentro das unidades escolares hoje é lidar com indivíduos provenientes de lugares que não têm regras - casa, sociedade - para um lugar onde ainda persiste a aplicação de regras: a escola."
"Ser empático não é se colocar no lugar do outro, é respeitar o lugar dele. Empatia significa acolher!"
FILHO
Ele... Não pediu para vir
E como luz surgiu
Num parto natural
Num esforço surreal
E hoje me faz sorrir
É a minha leal companhia
Ele me chama de Pai
E eu o chamo de meu filho
E nesse viver real - genial!
Me sinto grato e realizado...
Ser Pai é uma dádiva - um privilégio!
Ainda mais quando se ama, e também é amado!
Filhos são a herança...
De inigualável valor!
A partir do momento que você tiver comportamento de pai/mãe e não de "amiguinhos" de seus filhos, eles irão conquistar a vida.
UMA QUESTÃO PARA REFLETIRMOS SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL NO BRASIL, DE 18 ANOS PARA 16 ANOS ...
Será que o certo é promover a redução da maioridade penal, atribuindo aos jovens a culpa pela falência do Estado e pela ineficácia do sistema, ou investir esforços na revitalização do sistema como um todo, resgatando por conseguinte o prestígio do Estado, no que tange à sua responsabilidade em assistir os sujeitos em suas individualidades como pessoa humana, investindo esforços na efetivação de políticas públicas eficazes, adequadas à realidade brasileira, garantindo desse modo, direitos fundamentais previstos na Constituição Nacional e alicerçados em convenções internacionais dos direitos humanos?
Será que construir presídios e casas de acolhimento para menores infratores e jovens marginalizados socialmente é mesmo a melhor escolha? Porque é isso que terá de ser feito pelo Estado ao abdicar de sua responsabilidade legal quanto ao que deve ser feito com/para os jovens, principalmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, por desleixo do próprio Estado. Tenho minhas dúvidas se essa é a melhor opção! Uns, dirão:
- É preciso estabelecer um equilíbrio entre o real e o possível, para diminuir a sensação de impunidade que impera no Brasil atualmente, tendo em vista que a atual situação não é nada favorável; a violência, a criminalidade, a ousadia dos atores juvenis com inclinação para o mundo do crime no Brasil cresce em níveis alarmantes, a escola já não dá mais conta de educá-los como antes. Espera aí! Educação é papel da família. Ah... Esqueci, os integrantes das famílias responsáveis pela educação dos filhos não podem mais fazê-lo, não dão mais conta disso, pois têm de trabalhar horas fio para sustentá-los em suas necessidades mais básicas, e também mimá-los com prendas tecnológicas de última geração e vestimentas e calçados absurdamente incompatíveis com suas rendas, só para compensar o vazio deixado por seus pais que, preocupados com sua educação para o convívio social e exercício cidadão não tiveram tempo de mimá-los, como muitos pais de hoje em dia fazem com seus filhos. Não deram a eles nada de 'mão beijada', ensinaram a eles o valor contido nas pequenas coisas e a importância do respeito ao outro e a si próprio; ao outro como indivíduo e a si próprio como sujeito inserido na coletividade social. Tudo bem, educação é papel da família! Mas se ela não dá conta, manda pra escola, que lá dá-se um jeito.
Talvez não seja o jeito dessa escola atual o melhor jeito, mas, faz-se o que pode não é mesmo? E como bem disse um pai desesperado e sem saber o que fazer para afastar seu filho da corrupção promovida por essa sociedade imediatista, de moldes hedonistas e de face cruel, no que tange principalmente as relações com as nossas crianças e jovens: "É melhor dentro da escola do que preso ou morto, né fessor?".
Seus pequerruchos precisam ser catequizados na igreja da ordem. Mas, se não forem batizados pelo caos, naufragarão no dia mau, no mar adverso.
Só podemos passar para nossos filhos os valores que adotamos para nós mesmos, sendo repassados diante de nossas atitudes diárias perante eles, não em discursos.
Às vezes, as mães, tão condicionadas a ser tudo e a fazer tudo, são cúmplices na redução do papel dos pais.
Nunca lhe diga para fazer ou deixar de fazer alguma coisa “porque você é menina”. “Porque você é menina” nunca é razão para nada. Jamais.
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